O olhar da estátua

 
Entre as fendas dos dias e os sons feéricos dos vídeos dos novos tempos.
 
Entre as palmas digitais dos novos mensageiros.
 
Entre os rumos caóticos dos espelhos quebrados.
 
Entre os gumes azuis do sentido perdido entre a bruma de pestes antigas.
 
Aqui estarei, aqui direi.
 
A mágoa por entre o guizo das teclas que me dizem.
 
E elas dizem que me retém o tempo que me resta.