(Hugo Dionísio, 09/10/2023)

O que se passa na Palestina é simplesmente hediondo. Não existem palavras para descrever a sucessão de acontecimentos que todos observamos. E, também muito importante, é o pior que poderia acontecer ao regime de Zelensky. Nestas coisas da guerra, os momentos são todos maus, porque, regra geral, quem sofre é quem não tem responsabilidade alguma. Mas, numa altura, em que o regime de Kiev luta desesperadamente pela sobrevigência, quer militar, quer financeira… Num tempo em que assistimos ao cancelamento da afamada “contra-ofensiva” … O seu patrocinador principal, estar a braços com uma situação explosiva no seu ponta de lança no Médio-Oriente… Não há de a sua dama andar, por Nova Yorque, a comprar jóias que nem uma louca, com o dinheiro roubado aos povos ucraniano, americano, europeu, japonês e australiano.
Se o que se passa na Palestina (como lhe chamou o Prof. Lejeune Mihran, a “guerra na Palestina”), vai fazer balançar as placas tectónicas da credibilidade americana, que já se encontra pelas ruas da amargura… Ver Blinken fazer aquele papel confrangedor, depois de tudo o que disse sobre a Rússia e o seu protegido regime de Kiev… Se o Sul global já não levava nada disto a sério, depois desta tomada de posição…. Qualquer dia estamos mais isolados do que a República Popular da Coreia. E por responsabilidade outra que não seja a própria. Ao contrário da RPDC. E se, até aqui, os EUA, nem com toda a sua máquina de pressão, repressão e coação, conseguiram levar os países que representam 85% da Humanidade a tomar o partido do regime de Kiev, ou seja, a cair na falácia do desgraçadinho e no conto da carochinha… Depois disto… A coisa vai-se agravar muito, prevejo. Os acontecimentos na Síria (retaliação da Turquia em relação a ataque dos EUA a um dos seus drones); no Iraque (proibição do uso do Dólar); e um pouco por todo o lado, vão acelerar e ganhar uma tracção nunca antes concebida.
É que, o Império hegemónico, cuja manta é cada vez mais curta – e o que se vive na Palestina não está disso mesmo dissociado – pode dar-se ao luxo de deixar cair o seu exército por procuração. Menos território, mais território… Para os EUA, estabelecerem as fronteiras na Polónia ou na Ucrânia, não é uma questão de sobrevivência. Embora não melhore as coisas (perdem qualquer possibilidade de conquistarem aos russos o controlo do Mar Negro) …
Agora, o estado sionista… Esse sim. O regime sionista constitui algo de estratégico, e não apenas por questões meramente geopolíticas! A ligação entre a entidade sionista e o poder hegemónico imperialista dos EUA é uma ligação umbilical, profunda, cujo poder das elites se entrelaça e constitui uma só polpa disforme, mas extremamente abrangente. Não é possível, simplesmente, separar a estrutura financeira, económica e social dos EUA e das elites judaicas que apoiam a versão fascista, ortodoxa e extremista do judaísmo, o sionismo.
Por isto também, esta situação não poderia vir em pior hora para o chefe executivo de plantão no território ucraniano. E ninguém se admire por ver Zelensky apoiar o sionismo. E não o faz por ser judeu. Nada disso! O que não faltam são judeus que são a favor da solução de dois Estados e, outros, muitos vivendo nos EUA, contra a existência do próprio Estado de Israel.
O apoio de Zelensky ao estado sionista e ao sionismo, exigindo que trate os muçulmanos como ele diz que os russos tratam os ucranianos – o que não é verdade -, é, em si, extremamente significativo e constitui um exemplo ideal para descrever o tipo de ideologia por que se segue o governante do regime de Kiev. Ambos – judeus sionistas e ucranianos pró Galícia russófobos – professam uma ideologia de total intolerância em relação aos povos a que se dizem opor e os quais dizem ser seus inimigos. Tal como nas redes sociais e nos meios onde proliferam os partidários do regime de Kiev, também nos meios onde convivem os apoiantes do sionismo não falta a utilização de epítetos como “terroristas”, atirados contra os que consideram seus inimigos.
E porque é que tal sucede? É a caracterização como “terrorista” – tal como o racismo ou a xenofobia – que visa criar o pretexto desumanizador que justifica a agressão indiscriminada. Seja no estado sionista de Israel, em relação aos muçulmanos da Palestina, seja nos territórios ucranianos, ainda controlados pelo regime de Kiev, em relação aos povos russófonos, de origem húngara, romena ou cigana; o ataque à cultura, à língua, aos símbolos, à religião e à identidade desses povos, faz parte do seu dia-a-dia, como faz parte a sua guetização, punição pública, privação de direitos civis e confiscação dos bens pessoais e das suas organizações sociais e políticas.
