É urgente uma mudança de regime

(Carlos Marques, in Estátua de Sal, 20/08/2023)


(Este texto resulta da resposta a um comentário a um artigo que publicámos do General Carlos Branco, ver aqui. Quanto ao referido comentário de JgMenos: ver aqui. Perante tanta verdade junta, resolvi dar-lhe o destaque que, penso, merece.

Estátua de Sal, 20/08/2023)


O Liechtenstein, um dos mais pequenos Estados na Europa, tem mais soberania do que Portugal, e aliás, do que a Alemanha, neste momento.
É ridícula a tanga que os Globalistas/€Urofanáticos contam para levar a sua avante.

A Irlanda, Áustria, Suíça, até ver a Suécia, e mesmo o Turquemenistão e a Mongólia não precisam de NATO para estarem seguros, nem sequer precisam de outro tipo de aliança militar. Pelo contrário, é a neutralidade que garantiu décadas de segurança e paz.

A Constituição em Portugal diz o mesmo desde que o texto foi aprovado em 1976, mas num regime vassalo de imperialistas genocidas, passou a ser letra morta. Um país decente e com futuro, não precisa de UE, nem muito menos de €uro ou de NATO.

Pelo contrário, esses clubes antidemocráticos e genocidas são o garante, há já mais de 20 anos, da estagnação e empobrecimento de Portugal, e agora de passarmos a ser um possível alvo da maior potência nuclear do Mundo caso um dia destes acabe a paciência no Kremlin.

É urgente uma mudança de regime.

Só há Democracia com Soberania em vez de vassalagem e poder nas mãos de não-eleitos em instituições mafiosas supranacionais.

Só há paz com neutralidade e zero complexo militar industrial nas mãos de privados (cujo objetivo do lucro promove guerras em permanência). Só há progresso com moeda própria, taxa de juro e câmbio adequados à economia de cada país.

Só há decência com resistência ao imperialismo, em particular ao imperialismo genocida (+20 milhões de mortes desde 1945) dos EUA, que é o último imperialismo que falta derrotar.

Só há estado de bem-estar com economia mista, iniciativa estatal, e força sindical, capazes de resistir ao facho-capitalismo (neoliberalismo).

E só há liberdade se houver verdade em vez de propaganda e fakenews que condicionam a povo e lhe escondem a realidade do Mundo, do país, da economia, e até da história.

É urgente uma mudança de regime.

Nada disto existe neste momento em Portugal, uma mera colónia dos agressores anglo-saxónicos, desgovernada por corruptos que acham mesmo que “democracia” liberal é dizer “yes, man” ao império genocida, nem que para tal tenham de fazer censura, prender e matar jornalistas, financiar e armar terroristas da Al-Qaeda e nazis do Azov e companhia, fazer sanções ilegais cujo objetivo é provocar um Holodomor em cada país vítima, e provocar e prolongar uma guerra que arrisca o conflito nuclear, i.e. o fim da humanidade.

É urgente uma mudança de regime!

Não é aceitável que tanto filho da p*tá morra de velhice e sem nunca ser julgado, como aconteceu com a assassina Madeleine Albright.

Não é aceitável um regime que invade e rouba o Afeganistão, provoca a fome de 5 milhões de crianças, e depois gasta biliões a apoiar nazis, ao mesmo tempo que a sua imprensa “livre”, que nunca condenou os 20 anos de agressão ocidental (Ucrânia pós-Maidan incluída), se entretenha a publicar artigos sobre a maldade dos talibã, num tom e timming cujo objetivo é criar a percepção de que com a invasão dos EUA+vassalos é que o povo Afegão estava bem… O facto dos talibã só terem, por duas vezes, sido armados e chegado ao poder por intervenção do império genocida ocidental, é um “detalhe” que fica sempre de fora dos artigos de propaganda dos MainStreamMerdia.

É urgente uma mudança de regime, e a colocação desta oligarquia, e seus avençados políticos e “jornalistas” num gulag por muitos e bons anos.
Ao cancro só se sobrevive com quimioterapia que elimine o cancro e evite as metástases, não se sobrevive se se tentar conviver com o cancro.
A mudança de regime que urge, é um 25-Abril completo, e não um meio-termo, e muito menos um que começa logo a ser revertido em Novembro…

É urgente uma mudança de regime.

A maior parte da população estaria contra isso? A maior parte da população não faz ideia do que se passa na realidade. Umas eleições num regime assim são tão legítimas como na Alemanha nos anos 30. O povo “sabe” e acredita naquilo que o regime quiser. E entretanto a ciência da manipulação e condicionamento das massas evoluiu exponencialmente.

Hoje no Pentágono inventa-se uma mentira, amanhã já quase mil milhões de pessoas a ouviram repetida tanta vez, que acreditam nela, e foram treinadas como os cães de Pavlov para salivar perante o reforço dessa mentira, e para rosnar perante quem usa factos para a desmascarar.

É urgente uma mudança de regime.

