(Whale project, in Estátua de Sal, 06/10/2023, revisão da Estátua)

(Este texto resulta de um comentário a um artigo que publicámos de Daniel Vmarcos, ver aqui. Manifestando algumas ideias com as quais concordo, resolvi dar-lhe o destaque que, julgo, merece.
Estátua de Sal, 07/10/2023)
Infelizmente, quanto ao comprometimento dos tugas com a nobre causa ucraniana, realmente não fiz sondagem nenhuma mas, até no meu trabalho, tenho lidado com muita gente e posso garantir que a adesão é tanta como foi a adesão às vacinas Covid.
E a coisa é fácil de explicar, a propaganda jorra como um rio revolto nas TV’s, na rádio, nas redes sociais em todo o lado. A estratégia foi a mesma das vacinas Covid.
Fomos aterrorizados com imagens de gente entubada em hospitais, acusados de matar idosos por não nos afastarmos dois metros deles; quem não se lembra daquele outdoor, à beira da estrada, mostrando um idoso entubado e a legenda acusadora “dois metros de distância podiam ter ajudado a evitar tudo isto”?! Eu só pensava o que sentiria, uma família que tivesse perdido um idoso com o Covid, ao ver uma merda daquelas.
Depois, a ideia que era instilada é que parecia que todas as doenças tinham desaparecido e só se morria de Covid. Isso fez uma colega minha resolver-se a ir dar a terceira, ate porque tinha gente idosa em casa. Apanhou Covid na mesma e anda desesperada com as sequelas.
Claro que, quando vieram as vacinas, a nossa mente foi levada a pensar “a vacina vai de certeza evitar”. Pior, o malandro que não se for vacinar impede a erradicação da doença; pode matar alguém e é um bolsonarista. Ora, esta estratégia funcionou em pleno, pois que lá fomos todos feitos carneiros.
Assim, porque não repetir agora a estratégia? Só que, desta vez, é quem disser que é má ideia apoiar nazis que é putinista. A mim que só chamava ao homem “aquele peixe-espada subdesenvolvido” a coisa daria para rir se não fosse trágico. E estúpido. E se hoje me resolvo a escrever o nome do homem é porque as sequelas da vacina me fizeram pagar pela língua. Com língua de palmo.
E, se dantes a conversa eram as vacinas milagrosas e a grande vitória da ciência, agora a conversa é a ajuda total e incondicional a um pobre país inocente, indefeso e próspero, atacado por um vizinho odioso que quer roubar o seu pão. E que, com a nossa ajuda total e incondicional, vencerá e libertará finalmente o mundo daquela presença maligna, daquela doença.
Ora, aquele país era sim, uma miséria negra nas unhas de meia dúzia de oligarcas, de onde quem podia fugir, fugia. Um deles acabou morto, como um cão, no Aeroporto de Lisboa, justamente porque devia estar farto da boa vida que lá tinha. Realmente, as pessoas são complicadas, até se fartam de viver bem.
Claro que, se queremos impedir as pessoas de sair do país, porque há uma guerra em preparação em que serão precisas, uma coisinha dessas vem mesmo a calhar. Um ucraniano que pense em emigrar, talvez pense que é melhor juntar-se a uma milícia nazi – que até está a pagar bem para os padrões daquela miséria -, do que arriscar-se a ser torturado até à morte, durante dois dias, nas masmorras de um aeroporto no cu do mundo. Eu, se fosse ucraniano acharia que valeria a pena pensar nisso.
Não que um país mereça ser atacado por dar miséria às suas gentes e por estar a criar milícias nazis ou a treinar neonazis que já matavam gente na Europa – como um deputado da CDU, morto com um certeiro tiro na testa à porta de casa.
Mas se calhar o Zé Cocado podia ter ficado calado em vez de dar aquele discurso no domingo anterior à invasão. Podia ter tido mão nos seus cães nazis, e não começar a bombardear, forte e feio, o que restava das regiões separatistas. Não o fez porque sabia ao que ia, porque esta guerra interessava, porque se queria enfraquecer e dividir a Rússia para melhor pilhar o que lá há. O problema, foi que a Rússia fez o trabalho de casa possível e a coisa está a revelar- se um bocadinho mais espinhosa.