Tal como a entidade sionista faz a Gaza, cercando o território com muros, empilhando uma vasta massa humana num território minúsculo, sem saneamento básico, saúde pública, no qual prolifera a doença, utilizando o processo que usaram os fascistas argentinos com os negros, ou os nazis de Hitler com judeus, comunistas, eslavos russos ou ciganos, também o regime de Poroshenko, e depois de Zelensky, o tentaram fazer com os povos do Donbass, cercando-os sob a ameaça de um “blitzkrieg”, privando-os de água, electricidade, comunicações, combustível e alimentos. Hoje, a autoridade sionista prepara a solução final, que Hitler também preconizou contra o povo judeu, e Zelensky preconizou – e não alcançou – contra os povos do Donbass. Neste momento, Gaza já está cercada por todos os lados e a sua população privada de água, electricidade e alimentos. E porquê? Porque tiveram o desplante – veja-se só – de tentarem repudiar e rechaçar uma ocupação bárbara e um apartheid tirânico que compete na selvajaria com o apartheid original Sul Africano.
O povo Palestino, de Gaza à Cisjordânia, é punido por tentar-se defender contra o ocupante, o aniquilador, o tirano, o autocrata. O mesmo tentou fazer Zelensky, com os povos russófonos, quando estes perceberam o que estava a acontecer em Kiev e decidiram não querer viver sob um regime que os queria perseguir e matar. Julgo que a russofobia do regime de Kiev e dos seus apoiantes é absolutamente inegável, chegando-se ao ponto de as “tolerantes” redes sociais ocidentais “tolerarem” que alguém diga que “os russos têm de morrer todos” ou que alguém tem de “matar os dirigentes russos”.
O carácter odioso de um e outro regime, que justificam o seu sectarismo, fundamentalismo e extremismo com uma violência de que não são, nem nunca foram alvo, é tão doentio como só pode ser algo que seja artificial. O carácter odioso, aniquilador, solucionador que grassa entre o discurso do sionismo e do neonazismo ucraniano, contra os povos que se lhes opõem, não encontra correspondência do outro lado. E mesmo que, pontualmente, se encontre algo do tipo, tal só é feito em total situação de desespero. Ao contrário, o ódio doentio esgrimido por estes dois regimes é indiscriminado e transmitido a partir de uma posição e conforto e segurança com o poder que se detém. Quem o transmite, quem o emite e quem o propaga, está muito longe de se encontrar numa situação de ruptura: os maiores responsáveis pela transmissão desse ódio vivem no fausto e no luxo da sua degenerada corrupção, beneficiando dos seus milhões roubados ao seu próprio povo. Também nisto, Zelensky e Netanyahu são farinha do mesmo saco: escroques corruptos e vendidos ao maior pagador.
Tal como as forças de Kiev bombardeiam diariamente zonas civis da Crimeia e do Donbass, desde 2014, sem intenção de atingir qualquer alvo militar, apenas com o intuito de não deixar descansar, não deixar criar-se uma aparência de normalidade, para que essas pessoas, aos poucos, ou morram ou fujam; também o poder sionista faz isto na Cisjordânia, em Gaza, no Irão, na Síria, no Líbano, há dezenas de anos, bombardeando o que lhe apetece, quando lhe apetece, para punir e demonstrar arrogantemente a força do seu bárbaro e indiscriminado poder.
Quem condena a reacção russa à situação no Donbass, à nazificação da Ucrânia (hoje absolutamente exposta) e à entrada da NATO no território, são os mesmos que condenam a reacção do povo palestino, como são os mesmos – coincidência das coincidências – que criticam a explosão de violência latente em revoluções sociais progressistas. Curiosamente, tais gentes, são incapazes, ao mesmo tempo, de condenar a violência da ocupação que gera a resposta armada e desesperada, na Palestina; o fascismo, intolerância e ameaça latente que justificou a Operação Especial Militar; ou, a violência da repressão económica, política, social e cultural que o neoliberalismo, o fascismo, impõem aos povos que se revoltam. Uns e outros, são os mesmos! Nominalmente. Sejam os chefes, sejam os servidores.
Os mesmos que acusam o mártir povo palestino de ser “terrorista”, quando se defende, tornando as vítimas em agressores, são os mesmos que tornam os agressores em vítimas na Ucrânia, e as vítimas em “rebeldes pró-russos” ou invasores. São, também, os mesmos que usam os povos, como o ucraniano, como carne para canhão das suas pretensões hegemónicas. No caso ucraniano, para dominarem e colocarem de joelhos a Europa e se apoderarem do Mar Negro, para poderem controlar a Eurásia e destruir a Rússia como nação, apoderando-se de dezenas de triliões em recursos naturais; no caso sionista, para controlarem a região do planeta com mais recursos petrolíferos, que suportam – ainda – a sua falsa moeda de papel.