Bruxelas e Lisboa também têm as suas máquinas de mentiras. Em Portugal há 4.5 milhões de pobres (antes de apoios sociais, um total que era 3.7 milhões nos últimos anos do Escudo, antes da €UROditadura), 70% têm rendimentos tão miseráveis que mal pagam IRS, mas liga-se a uma MainStreamMerdia e o assunto do dia, escolhido por prostitutas do regime mascaradas de “jornalistas”, é a baixa de impostos que possa beneficiar muito os 1% (para a “atratividade” do país), e beneficiar também os 10% seguintes, para “aliviar” (coitadinhos) a “classe-média” que na realidade são os privilegiados tão bem avençados para serem os capatazes dos 1%.

É urgente uma mudança de regime, de Lisboa a Helsínquia.

Se 1936 foi “o ano da morte de Ricardo Reis” (a estória contada pelo antifascista José Saramago, sob o heterónimo antifascista de Fernando Pessoa), então 2022 é o respetivo ano da morte da atual geração. O nazi-fascismo está plantado, enraizado, regado, e adubado. E cada vez mais gente o quer ver crescer, sem se aperceber da alarvidade coletiva que se está a cometer.

Eu, que o quero correr pela raiz, sou parte de uma ultra minoria.
Da última vez também foi assim, e quando a maioria acordou para a realidade, já era tarde demais.

É urgente uma mudança de regime.

Na “pobre” China há já milhares de Km de rede ferroviária de alta velocidade. Já se colabora em projetos para a levar também a outros países da ASEAN, a começar pela Indonésia. Testam-se reatores nucleares modulares, para ter soberania energética, sem emitir mais CO2. Desenvolve-se a tecnologia do hidrogénio para o automóvel do futuro próximo. Abrem-se grandes mercados nas zonas do interior, para promover artigos locais e combater, logo à partida, a excessiva migração para os centros urbanos que mais tarde poderia provocar a desertificação do interior.
Fazem-se os semicondutores mais avançados do Mundo, etc. E isto é só a China.

Na Europa discute-se mais um tiro nos pés (sanções ilegais), e em Portugal contam-se os milhões em ajustes diretos para uma festa religiosa que durou uma semana…

É urgente uma mudança de regime!


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21 pensamentos sobre “É urgente uma mudança de regime

  1. Claro, porque os bombardeamentos de propaganda que são os serviços de informacao hoje em dia não são nada tendenciosos. Quando a guerra começou ouvi uma adulta funcional dizer, horrorizada, isto, “meu Deus, uma guerra, como é que pode acontecer uma coisa destas em pleno Século XXI. Não estamos a falar propriamente de uma analfabeta. Mas a verdade é que a propaganda que nos entrava pela casa dentro dava a entender mesmo que a única guerra deste século foi a que aqueles malandros dos russos fizeram. Ora, só para citar algumas, tivemos neste Século a do Afeganistão, a do Iraque, a do Yemen, a destruição da Líbia e uma guerra civil que com alguns intervalos lá continua até hoje, a Síria, enfim, guerras brutais e o que não tem faltado neste Século. Mas a propaganda faz muita gente achar que a única que aconteceu foi esta. Que a mais cruel é esta. Ora, os refugiados ucranianos teem mais sorte que os de todas as outras guerras que amamos. São recebidos de braços abertos, desde que não digam que o Zelensky é o patife que é, e não teem de arriscar a vida no mar para cá chegar.
    Por muita solidariedade que possa ter por quem tem de abandonar a sua casa, o meu coração está com o jovem líbio vestido com roupas ocidentais e de cara lavads que não se quis submeter aos barbudos a quem demos o pais graças a seis meses de bombardeamentos que não pouparam nada nem ninguém. E que acabou morto, ele é quantos seguiam na embarcação. Lembrar me ei sempre daquele corpo, daquele jovem que certamentente amava a liberdade, morto numa praia. Somos um povo do sul, aquele jovem era igual a tanta gente que conheço. Mas não é so por isso que a sua morte me afectou. Foi porque aquele jovem é tantos outros não precisavam de ter morrido. Dirão certos bons espíritos que bastava submeter se ao novo poder que, ainda estaria vivo. Pois, é que alguém se está a ver com 20 anos a ter de se pôr a rezar de cu para o ar na rua, a usar barba quando nunca usou tal coisa, a troco apenas da liberdade de bater à vontade na mulher quando tiver uma. É arrepia me que a propaganda tenha feito a maioria de nós acreditar que aquelas guerras foram justas, ou nunca existiram, que aquela morte nunca aconteceu.
    Vale a pena pensar nisto antes de chamar tendencioso a quem quer que seja. Pode acompanhar o Senhor Menos e ir ver se o mar dá choco.