Agora, o que é que faz gente de um país no cu da Europa, bem longe da Ucrânia, engolir esta ideia da pobre Ucrânia atacada sem razão por aqueles bandidos que deviam ser banidos da terra? Bem, o Milhazes e outros comentadeiros ajudam, mas a raiz está, provavelmente, naquele sentimento salazarento de ódio à Rússia comunista, que ainda se iria converter, que assim tinha dito a Senhora de Fátima. Foi o que ouviram a pais e avós e interiorizaram.
Não interessa nada que o Putin não seja comunista, embora o partido comunista lá do sítio também tenha apoiado a coisa. Como, aliás, todos os partidos na Rússia porque até àquela besta do Jirinovski pareceu má ideia ter nazis a sério, mesmo ali ao lado, armados com armas nucleares a poucas centenas de quilómetros de Moscovo.
Aqui, quer-se bater nos comunistas porque os comunistas russos apoiaram a guerra. Ao mesmo tempo, que dizem que a guerra foi obra de um louco doente e solitário, que se levantou de manhã disposto a dar uma tareia no vizinho do lado. Um louco, que estando a morrer de cancro quereria destruir o mundo, até porque não tem filhos nem netos.
Enfim, a argumentação da claque da Ucrânia é uma verdadeira salada russa.
Por acaso, salada russa até é uma alternativa, relativamente barata, para populações a empobrecer porque os seus governos se comprometem a continuar a empobrece-las para apoiar a Ucrânia, enquanto por lá houver um homem, mulher ou criança capaz de pegar numa arma. Isto está para durar, tal como o verão deste ano, que parece interminável, pelo menos no sul da Europa.
Quem sabe se esta destruição do SNS,não tem como objectivo, as pessoas tomarem mais vacinas da Pfizer.
SNS,o Colapso!
Sim,a maioria dos portugueses não terão acesso ao SNS…
O colapso do sistema de saúde Português é deliberado, porque não está em conformidade com a UE e não está suficientemente privatizado. O custo global dos cuidados de saúde no país é inferior (5 vezes inferior ao dos EUA) porque passa pelos bancos e pelas companhias de seguros, que há 20 anos fazem tudo para destruir o sistema de segurança social (que não dá lucro aos fundos de pensões…).
De que outra forma podemos explicar a manutenção do numerus clausus? A remuneração relativamente baixa dos médicos? A desvalorização do “médico “? Os meses que demoram a conseguir uma consulta para uma ecografia ou uma radiografia básica?
Não, “não temos sorte em Portugal”. O colapso do sistema de saúde Português que previ à alguns anos..
Sinceramente, nunca pensei que os portugueses fossem tão estúpidos (e peso bem as minhas palavras),em relação ao Covid que serviu de antemão para destruir o SNS.
Parece que todos gostaram e acima de tudo adoraram…
Agora em vez de salvar,vão morrer todos!
Temos pena!
Não são aqueles que destroem que serão julgados, mas sim aqueles que assistiram e não fizeram nada.
O declínio continua a crescer, é inevitável, mas depois de cada tempestade, uma nova era é construída, o principal é manter a fasquia
O “Colapso” sugere que o sistema está a desmoronar-se por si próprio (como a 3ª torre do WSC)… Mas toda a gente sabe que eles minaram tudo o que funcionava .
As causas desta má gestão são inúmeras, tudo o resto vem a seguir, descuido, cretinização, irresponsabilidade … Portugal, o que fizeram convosco?
Para pagar as pensões dos seus funcionários, o Estado não hesitará em mergulhar na escuridão o SNS, com o pretexto de que, como reformaram as pensões, os lucros gerados são seus por direito.
se isso não é aumentar os impostos….
A partir do momento em que os bancos e as companhias de seguros incluíram os “cuidados de saúde complementares” nas suas ofertas, houve, sem dúvida, uma mudança no sistema de saúde , que era então um dos melhores do mundo.
Mas isso foi antes!
Antes da introdução das franquias.
Antes da limitação do número de médicos
Antes da proliferação de clínicas privadas
Antes do abuso dos cuidados gratuitos
Antes da redução do número de camas hospitalares
Antes da comercialização dos cuidados de saúde
Isso era antes, quando estávamos de boa saúde e o riso e o humor eram os nossos remédios!
Acima de tudo, há o “os nossos serviços públicos são tão excelentes que o mundo inteiro os inveja”, sem que ninguém se pergunte “já que são invejados pelo mundo, porque é que ninguém os copia?