Quem suporta o sionismo, são os mesmos que implantaram o nazismo na Ucrânia, a partir da Galícia, recuperando Bandera, cujas tropas são agora condecoradas em parlamentos das suas colónias, como no caso do Canadá. Quem suporta o sionismo e o Banderismo, são os mesmos que, terminados os tribunais de Nuremberga, transportaram para o seu território competentes (na produção e desgraças) quadros nazis e fascistas, com os quais fortaleceram o FBI e formaram organizações como a CIA.
Demonstrando que sionismo, nazismo, banderismo e jihadismo ultrarradicais são todos formas de terrorismo político, de extremismo cultural, plantado no ódio com a força que só a ignorância e o sectarismo podem dar, temos os EUA e a sua NATO a apoiarem e usarem todos estes exércitos apocalípticos – quais 4 cavaleiros do apocalipse – na tentativa de imporem, defender e salvar a sua almejada hegemonia mundial. Afinal, de toda esta salada geopolítica só pode sobrar a questão: quem suporta o sionismo em Israel; quem suporta o banderismo na Ucrânia; quem suportou a Al-Qaeda, a frente Al-Nusra e o ISIS na Síria, Líbia, Iraque e África; quem apoiou a progressão do nazismo e quem aproveitou os seus restos mais tarde? A resposta é óbvia, é só uma e é sempre a mesma! E só mesmo muita cegueira, má vontade ou comprometimento, material, cultural e social com o imperialismo e com o seu aparato de poder, podem justificar que alguém não o veja.
E, assim, não foi preciso esperar muito, para cair em desgraça toda a narrativa ignóbil, estupidificante, imbecil, falaciosa, fundamentalista, sectária, extremista e fascista, com que tivemos de levar, a respeito da “agressão” russa à “indefesa” Ucrânia, presidida pelo novo “Churchill”. Se a rejeição do Sul Global, de 85% da Humanidade, em aceitar a narrativa trabalhada pela CIA, para manipular os povos ocidentais, deveria ter sido, desde logo, um alerta para quem anda nestas coisas da informação… Quem, honestamente, com seriedade e objectividade, quiser abrir os olhos… Agora é a hora! Se não o fizer agora. Nunca mais! Nunca passará de um ser servil – consciente ou não – instrumento dos ilegítimos poderes que vivem da ignorância, da falácia, da torpeza e da mentira, para assim poderem fazer, impunemente, a pilhagem – legal ou ilegal – da riqueza que aos povos tanto custa a produzir. Se não se fizer luz agora, temo que nem com as bombas a caírem-lhe em cima do telhado e os filhos a morrer nas guerras promovidas pelas desconcertadas e desesperadas oligarquias ocidentais, tal sucederá.
Esperar, também, que tal acordo resulte das forças comunicacionais do sistema, não será, certamente, solução. Pois, atentemos às parangonas publicadas pelos supostos “jornais” cá do burgo: o reaccionário CM: “dezenas de israelitas raptados”; o economicamente desesperado JN: “Israel retalia contra Hamas e planeia acção por terra”; o falido e porta-voz daquela agência que todos conhecemos, o Público: “Israel castiga Gaza enquanto tenta recuperar do trauma de uma geração”; do desesperado DN: “milhares de israelitas atacados pelo Hamas”, e “o dilema de Israel: negociar os reféns ou ir buscá-los a Gaza”; o dissimulado Expresso: “Israel garante ter recuperado o controlo em redor de Gaza e declara cerco, sem água e sem electricidade”.
Se ontem o invasor era agressor e o invadido era vítima; hoje, a vítima é o invasor e o agressor é o invadido. Eis como funciona a credibilidade dos órgãos de comunicação social corporativa. É só a CIA comandar o algoritmo e agulha muda da noite para o dia. Todos, sem excepção, tratam a questão da seguinte forma: o povo israelita merece toda a consideração e defesa, os outros são terroristas. E assim invertem o pólo e os papéis, consoante as necessidades, sem pudor algum de inverterem, matemática e fisicamente, as equações em jogo. Não interessa a ordem de valores… À casa…. Sai sempre! O dono do casino, nunca perde! O fiel do dono, é sempre vítima! É sempre protegido.
Foi assim que a comunicação social corporativa apresentou a coisa quando os EUA trataram, como trataram os seus escravos, os povos indígenas, os palestinos, os latino-americanos que se defendem, como os povos de Cuba, Venezuela ou Nicarágua. É assim que tratam das coisas quando é o povo da Coreia Popular, é assim que “informaram” quando os EUA destruíram Líbia, Síria, Vietname, Iraque, Iémen… já estou sem fôlego!