    • É não só propaganda, mas também alheamento. Que por sua vez é resultado, não da propaganda, mas do controlo de informação feito pelas agências do regime: AFP, Reuters, Lusa, etc. Se elas decidem omitir algo, esse algo obviamente não é sequer publicado nos MainStreamMerdia. Isto não é exatamente propaganda, mas é também um aspecto central da manipulação das massas no império genocida ocidental.
      No preciso momento em que falamos, há tropas dos EUA a invadir o nordeste da Síria e a roubar petróleo via fronteira do também ainda invadido Iraque, ou pela fronteira da Turquia (por aqui até o petróleo dos campos controlados pelos ISIS passava para Europeu abastecer mais tarde…). Se eu ler meios de comunicação social alternativos ou de fora do ocidente, eu fico a saber disto. Mas no ocidente, isto é omitido.

      E por falar na Síria, no ocidente é também omitida (de forma a esquecer) a invasão e na prática anexação dos Montes Golã, pelas tropas do Apartheid israelita, que a partir daí fazem quase semanais ataques contra alvos de uso dual (civil e militar) como o aeroporto de Damasco. Quem é o cidadão comum que no ocidente sabe disto? Ninguém. Quem é o MainStreamMerdia que informa sobre isto? Nenhum.

      E continuando na Síria, esta notícia até passou em alguns órgãos de comunicação sociais ocidentais, mas foi omitida em Portugal: as declarações de uma responsável do Deep State dos EUA, a recionalizar as sanções ilegais contra a parte da Síria controlada pelo seu regime legítimo (de Assad): empobrecer impedindo as receitas do petróleo, e esfomeado impedindo o acesso aos cereais (cuja produção está concentrada junto ao rio que divide o país a meio, e portanto está nas mãos dos Curdos com quem os EUA conjunturalmente se dão bem.
      E os Curdos, que no início pareciam bem intencionados, agora aproveitam isto para reforçar a sua autonomia.
      Como “pagamento”, os EUA deixaram os Turcos invadir o Norte da Síria, no Curdistão, e em certas zonas proceder à matança de Cursos…
      Quem é que no ocidente sabe disto? Poucos. Em em Portugal? Quase ninguém.

      Aqui entra a outra forma de manipulação da percepção para além da omissão: o exagero, muitas vezes com mentira à mistura, do tempo dado a outros acontecimentos comparáveis, neste caso a alegada morte de uma única pessoa Curda no Irão que, sabe-se hoje, teve um ataque sozinha, e foi assistida, enquanto na MainStreamMerdia o que passou foi que “o brutal regime do Irão matou uma mulher Curda só por ela querer mostrar o cabelo”. Nada mais ridículo e mentiroso!
      Esta mentira foi depois ainda mais exagerada pela colaboração das prostitutas do entretenimento, que se juntaram para cortar as pontas dos cabelos… Isto feito pelas mesmas mulheres do entretenimento ocidental que nunca falaram sequer das outras matanças dos Curdos às mãos dos Turcos com conivência da NATO/EUA.

      Suspeito que tal campanha dos cabelos nasceu num brainstorming numa sala na sede da CIA, a seguir seguiu para um dos seus agentes nas redes sociais, foi amplificado pelos exército de bots, as “estrelas” do entretenimento que vivem hoje em dia de likes seguiram a tendência, e em poucos dias estava a Catarina Furtado a cortar as pontas do cabelo e isso a ser “notícia” em Portugal.
      Isto é de loucos!

      E nem me vou alongar sobre o que está para trás, como a tentativa de destruir a Síria toda, tal como a NATO fez na Líbia, usando para tal até a colaboração (apoio financeiro e entrega de armas) com a Al-Qaeda (que ainda hoje controla a zona de Idlib) e ISIS (que ainda hoje tem actividade (embora mais esporádica) na zona sul dos campos petrolíferos…
      Uma guerra proxy congeminada pelo império genocida ocidental, de forma a prejudicar um país inteiro só por este de atrever a ser anti-imperialista.
      Aos terroristas islâmicos a propaganda chamou de “democratas”.
      Aos EUA invasores a propaganda chamou de “forças anti-terroristas”, e até inventou FakeNews sobre armas químicas para justificar a intervenção deste exército da NATO e o seu apoio aos “democratas” que seriam alegadamente “vítimas” dessas armas. O facto de ter ficado provado na ONU que isto foi uma FakeNews ocidental, é omitido pelos MainStreamMerdia.
      Ao Assad a propaganda chamou de “brutal ditador”.
      E à Rússia, que interveio militarmente a pedido da Síria para ajudar a derrotar os terroristas, a propaganda chamou de “violência de Putin”, e para isso ainda hoje usa de forma manipuladora as imagens das cidades bombardeadas pelos Russos, onde estavam os tais “democratas”…

      E isto é só a Síria, e só fiz um.pequeno resumo superficial. A máquina de manipulação do império genocida ocidental funciona assim, de forma brutal e globalizada, em relação a quase todos os assuntos que mereçam atenção do império (acima de tudo na geopolítica) e da sua oligarquia (acima de tudo na economia).
      E pronto, é assim que se coloca quase 1 bilião de humanos a viver numa “realidade” paralela. É assim que se aduba o “jardim” de Bordel, e se atiça o povo Europeu contra a “selva”.
      E eu sinto nojo disto tudo com todas as forças do meu ser. Faço da derrota deste império a minha prioridade, a até lá, coloco em segundo plano qualquer preocupação sobre os erros e defeitos dos países e povos que resistem contra este império.