Dizer que estamos bem é não só mentir a nós próprios, mas, sobretudo, impedir-nos de melhorar as coisas”.
Os problemas deste país estão a ser resolvidos (como nos fazem crer) com passes: passes de gasolina, passes de assédio (o máximo)… Estamos a assistir ao início do fim…
Mas em Portugal não estamos em guerra, pelo menos no sentido estrito da palavra. Como é que se pode chegar a este ponto?
Tanto mais que tenho a certeza de que há pessoas nos gabinetes a produzir ficheiros Excel e relatórios ao estilo McKinsey, este continente é como o fim dos impérios romano ou bizantino…
Estou espantado com a velocidade a que Portugal se está a desmoronar…
É assustador envelhecer, ou ter uma doença crônica ,sobretudo porque serão deixados à morte – sim, eu sei, porque tenho vários exemplos à minha volta. Dir-lhe-ão que sim, mas ele era velho, não estava bem de saúde, etc. Não é uma prioridade, simplesmente porque não há mais pessoal para cuidar de si e não há mais camas – é a realidade.
Outro fenómeno emergente são as doenças nosocobiais, que proliferam nos hospitais e que são fatais para a maioria. A culpa é do estado de saúde do doente.
Está tudo bloqueado!
O utente é automaticamente remetido para o número de urgência ou para o seu médico de família (que o reencaminha) ou para o mesmo hospital (com marcação de consultas com 4 ou 6 meses de antecedência, quando há disponibilidade).
Em suma, depois ter avaliado a situação, passa-se para a ambulância ou para os bombeiros e depois para o hospital.
Nós temos o sistema de saúde que merecemos. A única vez que os vi mobilizarem-se excepcionalmente em torno de uma questão de saúde, foi para despejar uma torrente de ódio CONTRA as teorias da conspiração anti-vax. Se apenas um quarto dessa energia tivesse sido utilizado para proteger o nosso sistema de saúde, não há dúvida de que este ainda seria viável. Os Portugueses só o compreendem quando chegam ao hospital e encontram as portas fechadas. Fizeram uma escolha e é uma escolha de estupidez, com a esperança de vida em queda livre.
Infelizmente, é isto que acontece às nações que não conseguem pensar para além da ponta do seu nariz, pois a seleção natural não tem piedade.
Quantas vezes já ouvi dizer:
“Temos o melhor sistema de saúde do mundo!”
Era esse o caso… há mais de 20 anos.
Aviso a todos aqueles que podem,
tomem precauções…
Gostaria de ser informado sobre as causas e o momento em que estamos a ser conduzidos. Pobreza, autoritarismo… É evidente que se trata de um plano orquestrado com muita antecedência. Receio que os orçamentos de Estado venham a beneficiar apenas um punhado de ricos, em detrimento da saúde, da educação, e da democracia nacional. Onde está o “dosh”? Qual é o seu objetivo final? Quem é que nos governa realmente? Quem é hoje o dono da Portugal (imobiliário, dirigentes… todos vendidos?).
É incrível que se tenha chegado a este ponto.
Há cerca de vinte anos, o New York Times publicou um artigo que mostrava aos Estados Unidos o bom desempenho do sistema de saúde Português.
O essencial do seu artigo era que – ao contrário do que acontece nos Estados Unidos – tudo isto se tinha passado sem que ninguém lhe pedisse um seguro de saúde ou pagasse o que quer que fosse. A discussão teve lugar DEPOIS.
Ele foi levado para os cuidados de saúde porque estava em perigo. Não porque tinha dinheiro.
Por isso, sim, é uma pena ver onde estamos.
Dito isto, o facto é que uma caixa de antibióticos custa alguns euros aqui, quando custa 200 dólares nos Estados Unidos.
Esperemos que dure! E isso é cada vez menos certo quando se olha para a escassez.
Precisamos de jovens médicos,e ciêntistas honestos; mas não se tiverem sido formados pelos capangas da Bigpharma.
A abordagem “convencional” para uma boa saúde é totalmente não fiável; mesmo que “do outro lado” haja alguns charlatães ao lado de influenciadores sérios que estão a enriquecer.
Felizmente, há altruístas entre eles.
Os serviços de urgência estão a ser encerrados uns atrás dos outros.
Os serviços de urgência pediátrica também estão a ser encerrados.
As futuras mães são obrigadas a percorrer entre 100 e 150 quilómetros para dar à luz.