Como pode, então, alguém, na posse da sua sanidade mental e posicionando-se seriamente na avaliação que faz dos processos históricos em andamento, considerar que, na Ucrânia, um ataque aos russos é uma “contraofensiva”, e que na Palestina, um ataque de forças palestinas ao território ocupado pelo poder sionista, é um “acto terrorista”? Um ataque das forças do regime de Kiev a território russo é uma “retaliação justa” pela ofensiva que esses fazem no seu território; na Palestina, um ataque das forças palestinas ao território ocupado, passa a ser um “acto terrorista”. Como é que, no Donbass, o controlo e adesão dos territórios à Federação russa, é uma “anexação”, uma “ocupação” e na Palestina, a ocupação de territórios originalmente palestinos, chamam-lhe “estado de Israel”? Na Ucrânia, as intenções russas de ocupação de territórios, para além do Donbass, são vistas como “invasão”, “bárbara ocupação”, “roubo”, “violação da carta da ONU”; na palestina, à anexação de novos territórios, pelo poder sionista, atribuem-lhe o nome de “colonatos”.
Mas a dualidade de critérios não se fica por aqui – apenas fizemos uma análise pela rama! Veja-se bem: no caso da apelidada “ocupação e anexação” russas, em nenhum dos territórios, hoje enquadrados na Federação russa, assistimos a populações deportadas, famílias despejadas das suas casas, para que estas passem a ser habitadas por russos “genuínos”, igrejas conspurcadas, etnias perseguidas, símbolos destruídos e privação das mais básicas condições de vida. Pelo contrário, acabada a “Operação Militar Especial”, os povos do Donbass, não apenas serão respeitados, como passarão a viver muito melhor (hoje já ganham melhores salários, pensões e desfrutam de serviços públicos de maior qualidade). Por outro lado, as cidades destruídas, como Mariupol, estão a ser alvo de uma aceleradíssima acção de reconstrução, cuja velocidade é inversamente proporcional à velocidade com que se constroem TGV’s, Aeroportos e casas de habitação no nosso país. E quem paga são as regiões russas, cada uma responsável por uma parte. No Verão passado, milhares de estudantes de toda a Rússia, colectivamente, passaram as suas férias a ajudar na reconstrução do Donbass. Tudo a ver, não é? Tudo a ver!
Não, não se trata de ocupação, trata-se de incorporação, inclusão, protecção e reunião, como iguais. Nos territórios do Donbass não falta comida, não falta água, médicos, educação, hospitais e tudo o que uma pessoa necessita para viver com dignidade. E os cidadãos, agora russos, que estão contra a “anexação” são respeitados e não são perseguidos. Isto é objectivo, está documentado e, apenas a falta de seriedade, a censura ou as más intenções, podem negar, calar ou descaracterizar esta realidade. Ao contrário, o que é que acontece ao povo palestino, sob ocupação sionista?
Sob ocupação sionista, nenhum palestino pode viver, dormir, comer descansado. A qualquer hora a sua casa pode ser despejada para que um colono aí passe a viver, apropriando-se da sua terra, dos seus bens. Guardados e protegidos pelo exército sionista, as famílias são obrigadas a sair, sob pena de morte imediata! Nos territórios da Palestina, formalmente sob a autoridade palestiniana, como Gaza ou a Cisjordânia, o desemprego é superior a 50% (em Gaza é muito maior, chegará aos 80%), falta tudo, desde alimentos a água potável, serviços públicos a automóveis, estradas a autocarros. Tudo! Todos os territórios que tenham água, terra arável, árvores de fruto e condições geográficas favoráveis, são rapidamente transformados em “colonatos” sendo as pessoas que aí moram atiradas para a rua, para a miséria, despojadas da sua vida.
Não contentes com o genocídio a lume brando a que, intencionalmente (não faltam declarações nesse sentido das forças sionistas), sujeitam o povo palestino, a entidade Sionista dividiu o território que estava sob a autoridade palestiniana ao meio, criando um gueto chamado Gaza, de um lado, e a Cisjordânia no outro. Tudo para que inviabilizem qualquer possibilidade de algum dia, um povo que já perdeu quase todo o território que habitava há anos atrás, nunca tenha qualquer possibilidade de um dia ser livre, num país próspero e viável.
Mas não chega, não satisfeito o seu ódio doentio, o poder sionista permitiu e encorajou a invasão dos templos muçulmanos (mesquita de Al-Aqsa), a celebração de rituais judeus nesses locais, a celebração e sacrifícios com animais (que o povo muçulmano, tal como o cristão considera um costume bárbaro – onde andam os amigos do PAN agora?), ameaçando destrui-los e erguer aí as suas sinagogas. Em Jerusalém oriental, o povo muçulmano é enjaulado em guetos fechados, com recolher obrigatório, onde falta tudo, menos miséria e morte. Isto tudo enquanto nos países vizinhos, milhões de palestinos vivem em campos de refugiados, há dezenas de anos, à espera de um dia poderem, voltar às suas casas, ao seu país.