      Portanto deixa lá o Augusto chamar-me tendencioso à vontade. Isso para mim é um elogio, pois sou absolutamente contra o império genocida ocidental e seus fascistas racistas, e sou absolutamente a favor de quem lhe faz frente, seja quem for e venha de onde vier.
      Estou farto de meios termos de gente covarde, e de “centros moderados” que equiparam nazis a soviéticos, ou de “não tendenciosos” que recusam ir à “brutal ditadura” Cubana e chamam “agentes do regime” aos médicos, mas depois vão passear à “exemplar democracia” da Ucrânia e chamam “heróis” aos nazis.
      Se lêem isto e me chamam “tendencioso”, então óptimo. Eu teria vergonha de não ser assim.

      PS: obrigado à Estátua De Sal pelo destaque. Se soubesse, tinha corrigido os erros. Lol

  2. E merece mesmo…Parabéns ao Carlos Marques…

    Tudo porque temos de cumprir as ordens da NATO. Ao ponto de termos até descartado os recursos da Rússia para comprar produtos pelo menos cinco vezes mais caros, para além dos subsídios de Washington à sua economia (deslocalização forçada). E se perdermos mais recursos de África, em breve estaremos na cova, não empobrecidos.

    Os ocidentais tentam fazer crer que dominam o que quer que seja. Já foi assim no passado, mas atualmente são os Estados Unidos que decidem e os outros seguem-nos como poodles mansos, sofrendo os castigos do dono. Castigos que consistem geralmente em pagar alguns milhares de milhões de dólares.
    Os Brics não gostariam de ver os seus fundos bloqueados ou saqueados porque o Tio Sam assim o decidiu. É compreensível.
    “O dólar é a nossa moeda, mas o problema é vosso”, diz Conelly… que é precisamente o que os Brics já não querem.

    O primeiro problema para os ocidentais são as leis extraterritoriais dos EUA através do dólar. Até os seus aliados tradicionais estão a sofrer as consequências.
    O segundo é a falta de coesão entre os países europeus.

    A principal desvantagem dos BRICS é a sua instabilidade e diversidade política. É também o domínio escandaloso da China, que se assemelha a uma neo-colonização que não diz o seu nome.

    “Regime estável, mas não necessariamente democrático”.
    É este o défice intelectual dos europeus.
    Os ocidentais continuam a acreditar que a uniformidade política ou a adoção forçada do seu modelo de sociedade é o barómetro absoluto.
    Além disso, contrariamente ao que se tornou uma mentira enciclopédica, a gestão democrática das sociedades não é exclusiva da Europa. Longe disso. Historicamente, existiram muitas sociedades em que a gestão do poder é colegial ou participativa.
    O problema é que a Europa quer impor ao mundo a sua democracia ateia, apoiada num capitalismo predador.
    Foi em nome desta deficiência intelectual e cultural que os Estados Unidos destruíram civilizações muito mais importantes do que a sua: Iraque, Líbia; ou atacaram países como o Irão, a Rússia ou a China.
    Em todo o caso, a viragem histórica começou e é definitiva. Ou se converte, ou morre…

    Então onde estão as vitórias para isso? Alguma vez houve uma vitória contra o Iraque, que foi invadido várias vezes e que ainda estão a ocupar? Há coerção contra o Iraque, mas onde está a vitória contra o Iraque? Destruiram o Iraque, mas nunca o derrotaram. Onde está a vitória sobre a Líbia? Onde está a vitória sobre a Síria? A América está a destruir muitos países. Mas onde está a vitória contra a Ucrânia (houve um golpe americano bem sucedido em fevereiro de 2014, que transformou a Ucrânia numa nação homo vassala dos Estados Unidos, uma colónia americana – mas onde está a vitória americana na Ucrânia agora, após o golpe americano)? Onde está essa vitória agora, 9 anos após a bem sucedida tomada da Ucrânia pela América para derrotar a Rússia?

    O governo dos EUA tem mentido consistentemente sobre os seus “sucessos” nas suas guerras actuais; e, porque os seus meios de comunicação social são todos eles a dizer ao público, como se o que diz fosse verdade, o público pensa que é a realidade em vez de apenas mentiras.

    O mundo vai certamente ficar dividido por causa de moedas comuns como o euro ou a moeda que os Brics querem criar ou que a Líbia queria criar, mas os, europeus, fariam melhor em encontrar uma solução em vez de nos envolvermos em guerras que não nos dizem respeito,sobretudo, a realista e preditiva mudança da ordem mundial e do facto de os países do Sul estarem fartos desta hegemonia americana sob o pretexto dos direitos universais.

