General dos EUA capturado pelo exército russo em Mariupol?

(Artigo in Reseau International, 05/04/2022)

A evacuação do Comando Azov falha: mais dois helicópteros abatidos perto de Mariupol.

A 5 de Abril, dois helicópteros militares ucranianos foram abatidos enquanto tentavam quebrar o bloqueio de Mariupol.

28 de Março – 1 avião foi abatido sobre o mar a 5 km da costa.

31 de Março – 2 helicópteros foram abatidos (um sobre o mar, o outro perto da aldeia de Rybatskoye).

5 de Abril – mais 2 helicópteros abatidos.

Considerando que restam apenas 50-60 helicópteros para todo o exército ucraniano, estas são perdas muito significativas para as forças armadas ucranianas. Mas os pilotos de helicóptero insistem em ir para a cidade. A questão é quem é que eles estão a tentar evacuar tanto.

Eles querem evacuar os comandantes nazis de Azov por via aérea, o que é compreensível. Então, aviso-vos desde já, vamos seguir o caminho da especulação.

Oficiais da NATO da França, Alemanha, Grã-Bretanha e Suécia “neutra” estão encalhados em Azovstal, Mariupol. “Estão agora a contactar as tropas russas para lhes pedir ajuda para sair, para organizar um corredor para sair”, relata o jornalista alemão Vladimirov.

As notícias devem ser tratadas com cautela – nunca ouvi falar de tal jornalista antes, mas a reportagem parece ser verdadeira. Pelo menos durante os exercícios de Outono das forças armadas ucranianas em Setembro de 2021, havia um posto de comando das tropas de assalto aéreo das forças armadas ucranianas no campo de treino perto de Urzuf (na costa do Mar de Azov, na fronteira das regiões de Donetsk e Zaporizhzhia), e oficiais britânicos, canadianos e suecos estavam lá. E as unidades lá são britânicas e suecas, juntamente com ucranianos da 36ª Brigada de Fuzileiros Navais.

É por isso que Macron anda por aí a contactar Putin, Manu tem uma eleição a 10 de Abril e uma vantagem de 3% sobre Le Pen. Se a notícia de que há franceses sair agora mesmo antes das eleições, haverá toneladas de merda a sair de Macron, e merda de qualidade – como, este maluco queria arrastar a França para uma guerra com a Rússia.

Outra notícia não confirmada, mas baseada em fontes estrangeiras. Há, no segmento estrangeiro da Internet, informações sobre a captura pelo exército russo em Mariupol do Tenente-General Roger L. Cloutier, do Exército dos EUA. O Pentágono não confirma nem nega esta informação. A informação básica veio de Kiev de um americano que trabalha lá e a notícia foi publicada no portal do programa de rádio estrangeiro Hal Turner Radio Show.

As notícias são demasiado boas para serem verdadeiras. Mas vamos tentar especular.

Se o general estivesse em Mariupol, poderia ter-se ligado ao sistema de transmissão de dados AWACS, actuado como conselheiro e trabalhado com informações recebidas de satélites americanos.

O general tem raízes ancestrais francesas, e há fortes provas de que os mercenários da Legião Francesa operavam em Marioupol, que foram derrotados e que o que restava deles foi trazido de volta para a zona portuária da cidade. Foram encontradas mais provas de que dois instrutores estrangeiros foram encontrados num helicóptero ucraniano que não foi evacuado da zona portuária há dois dias.

Os portais franceses começaram a recolher informações do GALLIA DAILY sobre a morte de pelo menos dois compatriotas de alto nível perto de Marioupol. Os funcionários franceses negam tudo, mas os jornalistas chineses visitaram o local do acidente e confirmaram a presença de documentos franceses nos corpos. Mostram que o falecido trabalhava para a DGSE, Direcção Geral de Segurança Externa da França.

fonte : Politikus

Fonte aqui


Gosta da Estátua de Sal? Click aqui.

12 pensamentos sobre “General dos EUA capturado pelo exército russo em Mariupol?

  1. É extraordinário e lastimável como este blogue se regozija com todo o infortúnio que bata à porta da Ucrânia e das democracias ocidentais que a apoiam na resistência contra o invasor. É incompreensível que haja um blogue, nesta era civilizacional em que vivemos, que defenda e justifique a causa da barbárie, que outro nominativo não é possível encontrar para o acto de quem invade um país soberano, arrasa cidades e aniquila populações, deixando no seu trajecto um rasto de sangue e destruição.
    Todo o espaço público de comunicação que se paute pela moralidade e pelos princípios humanitários tem de condenar esta guerra que a Rússia impôs à Ucrânia, um estado soberano que tinha, e tem, todo o direito a fazer livremente a escolha dos seus modelos sociais e alinhamentos estratégicos. Mas não, este blogue elegeu o campo da ignomínia, da mentira sistemática como profissão de fé e da agressão militar como modo de agir.
    Porém, se esta guerra teve ao menos um mérito, foi o de tirar a máscara aos adeptos de um certo partido português falhado e que insiste em viver ao arrepio da história da civilização. Perdeu-se no tempo, ignora a história, e escolheu o labirinto da sua perdição. Os seus adeptos encontram neste blogue um espaço dilecto para libertar as suas frustrações ideológicas e insanas contradições.
    É assim que se compreende ter sido o Partido Comunista Português o único a votar contra a proposta de convidar Zelensky a intervir numa sessão do nosso parlamento.
    É assim que o leitor assiste, tolhido de espanto, o apoio de uns quantos a um tirano, só porque ele é inquilino da geografia onde outrora foi ensaiado um marxismo-leninismo que falhou estrondosamente agravando os traumas existenciais do povo russo. Não importa que o tirano tenha adoptado um capitalismo do mais espúrio e ladrão, deixando o povo estagnado na sua pobreza secular, ainda por cima amordaçando-o e tapando-lhe os ouvidos. Bem, cada um faz jus às alienações que entenda, ou cai nas armadilhas mentais que escolha, mas o que não é compreensível é escolher as democracias ocidentais para alvo da inanidade e destempero irracional.