Isto que descrevi não é, nem de longe nem de perto, descritivo do sofrimento diário por que passam milhões de seres humanos como nós, na Palestina. Os únicos a quem é dada a possibilidade de estudarem, seguirem com as suas vidas, é aos judeus que vivam sob protecção das forças fundamentalistas, reaccionárias, sionistas. A todos os outros, ou é a morte lenta e a humilhação, ou o, ainda mais humilhante, colaboracionismo. Em termos muito simples e sem meias palavras, a entidade sionista (não generalizar para “povo judeu”) faz ao povo palestino o que o nazismo tentou fazer ao povo judeu. Nazismo e sionismo, tratam-se de duas faces da mesma moeda, duas formas de governação profundamente reaccionárias, retrógradas, assentes na ignorância, no mais atroz individualismo, de quem se diz livre, convivendo diariamente com a mais ignóbil opressão.
O poder sionista não é mais nem menos desumano que o fascismo ou o nazismo: faz parte da mesma massa, tem a mesma natureza, sendo também uma forma de fascismo e nazismo, nascido do mesmo local de onde nascem todos: do mais chauvinista, retrógrado e desumanizado capitalismo.
Uma vez mais, o problema tem sempre, sempre, o mesmo denominador: a rapina, a pilhagem, a ocupação e a opressão das forças imperialistas ocidentais. Se até à sua intervenção, em pleno império otomano, judeus e muçulmanos viviam em paz (como ainda sucede em alguns países), a reentrada em cena das forças imperialistas europeias, e mais recentemente, as do imperialismo hegemónico estado-unidense (o tal que não existe para os seus servidores de plantão), trouxe consigo o que acompanha sempre as forças da ganância e da cobiça do alheio: a guerra, a repressão, o saque e a divisão que o legitima.
Se os povos ocidentais não abrirem os olhos e perceberem a realidade em que estão integrados, não será apenas o povo palestino a sofrer as amarguras de uma odiosa forma de fascismo…. Seremos nós próprios! E seremos igualmente “terroristas” quando o quisermos rechaçar!
Concluindo, como salta à vista, ninguém pode admirar-se com o apoio de Zelensky à entidade sionista. Este apoio resultado de uma mesma sementeira, nascida de um mesmo saco e colhida pelos mesmos senhores. Já a comparação que este ser mesquinho e sem escrúpulos faz entre a Rússia e o Hamas, não deixa de ser risível. Primeiro, a comparação, nos dias que correm, já não afecta a imagem de ninguém, talvez pelo contrário. Segundo, chamar à Rússia ocupante e comparar um “ocupante” ao Hamas, é só estúpido, como diz o meu filho!
Mas para este tipo, que mandou bombardear o mercado de Konstantinovka, matando dezenas de civis ucranianos, para atirar as culpas para os russos… vale tudo! Já o sabemos!
Depois disto, para muitos, o amanhã não pode ser igual a ontem!
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Um saco de inanidades!
Já sabemos que todos quantos disserem que Israel comete crimes é insano, anti semita e tudo o que quiserem por na carta. E também não será preciso ser adivinho para saber que o que vem a seguir é a destruição total do que resta da Palestina com a nossa bênção porque Israel tem o direito a defender se.
Vamos lá ver uma coisa. Israel tem o melhor sistema de defesa anti aérea do mundo. Onde estava na madrugada de sábado? O campo é concentração de Gaza esta ferozmente guardado, como é que de lá saiu aquela gente toda?
Ha anos que todos conhecemos Netanyahu e a sua brutalidade e boçalidade. A sua falta de respeito pela vida humana. O patife chegou a defender que se a destruição de todo o Mediterrâneo fosse o preço a pagar pela destruição da Líbia de Kadhafy seria um preço justo que tínhamos de estar dispostos a pagar. Foi no final dos anos 80 num artigo intitulado “Terrorismo, como o Ocidente pode vencer?”.
Ora um menino destas certamente não recusaria perante o sacrifício de umas quantas vidas do seu próprio povo para conseguir o que ameaça fazer há anos. A destruição, morte ou expulsão total de todos os habitantes dos territórios palestinianos, desta vez sem que ninguém do lado da cá chore lágrimas de crocodilo. Nem ninguém se atreva a chorar quaisquer outras. Porque levará logo com aquela, “como é que poderiam deixar ali aqueles selvagens que fizeram…”. Porque só os russos e que teriam de deixar a porta gente que fez o que os ucranianos fizeram no Donbass e não fizeram mais porque não os teem deixado. Mas gente que é capaz de atacar uma ponte quando vão civis a passar e capaz de tudo.
Pois aqui simplesmente deixou se acontecer porque havia um objectivo. Conseguir mais espaço viral. Israel tem uma população em crescimento rápido não só porque promove a imigração de tudo quanto é judeu para a Terra Prometida mas porque também por lá há fanáticos religiosos que mandam as famílias ter resmas de filhos. Porque isso de defender LGBT, s e treta para entreter os ocidentais. Na realidade quem lá for homossexual é tão discriminado que acaba a picar a mula para outro lado.
Em resumo, Israel precisa de espaço vital para ontem e agora tem as maos livres para o conseguir. Cisordania e Faixa de Gaza estarão livres de palestinianos em escassos meses. Luta contra o terrorismo diremos nos. Direito de Israel a defesa. Aí de quem falar em limpeza étnica.