    Haverá um confronto entre duas visões económicas, uma das quais entrará em decadência irreversível! Infelizmente, isto terá consequências muito graves para os povos da Europa. Colapso da economia ocidental… Os Estados Unidos em bancarrota porque ninguém aceitará a dívida americana porque não é solvente ??? O perigo virá dos Estados Unidos porque nunca aceitarão perder a sua influência, pelo que se organizarão grandes conflitos e será a pólvora a dar que falar e a audácia dos povos ??? Mas com muita desolação???

    Caminhamos para o fim do dólar. A dissociação devia ser feita com cuidado e de forma gradual, tendo em conta o choque que pode causar no comércio mundial. Por outras palavras, cada país deve preparar as suas estruturas financeiras para fazer face à queda da moeda americana, e os países que iniciaram este processo (China,Brasil Índia, Rússia, África do Sul, etc.) prepararam as suas economias em conformidade.

    Também não me vou preocupar com o fim do dólar no comércio mundial, cabe aos dirigentes americanos trabalhar em pé de igualdade com os seus parceiros fora das suas fronteiras. Fomos suficientemente explorados pelas finanças americanas. Construíram a sua fortuna e a sua posição de grande potência à custa da miséria do mundo, iniciando guerras para requisitar recursos naturais que não lhes pertenciam.

    • Obrigado.

      “O segundo é a falta de coesão entre os países europeus.”

      Não é um acaso. É provocado, sabemos bem por quem, de que formas, e com que objectivos. As carradas de armamento que têm ido para a Polónia, e as suas declarações cada vez mais agressivas contra a Alemanha (ex: na indemnização ainda hoje exigida pela ocupação Nazi), estão a ser orquestradas a partir dos escritórios ao lado do da Victoria Nuland.

      Divide & Conquer.

      A única “união” que é permitida na geopolítica Europeia, é na obediência cega ao Uncle Sam…
      E os agentes de Washington são de tal forma competentes nesta missão (e têm tantas balas certeiras e dólares nos bolsos…) que por vezes se chega a testemunhar o ridículo de haver uma competição entre os vassalos para ver quem é mais papista que o “papa” USAmericano. A forma como certos países pressionaram a Alemanha, e certos políticos falaram de Scholz, aquando da discussão sobre o envio dos tanques Leopard, foi uma dessas situações.

      E não se deixem enganar pelo discurso pró-paz da Hungria e pela “neutralidade” ambígua da Turquia. Simplesmente são regimes mais próximos da oligarquia do GOP (em particular dos Trumpistas) do que da oligarquia dos “Democratas”. Mas na prática, servem o mesmo lorde.

      Os únicos que ainda vão tendo voz própria, mas algo cada vez mais raro, são os Franceses, mas sempre pela razão errada: uma espécie de complexo Napoleónico e saudosismo do imperialismo (ou melhor, um NeoColonialismo escondido com o rabo de fora), como aliás se viu nas declarações inaceitáveis de ameaça contra o povo do Níger em particular, e contra todos os africanos dessa região em geral, caso se atrevem a correr de vez com o seu colonizador, seu exército, sua moeda, e suas relações comerciais parasíticas.

      A Europa podia ser o centro do mundo de forma positiva e benéfica para todos. Podia ter relação estreita com a Rússia, fazer parte da BRI (Belt & Road Iniciative) da China, fazer parte do desenvolvimento de África de forma aliada (em vez de NeoColonial), e até ter relações estreitas com os países soberanos da América do Sul que recusam ser o quintal das traseiras do Uncle Sam. A Europa podia ter uma Comunidade Económica de estados soberanos em cooperação.

      Em vez disso, fez a €uroditadura que impede o progresso e atrasou a EUropa de forma irrecuperável, tornou-se totalmente vassala de Washington ao ponto de já se confundir UE com NATO, cortou relações com a Rússia em nome dos nazis da Victoria Nuland em Kiev, está a cortar relações com a China, só se dá bem com a América do Sul mais seguidista dos EUA, e continua a olhar para África e Médio Oriente sob um ponto de vista snob e até racista.
      A Europa é cada vez mais um canto do mundo, e a única coisa que cresce é a sua insignificância.

      Neste ponto lembro as palavras de Donald Trump, um mentiroso compulsivo que de vez em quando deixava sair uma verdade que a oligarquia à sua volta não queria que fosse dita em voz alta: os EUA olham para a União da Europa como um dos seus inimigos.
      Eu não me esqueci destas palavras. E tenho a perfeita noção de que a prática as confirma.
      Mas parece que anda para aí muita gente iludida ou a precisar de memofante…

      A ideia, completamente falsa, mas altamente disseminada e esmagadoramente aceite, de que os EUA são nossos “aliados”, e de que a Rússia e China, e muitos outros, são nossos inimigos, é provavelmente a maior vigarice de todos os tempos.
      Os agentes de Langley merecem uma condecoração… E as presstitutas Europeias merecem um bónus na avença…

  3. Já nem dou troco aos tarados anti Ocidente e venerandos da Rússia do Putin; no momento seguinte vão falar em direitos humanos e o mal que foi não deixar os líbios a cargo do Kadafi e os iraquianos por conta do Saddam, pilares dos direitos humanos todos eles.