Os idosos fazem fila à porta dos centros de saúde a partir das 3 da manhã, na esperança de conseguirem uma consulta, uma vez que o telefone não é atendido há muito tempo.
Chegou mesmo a ser criada uma rede, com pessoas a fazer fila em vez dos doentes e a vender a consulta por 100 euros.
Filas intermináveis de ambulâncias à espera de deixar doentes porque não há macas suficientes nos hospitais.
Se a isto juntarmos uma inesperada taxa de mortalidade excessiva de 12% no segundo trimestre, Portugal tornou-se um país do Quarto Mundo, tendo mesmo sido ultrapassado pela Roménia em termos de riqueza.
Estamos a caminhar lenta mas seguramente para um sistema do Terceiro Mundo, que não diz o seu verdadeiro nome…
Se tivermos em conta que a “BlackRock” quer ver a privatização total do nosso sistema médico e farmacêutico, bem como a privatização total da segurança social, o meu dedo mindinho diz-me que TODA esta má gestão é deliberada e deliberadamente manipulada, e eu só tenho metade da razão ou menos.
Podia-se ser pobre e doente e ser tratado, mas pouco a pouco chegou-se à conclusão de que era melhor ser rico e saudável do que pobre e doente…
Com este colapso, pretende-se liquidar o sistema de segurança social, que “custa uma quantidade insana de dinheiro”, e passar para o sector privado… e livrar o planeta daqueles que Hitler dizia serem demasiado caros: os idosos (já não temos de nos preocupar com as pensões), os deficientes (já não temos de pagar assistência), os doentes (já não temos de pagar hospitais caros) que não são produtivos. Assim, os fascistas ficarão na companhia dos seus amigos… resta saber se encontrarão idiotas suficientemente fortes para os alimentar…
Já nada corre bem… são todos uns vigaristas que estão a perder a cabeça e estão a tornar-se verdadeiros gangsters.
O barco chama-se Portugal e não Titanic.
O objetivo não é suprimir um sistema de cuidados de saúde, de pensões ou de assistência aos deficientes .
O objetivo é fazer dinheiro com ele.
E o que não agrada aos banqueiros e aos financeiros é o facto de as contribuições não passarem pelas suas mãos.
Além disso, assistimos ao colapso do sistema de saúde com a covid: os médicos foram gentilmente proibidos de prescrever, sem dizer nada, e a maioria deles ficou assustada com uma doença bastante benigna.
Portanto, quando os principais actores do sistema de saúde têm medo da doença, não se vai muito longe.
O QAnon lusitano está em construção!
Idiotas a divagar sobre conceitos que nunca apreenderam, tomam por único suporte pressuporem que todos os outros são os idiotas!
Há um tempo para a paz e, infelizmente, um tempo para a guerra, o SNS é um puro fantoche do “Estado profundo” e, como qualquer bom cata-vento, não tem qualquer consciência. As exigências naturais do mundo não lhes dizem respeito. Eles poderiam muito bem ter dito que o kit se tornaria obrigatório para todos porque ajuda a ventilar os cérebros dos catas ventos.
Assim, como acontece frequentemente, Portugal ficará para trás! Mesmo que o Ocidente consiga fazer recuar o relógio em relação a estas ideias loucas, será necessária pelo menos 3 gerações para as retificar e, tendo em conta o nível de estupidez da nossa sociedade, é de temer que o carro se despenhe com estas ideias!
A prova desta realidade é que na nossa sociedade valentemente normativa, arrotando os procedimentos mais rigorosos e brandindo a linguagem mais obrigatória, nenhum estudo foi feito ou publicado para avaliar os danos causados .
Até agora, o homem nas nossas sociedades era aquele que tinha a força e a coragem de defender a sua família e o seu país (em suma, aquele que tinha coragem)… Muito pelo contrário da cultura Woke.
Não é de admirar que o Wokeísmo tenha transformado os exércitos ocidentais num bando de Gagas em estiletes e tutus cor-de-rosa.
Acrescente-se a isso a injeção “experimental obrigatória” que tornou muitos deles inoperacionais: 25% dos pilotos americanos não estão aptos a voar, por exemplo.
Nestas condições, não é de admirar que Putin esteja a dar um pontapé nos dentes dos exércitos do Reino Unido e da NATO.