Toda a gente sabia que se, alguém conseguisse sair armado do campo de concentração de Gaza não era para dar beijinhos a ninguém. Era mesmo para destruir tantos quantos pudessem de quem lhes deu fome, no dizer de, Netaniahu uma “dieta”, peste, por falta de acesso a medicamentos, e guerra por bombardeamentos brutais e rotineiros a pretexto de responder a uns foguetes.
Netaniahu é considerado um dos 10 homens mais inteligentes do mundo. É um génio do mal. Um bocal mas um génio, um génio do mal. Isto aconteceu porque tinha de acontecer. A chacina segue dentro de momentos com os aplausos e a, solidariedade de outra gente para quem a vida não vale um peido.
Pois não é o caso que o campo de concentração de Gaza não o era tanto assim?!?!?!
Logo os idiotas QAnon encontram a teoria da conspiração à medida…
… o hamas é cria sionita, meu caro … isto é o 11 de setembro sionita … o sleep_joe esteve lá há pouco tempo para dar o 🆗 ao livro do neta intitulado ‘Pearl Harbor’ … (penso eu de que …) ⚡⚡⚡
E não é de hoje que Israel usa a brutalidade dos outros para justificar a chacina total. Ou seja, uma brutalidade bem pior. Os cananeus eram uns malandros que sacrificavam criancinhas aos Deuses pelo que fazia sentido entrar um bando de barbudos por ali dentro e mata los todos. Do velho ao bebé. Em certos casos ate os animais. Deixando as vezes vivas as mulheres que “nunca tinham tido contacto com um macho”. Crianças se tivermos em conta como era precoce o casamento na Antiguidade. Seriam obrigadas a rapar o cabelo e cortar as unhas, entre outras restrições tornando se escravas sexuais animalizadas dos assassinos das suas famílias. Enfim, Netanyahu e um génio do mal mas até não nos traz nada de novo.
“Não há de a sua dama andar, por Nova Yorque, a comprar jóias que nem uma louca, com o dinheiro roubado aos povos ucraniano, americano, europeu, japonês e australiano.”
“E ninguém se admire por ver Zelensky apoiar o sionismo”
Afirmações gratuitas, sem quaisquer referências ou confirmação, não passam de bocas e retiram completamente a credibilidade ao artigo. E é pena, pois urge de facto denunciar Israel como um estado terrorista e esta ocupação que dura há décadas como insuportável. Mas o autor decide misturar tudo, meter a Ucrânia ao barulho e aproveitar para derramar o seu ódio a Zelensky. Há elementos relevantes no texto, mas o recurso a este tipo de linguagem irada e panfletária retira-lhe impacto e utilidade.
“Do rio que tudo arrasta se diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas
As margens que o comprimem. “
BERTOLT BRECHT
Os ocidentais mainstream (e os judeus fazem parte dos ocidentais mainstream) possuem um largo historial de genocídios e substituições populacionais:
-> os ocidentais mainstream permitiram a construção de um Estado de Índios norte-americanos: NÃO!
-> os ocidentais mainstream permitiram a construção de um Estado de Aborígenes australianos: NÃO!
-> etc.
—>>> Os palestinianos têm sido um osso mais duro de roer!…
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NOTA:
Os ocidentais mainstream manipularam o povo mais estúpido do planeta (leia-se: ucranianos): uma oportunidade de pilhagem.
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—> Os estúpidos ucranianos aliaram-se àqueles (leia-se ocidentais mainstream) que querem pilhagem (ocidentais a comprar a Ucrânia em troca de armas) e substituição populacional na Ucrânia («não há mão-de-obra suficiente para a reconstrução»).
—> A Rússia não queria nem pilhagem nem substituição populacional… queria respeito pela herança pela herança dos sovietes:
1-> o braço armado (leia-se NATO) do império das mentiras e das pilhagens (ex: prometeram que a NATO não se iria deslocar uma polegada para leste, a mentira da guerra do Iraque, etc etc) longe das fronteiras da Rússia.
2-> embora integradas na Ucrânia, as regiões do leste da Ucrânia deveriam ser dotadas de autonomia: acordos de paz de Minsk1 e Minsk2.
[nota: as regiões (russófonas) do leste da Ucrânia não foram dadas, pelos sovietes, à Ucrânia: foram dadas pelos sovietes, isso sim, foi à República Socialista Soviética da Ucrânia]
[ https://cmatosgomes46.medium.com/a-realidade-dos-interesses-e-a-hipocrisia-do-moralismo-de-conveniência-palestina-d6d98e19948c ]
º. A quem interessa um estado palestiniano? Aos que ali instalariam bases de ataque a Israel. O estado palestiniano desempenharia para Israel o mesmo que a Ucrânia para a Rússia. Mas há quem defenda sem pestanejar e com o mesmo vigor o “direito à soberania absoluta da Ucrânia contra a Rússia invasora” e defenda o direito de Israel a impedir que os palestinianos sejam os zelenskis e os “azofes” do Médio Oriente e que considere, uns, heroicos nacionalistas e, outros, execráveis terroristas. A chamada moralidade “à la carte”! .º. 🎯
3° Guerra mundial?
