3 pensamentos sobre “Fuga em ré maior

  1. Tem disto, saber falar é muito importante e mais pôr-lhe ainda verdade em cima, sem mero fogacho de se causar ruído, barulho, é o diacho, caríssimos fogueteiros que andaram a atirar canas secas com bichas de rabiar, somente, e então aprendam .

  2. No barulho, ninguém se entende. É por isso que na Revolução ninguém se respeita.
    Aprendi isto com Castilho, António Feliciano de, no meu saudoso lLivro de Leituras da IV Classe, 79ª edição de 1952, a primeira edição datava, salvo erro, de 1931, da Sá da Costa Editora, e que era o livro aprovado oficialmente pelo salazarismo, da co-autoria de Cruz Filipe, o mais destacado, não sei bem porquê, Manuel Subtil, Faria Artur e Gil Mendonça, com ilustrações da responsabilidade de Eduardo Romero, que ninguém conecia lá pela província.
    E este meu aprendizado, depois de ter aprendido com o Karl (meu 3º filósofo inspirador, depois do meu velhote e do Jesus de Nazaré cuja doutrina sorvi a parte principal, sofregamente e a procuro pôr em prática diariamente) como funciona esse hediondo sistema capitalista, e ainda pelo conhecimento e entrestecimento das consequências de mais de 400 anos de exploração capitalista, consubstanciados nos actuais 1% da população deter tanta riqueza como os outros 99% dos terrenos, ou as 7 (sete, apenas, isso mesmo) famílias mais ricas deterem 50% de toda a riqueza do planeta que habitamos, sem esquecer que, em cada minuto que passa, morrem de fome e ou subnutrição, 17 crianças, por tudo isto, escrevia, eu não resisto a defender a Revolução.
    Vê-se, claramente visto, no vídeo, a fluência e o à vontade com que a Mariana se expressa, sem gaguejar, sem tropeçar e menos ainda sem olhar a cábula. Ela relata factos vividos no consulado desse miserável láparo que foi corrido de casa dos pais, pessoas boas, honradas, trabalhadores e com vergonha na cara, onde, por ter degenerado, se não sentia bem em um tal ambiente familiar, desceu à capital, alistou-se na jota dita social democrata e, aos ombros de gentalha como um tal doutorzeco de aviário que gira sob a sigla de relvas, foi, de dia, subindo na hierarquia da seita onde se alistou, porque as noites passava-as nas Docas em Alcântara, sorvendo aqueles singulares inputs de cultura próprios daquelesd ambientes, e ainda pela mão de burguezotes anafados como um tal Eng. muito ligado ao médio oriente dos petróleos, que gira sob a sigla de Ângelo, esse vidente de Massamá, antes de o ser, chegou a chefe de governo no país que fez ABRIL.
    Ele, coitado, o Mesquita, corava de vergonha, pois a idade ainda lhe não permitiu perdê-la toda, como por exemplo a actual chefe perdeu, acompanhando o anterior irrevogável e chefe da quadrilha sediada ali prós lados do Caldas, em Lisboa. As cenas que esta gentalha faz. Ao que se sujeitam para ganharem a vida sem trabalhar e na mira de um dia poderem também ser chefes. O partido dos contribuintes, dos pobres, das feiras, enfim, o partido onde votam os fascistas e os saudosistas do antigamente, onde imperava o Fado, o Futebol e a Fátima, os 3 efes. O partido que mais se reclama da aproximação à Igreja, a ICAR, essa outra seita de mal-feitores onde as mulheres não têm voz nem entrada, e os homens que nela militam são como o cuco, que põe os ovos no ninho dos outros pássaros, e dispensam-se ao trabalho de os chocar e depois de nascidos os alimentar.
    por isso, de que valem estes debates se amanhã, havendo eleições e a situação se adapte, esta gentalha pode voltar ao poder???!!!
    É que em democracia parlamentar burguesa e capitalista como esta em que obrigam o Zé a viver, na sua maior parte até apenas a sobreviver, o voto é a única arma do Povo, e quantas vezes este mesmo Povo vota ao sabor das influências do momento???… quem tem dúvidas destes crimes que, premeditada e conscientemente o capitalismo comete, entre neste link e retire conclusões:
    https://www.facebook.com/por.v.verde/videos/532899053531442
    Por tudo isto, e por muito mais que há para desmascarar, encaremos mas é a hipótese de pegar em armas e fazer a Revolução, o novo 25 de Abril, mas desta vez a valer. mesmo que ninguém se respeite, como ensinou o Castilho, dado que isto é próprio das revoluções.
    de outro modo, daqui por mais 400 anos, ainda se andará a discutir se os SMS valem mais do que os 10 mil milhões, e os Camilos, e quejandos dizem que sim, enquanto as Marianas só de quando em vez é que vão a SIC, a TV do Francisco, um democarta inveterado e que tem um pó ao capitalismo maior do que o que eu tenho, ah, ah, ah…

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