Tal como o gato caça o rato, tal como o bombeiro apaga o fogo, tal como o cristão evangeliza o pagão, tal como o pedreiro constrói a casa …. o médico trata o doente. Uma das dificuldades da nossa evolução é que o gato prefere a ração, o bombeiro apaga o fogo, o Papa fica ofendido por não acolher o migrante muçulmano, a casa é construída por uma impressora 3D – e tudo isto no meio da indiferença geral. Nesta base, e independentemente de considerações económicas, como podemos imaginar por um momento que os médicos poderão tratar os doentes como faziam antes? Esta mudança também se aplica aos doentes ricos, porque o talento e as proezas médicas não se constroem com os doentes dos ricos, uma vez que estes praticamente nunca estão doentes!
Na verdade, eles estão bem cientes do colapso de todo o sistema de saúde , porque queriam que isso acontecesse e estão a agir em conformidade. Gostaria apenas de salientar, de passagem, que a maior parte das pessoas que conseguem ocupar um lugar político ou similar aceitaram, direta ou indiretamente, o que a ideologia americana exige: a abertura total de todos os sectores nacionais à predação das suas multinacionais, das suas falsas consultoras, dos seus canais de difusão da cultura de massas, etc. ….
A pequena (ou grande) nota que recebem pelos seus “bons e leais serviços” é suficiente para os transformar em dóceis executores da desconstrução total do país. O sistema de saúde é um lucro colossal e permanente para os fundos de gestão privados e para as companhias de seguros igualmente privadas.
Nem se trata, de estupidez nem de incompetência, mas de um verdadeiro plano de desconstrução (está na moda!) destinado a devolver o povo a um destino de terceiro mundo.
Este programa desastroso tem várias vantagens:
1/ totalmente absorvidos pela necessidade de comer e de encontrar trabalho, os portugueses já não têm tempo para a revolução. Limitar-se-ão a resmungar e a regressar a casa com os olhos esbugalhados ou as mãos arrancadas.
2/ menos bem tratados e sem acesso aos cuidados de que necessitam, morrerão mais rapidamente, o que reduzirá ainda mais o número de endógenos. Assim, dar-se-á lugar aos pobres migrantes que ainda não conhecem o destino que os espera…. serão, sem dúvida, os “felizes habitantes” das smartcities!
É importante compreender este facto:
Em 1995, a reunião de Davos foi organizada sob a égide da Fundação Gorbachev. No final desta farra de champanhe vintage, quando lhe foi feita a pergunta crucial (pelos ricos do sector privado): “E o sistema económico em 2030?
O plano era claro e nem sequer estava escondido. Bastava ler os livros certos… mas um plano tão devastador não podia ser posto em prática rapidamente. O inimitável Zbiniev Brezsinski (autor do célebre “Grande Chiquier”, cuja leitura recomendo a todos os que queiram realmente compreender por que razão Washington desencadeou o horror na Ucrânia) propôs, portanto, inicialmente, adormecer as massas…
O que aconteceu graças à aplicação generalizada do famoso (plano de entretenimento perpétuo). Os anos 99-2000 assistiram à chegada dos primeiros telemóveis, ao descarregamento de jogos baratos, à difusão da Internet e depois da fibra óptica ao domicílio, aos passes de cinema, etc.
Esta corrente de entretenimento foi a de hipnotizar como nunca as massas ocidentais, e depois o resto do mundo. Desde então, a armadilha fechou-se, ao ponto de o desaparecimento da moeda fiduciária se ter tornado um lugar-comum. Vale a pena lembrar que quanto menos vejo dinheiro real, mais perco a noção do que estou realmente a gastar.
Em conclusão (provisória), diria que o progresso do projeto é evidente. O fabrico de um novo homem, bem adaptado ao mundo virtual, está em curso. Será normal ser rastreado, ter o seu imposto deduzido “na fonte” para “maior conforto”, ser injectado várias vezes por ano e sistematicamente para “a sua saúde e a dos outros”, fazer todo o trabalho administrativo necessário para pagar ele próprio todas as suas contas, gratuitamente e a partir de casa, não ter mais contacto humano nem nas compras nem nos serviços de comunicação social, etc….
Lamento ter de o repetir aqui, mas …. o fascínio pelo dinheiro fresco, ódio ganância,individualismo, Wokismo etc., etc., é uma doença que mata. A sua acumulação ilimitada é também uma doença conhecida como “pleonexia”.