O mundo está, lenta mas seguramente, a arder em chamas. O que me preocupa são todos os esquisitos que vivem no nosso solo e que estão à espera de entrar em ação. Mas não será com tanques ou aviões. Será uma guerra furtiva, no terreno, e não nos atreveremos a sair de casa. Com a bênção de alguns políticos que ficrão bem protegidos e de outros académicos que sofreram lavagem cerebral.
Há uma narrativa mediática para as pessoas, mas por detrás dela há planos maquiavélicos para criar o caos e depois uma nova ordem mundial com Jerusalém como capital,ou uma especie de governo messiânico sionista.
Por vezes é tão bom ver de pessoas inteligentes a comentar na televisão pagos a preço de ouro.
Esta gente não tem vergonha,e não espero coisa boa para eles quando rebentar a 3° guerra mundial.
É claro que TUDO ISTO FOI PROGRAMADO.
Coitados dos que estavam no sítio errado à hora errada….
Mas fiquem tranquilos.
O belo país dos “direitos humanos” acolherá os sobreviventes …
Por isso…. para nós também…tentem sempre não estar na hora errada…no sítio errado…..
Preparem-se…
Não se trata de uma guerra de “civilizações”, mas sim do próprio ataque à “Civilização” (e aos seus valores humanistas intemporais) pela “barbárie” de hordas fanáticas e cheias de ódio, todas elas mergulhadas em dogmas “religiosos” medievais delirantes e criminógenos.
Será este o início, com a guerra na Ucrânia, da GUERRA MUNDIAL planeada para reduzir a população?
Nunca esqueçamos o número de 8 mil milhões de pessoas previsto pelo relatório Meadows para 2026, quando já ultrapassámos esse número desde novembro de 2022!
Seja como for, são sempre os civis que são sacrificados sem qualquer escrúpulo, o que é assustador e inaceitável!
A 3° Guerra mundial é inevitável,gostava de saber quando!
Um ataque imprevisível? A sério?
“Se eu fosse um líder árabe, nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; tomámos o país deles. (…) Viemos e roubámos-lhes as terras. Porque é que eles haviam de aceitar isso?
David Ben Gurion, Primeiro-Ministro israelita, 1948.
5000 mísseis em 24 horas, ou seja, 1 a cada 20 segundos. Em 12 horas o dobro etc….. um dilúvio de fogo!!! E numa altura em que toda a gente saca dos telemóveis para filmar o mais pequeno gato a peidar-se ou a cair, ninguém os sacou para filmar esta chuva de mísseis???? Ainda se vêem os 5 pobres mísseis a descolar para o céu….. Gostava de ver os famosos 5000 mísseis…. Será que eles existem? Escondem-nos tudo, não nos dizem nada, e nós é que devemos ter uma opinião que nos pedem como que para justificar futuras ações…. Certamente que não percebo nada…????
O ataque japonês a Pearl Harbor era conhecido de antemão pelos dirigentes norte-americanos, que o permitiram conscientemente, de modo a poderem usá-lo como pretexto para justificar a entrada dos EUA na guerra contra o Japão…
Como acreditar que o exército mais bem preparado e mais vigilante do mundo, o exército israelita, não tenha supostamente previsto nada…??? … e não tivesse qualquer informação prévia dos seus serviços de informação sobre tudo o que estava a ser preparado a tal escala na sombra…???
há todas as razões para duvidar disto, conhecendo a “cabeça quadrada” deste exército…
O ataque bem planeado parece ter envolvido terroristas que vieram de mota, UML, 4×4… pequenos meios de transporte, mas que tiveram um impacto…
É pena para os Ucranianos. Os europeus e os americanos estavam a ficar fartos deles, os americanos não votaram um cêntimo por eles e os europeus não têm muito mais. É certo que se houver mais um dólar a ser girado, será para Israel e não para os ucranianos. Além disso, esta guerra ucraniana está a ficar atolada e não vai ficar mais fácil com a chegada do inverno. Os media vão falar mais de uma nova guerra do que daquela que perderam.
