(Dinis Jesus, 01/08/2018)
(Mais uma opinião, diz a Estátua…)
Nos últimos dias temos assistido a um desfiar de críticas à atuação de Robles, críticas vindas das mais diversas bandas e sensibilidades políticas.
A esses só tenho uma coisa para dizer:
O que é importante é combater legislativamente a especulação desenfreada e a gentrificação das cidades com forte procura turística. É pouco importante, é mediocridade intelectual mesmo, acusar de incoerência ou hipocrisia quem numa determinada altura da sua vida fez uma escolha pelo comprar e valorizar um imóvel, com ou sem a intenção de o vender depois, para incrementar o seu património, vivendo, esse alguém, num mundo que se rege pelas leis do mercado praticamente livre.
A maioria dos que atacam Robles… sim é de um ataque que se trata, o que gostariam era de estar no seu lugar e o que os move é essencialmente a inveja de não estarem.
Sobre coerência e purismo ideológico deixo uma só frase:
Bom é ser “filho da puta” defendendo o ser “filho da puta”, já o ser “filho da puta” condenando o ser “filho da puta” é uma coisa altamente censurável. Sim porque, para a direita nojenta e trauliteira, haverá talvez outra direita, ser hipócrita ou incoerente é muito pior do que ser “filho da puta”. Já sobre a esquerda que alinhou nesse discurso, pequeno, do ataque pessoal, pela incoerência da atuação do Robles, resta-me sentir pena deles…servem a direita e acrescentam zero ao que defendem.
Não me incomoda que no mundo existam um ou mil “filhos da puta”, incomoda-me sim que o mundo se reja por leis “filhas da puta”. Contra essas sempre esteve, muito provavelmente ainda está, o Ricardo Robles. Já o achar que só os “filhos da puta”, por serem e defenderem ser “filho da puta” têm direito a fazer crescer o seu património me incomoda de sobremaneira. Incomodam-me também os que mentem descaradamente para prejudicar outros com base em coisas que podiam acontecer…é que o homem até hoje não vendeu nem lucrou nada e o ter à venda por aquele preço não quer dizer que alguma vez o venda por um preço próximo sequer.
NOTA: O termo “filho da puta” prende-se apenas com comportamentos dos próprios e nada tem a ver com a mamã seja lá de quem for. Prende-se também com a ideia de ser provocador, até violento, para chamar a atenção para o que pretendo dizer. Não vá a malta alinhadinha e bem-comportada, na língua, ficar perturbada com a minha linguagem.
Conversa de Esquerdistas… Sempre subjectiva e maledicente. Caso Robles fosse de Direita, a conversa teria um sentido diametralmente oposto. Todos sabemos isso. Só os ‘jornalistas’ parece não se aperceberem e continuam com esta conversa da treta.
Se fosse de direita, nem os direitolas se dava por achados, ou então depressa desenterrava alguém para distrair as atenções, como é costume!
De mais!!!! Gostei especialmente da explicação sobre o termo “filho da puta”… :)) Já metem nojo estes “puristas” da ética!
Filhadaputice, é a actividade da direita, e não aceitar isso, é mais uma prova da filhadaputice, não acha, meu caro?
Estou quase inteiramente de acordo. É sobre o Robles nada e sei pouco me interessa.
Estou quase inteiramente de acordo. É sobre o Robles nada e sei pouco me interessa.
A este comportamento desonesto de pura e dura mesquinhes do sentir inveja, rossando a má formação. Eu, não por esta sequência de palavras, algumas das quais, de que não gosto, não por puritanismo mas, porque escritas, num espaço destes pode ferir sensibilidades e impedir que o objectivo seja atingido, ou seja,
o informar e o criticar. Já havia revelado a minha repugnância por essa gentinha, de vida cheia, pessoal ou familiarmente, de casos materiais de desonestidade. Logo aprovo na essencial esta manifestação.
A este comportamento desonesto de pura e dura mesquinhes do sentir inveja, rossando a má formação. Eu, não por esta sequência de palavras, algumas das quais, de que não gosto, não por puritanismo mas, porque escritas, num espaço destes pode ferir sensibilidades e impedir que o objectivo seja atingido, ou seja,
o informar e o criticar. Já havia revelado a minha repugnância por essa gentinha, de vida cheia, pessoal ou familiarmente, de casos materiais de desonestidade. Logo aprovo na essencial esta manifestação.