Com toda a minha simpatia pelos mais pobres que trabalham arduamente e devem ter direito ao SNS….
Acima encontram o trabalho de um sério candidato a QAnon Mayor!
É preciso dizer o bastante para que não se saiba o porquê do que em final se afirma, mas que se fique bem ciente do quão difícil e elaborado é o caminho necessário para lá chegar!
Todo o idiota esquerdalho se socorre de invocar Salazar; é palavra chave que logo apela à solidariedade da cambada a que pertence.
No caso da conversão da Rússia, não cuido de determinar se é obra do Salazar ou resultado das rezas que se promoveram em Fátima.
Mas que é um caso demonstrável pelas velinhas, as cabeçadas, os beijinhos que os dirigentes russos praticam, como testemunho de fé e devoção, nos lugares de culto cristão, disso não tenho dúvidas.
E que a Rússia se faz à guerra, aos bombardeamentos de civis e de tudo o mais, com a benção do seu patriarca cristão ortodoxa, Cirílo, é uma evidência.
Eu que lá quero saber, a Irlanda não tem SNS, os Estados Unidos não têm nem França, nem Londres ou país algum do Ocidente co o só o nosso quer ter. E vivem. E não fazem bicha à porta das maternidades e hospitais. Ficam mais vezes em casa e vão de preferência ao trabalho, lá outro estilo de vida em que a gente não anda ao sabor da CNN e CM e Siki Notícias, como da RTP e quejandas, com só intrigas de encher .
Sabes o que é que quer dizer Nhs? National Heatlh Service. Se sabes inglês sabes que quer dizer Serviço Nacional de Saúde, coisa que começou por lá nos anos 50. Porque se achou e bem que se as pessoas ainda podiam ser penduradas na ponta de uma corda podiam pelo menos ter direito a saúde. Na Irlanda também há, pode não funcionar da melhor maneira mas há. E eu sei porque já fui emigrante em ambos os países.
Na Alemanha que é rica vais ao privado mas é o estado que paga quase tudo.
O único sítio de que falaste onde não há é mesmo os Estados Unidos onde se não tiveres seguro de saúde ou dinheiro morres a porta do hospital. E é por toda a gente saber disso que não há bichas a porta do hospital. Quem é pobre apodrece em casa como aqui apodreciam os doentes de cancro no tempo da Outra Senhora.
Ja agora está a comentar no texto errado.
Este é sobre a Guerra da Ucrânia.
A gente já sabe que só Israel é que tem o direito a bombardear tudo o que mexe. E que os americanos nas suas guerras se libertação nunca bombardearam civis.Nao morreu nenhum civil, eram todos militares disfarçados de mulheres e crianças. Aquele muido que perdeu a familia toda e os quatro membros, com seis anos, era na realidade um militar. Tal como o homem que saiu de manhã e ao voltar ao fim do dia tinha mortos a mulher e 14 filhos. Eram todos militares.
Já agora, já devem achar normal as cabeçadas que os judeus dao no Muro das Lamentações. Não quero saber do que os russos fazem nos locais de culto tal como não quero saber de quem rasteja até Fátima ou faz o caminho até lá de joelhos. A dor que os faz fazer isso a eles pertence.Não sou crente,mas tenho todo o respeito por quem é. Como um amigo que fez o caminho de Évora a Fátima, a pé, no Verão, para ver se a irmã sobrevivia a um linfoma. Coincidência ou não, a senhora sobreviveu. Não discuto a fé de ninguém.
E quem invoca Salazar é quem repete o mantra de Salazar da Rússia malévola em pleno Século XXI. Por mim ele pode ficar sossegado onde está. Quanto a Ucrânia já matou jornalistas a bomba, pôs bombas em carros e matou a pesdoa errada, bombardeou áreas civis a torto e a direito e só não fez pior porque os, sistemas anti aéreos russos são bons.
E os ucranianos já deviam saber disso porque quando um avião ucraniano testou o sistema em uso no Irão quando do assassinato de Cassem Soleinani voando fora da rota determinada a coisa correu o pior possível para os mais de 200 pobres diabos de várias nacionalidades que lá iam dentro. Talvez isso tivesse levado o Trampas a recolher as unhas porque os americanos gostam de matar mas não gostam de morrer. E agora estão a mandar os ucranianos matar e morrer por eles.Porque lá como cá, so mudam as moscas.