Como que por acaso, Israel e o seu irmão mais velho, os EUA, apontam o dedo ao IRÃO e anunciam oficialmente que há vítimas americanas (dupla nacionalidade….??) neste ataque… e que os EUA estão a oferecer a Israel “assistência militar” (porta-aviões, navios de guerra, armas, mísseis, etc.), que está a ser posta em prática imediatamente…
Esta é uma grande oportunidade para Israel e os seus aliados americanos terem um pretexto para incendiar o Médio Oriente, sabendo que “in Fine” os EUA querem deitar a mão ao petróleo iraniano, e os israelitas querem “Eraser” o Irão, que tem a bomba H…
Veremos se o Tio Sam se envolve ou não neste conflito, que pode transbordar e alastrar-se por toda a região…. Mas à primeira vista, parece ser esse o caso, e o próprio BLIKEN, de Washington, está a deitar achas para a fogueira…
Se os EUA entrarem mesmo no Jogo, então podemos “ter a certeza” que todos estes Feijões já estavam premeditados com antecedência…
porque isto é demasiado gigantesco para ser o simples fruto de um infeliz e a priori “imprevisto” acaso…
Encham a gasolina, caros amigos, porque a pressão sobre o preço do petróleo não tardará a fazer-se sentir, já que toda a região do Médio Oriente corre o risco de ficar com os dois pés na terra …
Uma nova guerra dos Estados Unidos está à porta, para alimentar a indústria militar americana e obter o petróleo iraniano… é o que eu penso pessoalmente…
E talvez também um crash “psicológico” da bolsa, mas, neste caso, fico pessoalmente perplexo, porque em tempo de guerra, para os financeiros e especuladores: a atividade retoma…
UM JORNALISTA ISRAELITA E ANTIGO OFICIAL DOS SERVIÇOS SECRETOS DIZ QUE ERA IMPOSSÍVEL QUE O EXÉRCITO ISRAELITA NÃO SOUBESSE DO ATAQUE! TUDO ISTO…, Orquestrado como o 11 de setembro…, sabe Deus o que está por detrás disto.
Um bom pretexto para esmagar ainda mais os seus vizinhos palestinianos…., tal como os americanos Bin Laden.
O
Bibi, o remake de Pearl Harbor, para se salvar da acusação de corrupção, fraude, quebra de confiança, indiciado enquanto estava no cargo, este tipo de personagem como Zelensky, os civis não são nada para eles, o Hamas formatado pelos “irmãos” muçulmanos, cujo Grande Mufti de Jerusalém, (sobrinho do líder nacionalista palestiniano Moussa Qazem al-hussein) foi o criador em 1943 com Hitler para combater a Rússia com as divisões Warren SS Handschar.
Durante as emissões de propaganda radiofónica, incitava as pessoas a matar judeus onde quer que os encontrassem.
Este indivíduo vil foi preso pelas tropas francesas em 1945, mas a França recusou-se a satisfazer os pedidos de extradição britânicos. Em maio de 1946, munido de um passaporte falso fornecido pelo Quai d’Orsay, fugiu num voo regular da TWA para o Cairo.
Foi aclamado como herói no verão de 46 pela Liga Árabe Palestiniana.
Há mais de 20 anos que os israelitas roubam terras aos palestinianos para construir colonatos. Há mais de 20 anos que os israelitas disparam e matam muito mais de um milhar de palestinianos que lhes atiram pedras. Como os colonos estão todos armados, pode dizer-se que se trata de pobres civis que foram mortos. Lamento as vítimas israelitas, mas ao proibir os muçulmanos de entrarem na esplanada da Mesquita de Omar, ao apartheidizar os palestinianos e ao comportarem-se como tiranos, o governo israelita lançaram as sementes da violência.
Também pode ser que seja uma forma de justificar a criação de um novo Estado judeu no sul da Ucrânia (as teorias da conspiração têm uma infeliz tendência para se tornarem profecias auto-realizáveis nos dias que correm).
A ideia é ter mais uma frente para desestabilizar o projeto da rota comercial Índia-Irão-Cáspio-Rússia-Azov-Mar Negro-Mediterrâneo.
Tal como o terramoto, mais um ataque aleatório aos interesses russos (3 num ano, que coincidência, realmente)
UM JORNALISTA ISRAELITA E ANTIGO OFICIAL DOS SERVIÇOS SECRETOS AFIRMA QUE ERA IMPOSSÍVEL QUE O EXÉRCITO ISRAELITA NÃO SOUBESSE DO ATAQUE! FOI TUDO PLANEADO, CALCULADO E ORQUESTRADO!
O jornalista israelita efenigson fez as perguntas certas sobre o ataque terrorista do Hamas a Israel.
Também eu penso que é impossível o exército israelita não ter tido conhecimento prévio de um ataque desta magnitude.
O ativista dinamarquês da liberdade Mads Palsvig escreveu sobre este assunto:
“Esta senhora é uma antiga oficial dos serviços secretos das Forças de Defesa de Israel e também considera impossível que Israel não estivesse 100% ciente do ataque. E pergunta-se também porque é que a fronteira estava completamente aberta e porque é que nada foi feito contra os invasores. A minha opinião: – Mais uma vez, um povo judeu bem assimilado foi sacrificado pelos objectivos sinistros de algumas pessoas muito, muito más do complexo do Estado profundo, da máfia global e do crime militar.”