    É citado um comentário que contém um erro: escrevi esmoler sabendo não ser a palavra certa mas que se associava a esmolas; haveria de ter dito «Por sermos pequenos e mendicantes compartilhamos parte da soberania».

    • https://consortiumnews.com/2017/08/17/refusing-to-learn-lessons-from-libya/

      «House of Commons Foreign Affairs Committee, states that “Despite his rhetoric, the proposition that Muammar Gaddafi would have ordered the massacre of civilians in Benghazi was not supported by the available evidence.”»

      Por outras palavras, não havia provas absolutamente nenhumas daquilo que se alegava quanto a Gaddafi.

      O único crime de Gaddafi foi ser o líder revolucionário de um país que tinha serviços de saúde e educação gratuitos para a população, sendo a Líbia o país com o Índice Desenvolvimento Humano mais elevado da África inteira e 53° no planeta.

      Depois da intervenção da NATO, fora a enorme perda de vida humana com a guerra humanitária do Ocidente, a escravatura regressou ao país e há uma guerra civil que decorre há mais de 10 anos e que não parece ter fim.

      Fora isso, toda aquela instabilidade atraiu grupos terroristas islâmicos que se servem daquela zona para provocar o caos na África do Norte, principalmente na região do Sahel – confusão que teve de ser resolvida com a expulsão das tropas francesas e a chamada do Grupo Wagner por parte dos governo legítimo do Mali.

      O único crime de Gaddafi foi ter anunciado a sua ideia de criar uma moeda pan-africana, assente nas reservas de ouro do país, que era das maiores em África (perto de 150 toneladas).

      Um erro semelhante cometeu Saddam, ao vender petróleo iraquiano em euros, o que colocava em risco a posição do petro-dólar. Pagou ele e o seu país com um milhão e meio de mortos, o controlo efetivo do petróleo do país por corporações como Halliburton, Shell, Exxon Mobil e Chevron e a utilização de urânio empobrecido em cidades como Fallujah, fazendo disparar as taxas de cancros exponencialmente…

      Por último, não deves saber o que é soberania, portanto, aqui tens:

      «Infopédia
      soberania
      nome feminino
      1. qualidade de soberano
      2. poder político, independente e supremo
      3. situação de independência de um órgão ou de um estado, autonomia
      4. poder do Estado para fazer leis e impô-las coletivamente
      5. território sob o poder de um soberano
      6. conjunto dos poderes que formam uma nação politicamente organizada
      7. excelência; superioridade»

      Soberania, por definição, não se partilha.

    • “tarados anti Ocidente e venerandos da Rússia do Putin”

      Se confundem a defesa do povo do Donbass e da Crimes, e de todas as vítimas do golpe e guerra UkraNazi, com uma veneração à Rússia,

      Se confundem a Rússia com o Putin,

      Se confundes anti-imperialismo ocidental com “anti-ocidente”,

      Estão ou és ainda mais inimputável do que eu pensava, ou és um agente da propaganda.

      *Ou concordas comigo, ou estás contra mim*

      Uma “lógica” partilhada por todos os ditadores e maluquinhos sanguinários da história, quer factual quer ficcional, desde o Gengis Khan até ao Biden, desde o Hitler até ao Salazar, desde o Darth Vader até ao Joker.

      A transformação de uma crítica justa e intelectualmente honesta contra um erro ou defeito político de um regime, numa “ataque contra o povo” desse regime, é uma as técnicas mais velhas da manipulação política da história da humanidade, e facílimo de identificar e de contra-atacar. Tens de ler melhor a cartilha de Langley/Pentágono/Bruxelas. Ainda estás muito verdinho…

  4. Já dizia meu Avo, um pedreiro de profissão, sem formação e que muito contribuiu para a construção das sedes de distritos pelo sul de Angola, durante o período colonial: – enquanto os homens de bem não se unirem e subirem a fasquia da ousadia exposta pelos homens do mal em hasta pública, o mal fará banquetes, feiras e investimentos em mortes de almas sem culpa alguma. É o pior, todos os homens de bem estarão de olhos abertos, porém alheios aos factos, crimes tristes e hediondos. Ainda assim, creio que o mal nunca há de enterrar o bem.
    É sim chegada a girando dar um basta a está máquina de produção de crimes. Basta, são outros tempos.