    • “democracias ocidentais” há dezenas de anos sob o domínio yankee.
      Comunicação social a uma só voz, sujeita a uma censura abjecta e as poucas vozes que se levantam ainda são insultadas pelos cobardes que nem se importam de o ser. Tenham vergonha

      • Isabel Carvalho, apoiado:
        Para alguns só eles é que deviam ter opinião. Os outros deviam estar caladinhos. Não se lembram que a censura em Portugal já pereceu há 48 anos.
        Eu quando não gosto de algo abdico dele. Porque esses “incomodados” não abdicam e deixam de pousar aqui no Estátua de Sal?
        Que nunca doa as mãos ao administrador do Estátua de Sal.

      • A senhora deve ter trocado os hemisférios da geografia do planeta e também os dos seus neurónios, para dizer semelhante alarvidade. Já nem se dá conta de onde há ausência de liberdade e é o reino do arbítrio e da repressão. Uma vez que nutre assim tanto ódio ao Ocidente, onde vive e frui do que é difícil encontrar nas paragens da sua dilecção, por que não experimenta ir viver para a sociedade governada pelo senhor Putin, uma vez impossibilitada a reencarnação do seu Stalin? Tenha vergonha é você da completa falta de lucidez de que dá provas.

        • Oh criatura! Eu não odeio o Ocidente. Eu desprezo este Ocidente que já foi grande e hoje vive humilhado e subserviente, perante o império dos cowboys..
          Essa, do “vai viver para lá” , de tão usada já perdeu validade

    • Brilhante descrição do golpe de estado em 2014 na praça Maidan para derrubar um governo legitimamente eleito pelo povo ucraniano. “Quem semeia ventos colhe tempestades”.

  2. Podem acusar-me de «Putinista» e «pró-Russia» à vonatde, que é o lado para onde eu durmo melhor… Dito isto, não tenho muitas dúvidas (a «coisa» faz todo o sentido) de que haverá (ainda?…) em Mariupol e arredores oficiais da OTAN infiltrados para orientar e «dar conselho» aos milicianos da «Legião Internacional de Defesa da Ucrânia», vulgo «Batalhão Azov» e outros grupos armados. E que agora procuram fugir… Mas um «Tenente-general» norte-americano?!… Aquilo é tarefa para capitães, majores ou, quando muito tenentes-coronéis…

    • O senhor Fonseca – Statter está à vontade para ser punitista e pró-Rússia, se essa é a sua vontade e se a a ideia que tem do mundo e do destino do homem se plasma nessa adesão ideológica. Agora, é estranho que, aparentemente, verbere essa legião internacional a favor da Ucrânia e ao ao mesmo ignore ou absolva de pecados esta seguinte realidade:
      – A Rússia foi buscar forças militares chechenas para reforçar o seu exército invasor;
      – A Rússia recorreu também a forças militares bielorussas para o mesmo efeito;
      – A Rússia pediu à Síria forças militares para o mesmo fim;
      – A Rússia tem ao seu serviço a força de mercenários que é o Batalhão Wagner;
      – E sabe-se lá que mais.
      Veja lá, um exército muito superior ao do país agredido teve de se reforçar, e para si o que é censurável é um povo em armas ser reforçado pelos que se mobilizaram para o ajudar a defender da agressão.
      Quanto ao resto, cada um escolhe livremente as suas opções: ser-se escravo; ou querer ser-se livre, ainda que à custa da vida.

  3. Um general americano mercenário até parece mesmo argumento de um filme… e no entanto uma pesquisa rápida mostra que o fulano já estava na Ucrânia a treinar neo-nazis antes da guerra e já esteve noutros cenários parecidos, sempre a treinar terroristas. E há rumores de que não é só ele, de que em Mariupol estavam ou estão ainda encurralados oficiais da NATO franceses, alemães e britânicos… por enquanto são só rumores que o facebook, twitter e youtube têm andado numa azáfama a apagar deixando só os desmentidos, enquanto NATO e Pentágono não confirmam nem desmentem. Certo é que nos últimos dias foram abatidos cinco helicópteros ucranianos que têm tentado fazer a «extração» de figuras importantes de Mariupol, e o Macron tem andado aflito a telefonar ao Putin.
    Mas isto vale o que vale, são apenas rumores que não aparecem na «imprensa livre», apenas circulam por toda a net, é só pesquisar e nem é preciso VPN.

Deixar uma resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.