  5. Mendicante era a tua mãe de quatro pelos motivos que já te expliquei antes. Eu não me dei ao trabalho de te explicar o que era esmoler porque percebi muito bem o que querias dizer. Agora vai também chamar tarado a quem te fez e se já nem te dás ao trabalho de responder, apenas insultar mais uma razão para desinfectares e ires ver se o mar dá choco.
    Não abdicamos de parte da soberania, abdicamos de toda e tu sabes bem disso. Mas não queres saber. Se calhar por seres já bastante idoso é por isso não estares as voltas com a subida louca dos juros imposta por aquela senhora que tinha muita pena das crianças do Níger, não constando que mandasse para lá nem um bocado de pão e nenhuma das crianças gregas que desmaiavam de fome na escola.

    É não te vou explicar porque é que não temos soberania nenhuma porque já toda a gente te explicou, se na tua cabeça dura não entrou nada, nada a fazer. Fica abaixo um exemplo do pouco que serviu essa perda de soberania quando as coisas ficaram um pouco mais feias.

    A livre circulação na Europa, dos grandes frutos da civilização europeia segundo eurofanaticos como tu logo se esfumou assim que os casos do bicho covid aumentaram. As fronteiras fecharam e cada um que se amanhe. Quando vieram as vacinas tomem lá pressões para ir meter no bucho uma coisa que nem sabem bem o que é e como gado que são não precisam de saber. Esta é a nossa democracia. Que até nos pode fazer muito mal a saúde.As vacinas covid mataram mais de um, tornaram a trombose, que era doença de velho, doença de gente na casa dos 40 e 50 anos, mas isso são contas de outro Rosário.
    Já agora, é normal que tu aches que quem fala russo aprenda agora outra merda qualquer e se esqueça do que sempre falou, leu e escreveu. Afinal tu não és diferente dos portugueses que quando emigram fazem gala de mostrar que se esqueceram de boa parte do português e que a língua da terra de acolhimento e a primeira de que se lembrar quando cá vêem de férias. Os voilas e os avecs. É que, desrespeitando os seus pais, nao ensinam aos filhos a língua pátria. Sim, há filhos de avecs e outros que não sabem falar com os avós.
    Conheco uma filha de emigrantes em França que não sabia uma palavra, de português. Aprendeu português “a pazada” quando teve de se, acolher junto de portugueses na Alemanha após ter fugido do carrasco a quem os pais literalmente a venderam.
    Ora quem fala russo certamente aprendeu alguma coisa da língua dos novos senhores após a desagregação da União Soviética mas o que os novos senhores exigem é que transformem os seus filhos em filhos de avecs que não saibam falar com os avos, esqueçam os seus livros, a sua cultura, tudo, mas mesmo tudo. Como os castelhanos impuseram a bascos e catalães no tempo do Franco. Onde catalães e bascos ensinavam a sua língua aos filhos em segredo. Mas, claro, para um tuga que acha normal que os filhos dos emigrantes nao saibam nada de português isso é normalíssimo.
    Na Alemanha conheci um caso típico, um cruzamento de polaca com tuga. O português que o moço sabe aprendeu porque se dava com moços tugas, porque tinha interesse. Mas a mãe tratou de lhe ensinar polaco. “porque não é o avô que tem de aprender alemão para falar com ele, quando ele lá for de férias”. Mas nós achamos normal que os velhos ou aprendam francês ou percam os netos. Por isso achamos normal todas as aleivosias sofridas por quem fala russo e que na Ucrânia até podem incluir a tromba pintada com verde Schele como castigo por serem traidores. Vai ver se o mar dá choco.
    É antes que digas que os “tarados”, “putinistas”e o mais que tens chamado a quem aqui escreve também mereciam alguns dos meigos tratamentos dados pelos nazis a falantes de russo vai mesmo ver se o mar dá choco do grande, daquele que é bom para grelhar.

    • Se em vez de vociferar te dedicasses a aprender e a pensar, entenderias que os ‘avecs’ querem exibir o que foi uma difícil e autónoma iniciativa de fazerem pela vida, e saberias que o problema com a língua russa não é o ser uma mera manifestação cultural mas sim um instrumento colonial.
      Os ‘avecs’ são irritantes, mas tiveram o bom senso de procurarem integrar-se na cultura do país que os acolheu, o que é tudo menos o colonialismo que integra o multiculturalismo em voga; e que se algum dia tivesses conhecido os portugueses em África, aí se dedignava por cafrealização.
      Quanto à taradice antiocidental… segue o teu caminho.

      • Se te desses ao trabalho de fazer uma pesquisa rápida, verias que os falantes de russo a nível mundial juntam um total de 380 milhões de pessoas (falantes nativos incluídos).

        Se fosses ainda mais longe, verias que 1300 milhões de pessoas falam inglês – a língua de dois dos maiores impérios da história da Humanidade: o Britânico e o dos EUA.

        Se fores ainda mais longe, verificas que 1118 milhões de pessoas falam mandarim, mas este facto deve-se à pequena questão do mandarim ser a língua do mundo com maior número de falantes nativos em comparação com qualquer outra língua no planeta. Algo perfeitamente natural, visto que a China (um país com vários dialetos, e uma segunda língua autónoma – cantonês) tem uma população de 1300 milhões de pessoas.

        Afinal de contas, quem são os colonos ? Fala-me da Austrália, da Nova Zelândia e cenas que tais…

        • Falo-te do português que, mais que colonial, é a língua que une uma diversidade de nações adentro das fronteiras de um Estado.
          O caso da Ucrânia tem particularidades:
          – Na URSS a língua russa não tinha domínio absoluto e as línguas nacionais tinham livre curso.
          – O facto de a língua russa passar a ser instrumento e argumento de uma declarada intenção de dominação e controlo pela Rússia.
          – A atitude do poder da Ucrãnia face aos tártaros da Crimeia, indicia que sem a acção do Kremlin, a língua não seria a base de qualquer problema inultrapassável.

  6. Eu,no meu caso não sou anti-ocidente,mas sou anti-injustiças…

    Este resumo dos últimos anos é extremamente claro. Que final!
    Vamos ter uma nova temporada…

    O verão é a altura mais calma para pensar nas coisas por detrás dos nossos óculos de sol (2024 vai ser o ano “rock’n’roll”).

    O século XXI está a dar início à sua primeira geração. Política, finanças, privatizações, GAFA, IA, transhumanismo, imortalidade, cada fortuna faz os seus próprios regulamentos, a legislação, sob a capa de uma democracia cada vez mais fantoche, visa aqueles que os perturbam para serem mais aplaudidos. Ontem, foi o bater de asas de uma borboleta que desencadeou um tsunami no outro extremo do planeta. Hoje, é o hambúrguer do MacDonald’s que começou a globalizar e a destruir o planeta inteiro. O ultra-capitalista anda de mãos dadas com o ultra-nacionalista, e os outros somos todos nós, em todo o lado.

    A situação geopolítica é complexa. Está a evoluir rapidamente e há mais para vir. O resultado das próximas eleições americanas também pode mudar as coisas, especialmente se Trump ganhar…

    O problema é que a maioria das pessoas em Portugal é céptica em relação à verdade revelada e não está disposta a ouvi-la ou a enfrentá-la. Estamos a nadar no mundo dos Ursinhos Carinhosos….mas, em geral, estes males aqui explicados são subjacentes e muito reais, infelizmente.

    A grande guerra tecnologica já começou!

    A IA vai mudar o mundo,como a guerra também.
    Tudo vai ser ainda mais rápido.
    Na minha opinião, só temos de criar uma política para esta tecnologia.
    Não vejo outra solução, para nos proteger de um cenário como o do terminator, que está a tornar-se cada vez mais realista.

    Não vejo muitos sinais de que a China esteja principalmente interessada em Taiwan por causa da TSMC e de outras empresas de microprocessadores de Taiwan, mesmo que a apropriação de Taiwan na direção da China inclua estas empresas.
    Por outro lado, Taiwan pode ser uma fortaleza em que a China está interessada para alargar o seu acesso ao Atlântico – isto é muito mais estratégico e os problemas que daí advirão serão apenas taiwaneses.
    Pelo menos é essa a minha opinião.

    Falarei dos perigos da IA e do transhumanismo,mais tarde..

  7. Que grande artigo de Carlos Marques e comentários de Whale e de André Campos! Graças a Deus que ainda há gente sensata, humanista, justa e sábia nesta republica das bananas em que foi transformado o nosso querido Portugal. Subscrevo inteiramente as vossa palavras tão valiosas! Agradeço uma vez mais à Estátua de Sal por existir e nos dar a conhecer os vários lados da realidade actual e acima de tudo por ser lúcida num mundo de vassalos alucinados.

    • Muito obrigado pelas palavras simpáticas. É um prazer ler e trocar ideias aqui, por mais contrários que sejam os argumentos. Isto sim é um fórum democrático, com pluralismo, sem censura, sem bots nem manipulação de algoritmos e “algoritmos”.

  8. Eu sigo o meu caminho e tu podias muito bem seguir o teu. E deixar de chamar tarado a quem não tem alma de ladrão e não acredita no latrocínio mpara fazer a vida. E os “avecs” não fizeram o possível para se integrar na cultura de acolhimento, aculturaram-se, o que é pior, Conheci indianos muito integrados na nossa sociedade que nem por isso desaprenderam a língua dos seus pais e avós. Os “avecs” talvez tenham sofrido muito por aqui, mas nada justifica que tenham renegado a sua língua pátria e soneguem os pais dos seus netos, não ensinando aos filhos uma palavra da língua que eles falam. segue tu o teu caminho e vai ver se o mar dá choco.

  9. E em vociferar és tu perito, que às vese o único que fazes é mesmo insultar quem comentou antes. Diz o roto ao nu porque não te vestes tu.

  10. O «Menos» deve gostar mesmo muito desta livre tribuna, para, nem sequer, tirar um dia de férias, apesar de todo o calor que tem feito, passando nesta 24 horas sobre 24 horas|! É mesmo de mais!…

  11. Pingback: kota boelo, pensador ~

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