(Por Sófia Puschinka, in Facebook, 14/02/2025, revisão da Estátua)
(Só posso juntar-me à autora deste artigo na análise que faz do debate referido. Como é possível porem esta “comentadeira” encartada, a discutir guerra com um especialista, ela que nunca deve ter visto uma pistola na vida, a não ser, talvez, uma daquelas de plástico para mandar água no Carnaval?! 🙂
Paciência e educação ao quadrado tem o general para aguentar os dislates com que ela o brinda do alto da sua ignorância atrevida. Merece os meus encómios. Eu, confesso, não me aguentava e já teria mandado a urbanidade às urtigas.
Estátua de Sal, 15/02/2025)
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A lerda desta vez foi metida no lugar que merece. Não tem qualificações, disse o Major-general Agostinho Costa à Soller, ahahahah!
Finalmente, o ilustre general deu-lhe uma resposta à altura. Desta vez calou-a e resignou-a à sua insignificância.
A CNN é que tem mão nisto. Querem é vender e fazer do Prime Time um circo. Gostam de ver sangue e deixam uma burra faltar ao respeito a uma pessoa que, em conhecimento e inteligência sobre geopolítica, está a anos-luz dela.
Para já não falar em valores. É baixa, tem falta de carácter e educação. Esta propagandista, alienada pelo próprio enredo de propaganda de que ela faz parte, mente com todos os dentes que tem e quer reescrever a história, mas nunca irá conseguir enquanto houver internet. Nem o FMI interessa para ela desde que seja para o mandar abaixo. Com ou sem razão. Diz que não, porque não.
Não existem NeoCons?!, diz ela 🤣 Os grandes senhores da guerra estão bem vivos e continuam a mandar e a causar guerras em todas as partes do mundo.
É ver o vídeo abaixo emitido na CNN em 13/02/2025 por volta das 23h. O general arrumou-a por completo!
Os gajos da CNN, estão cada vez melhor, onde é que foram desencantar esta senhora!!! Pelos visto não tem formação, em ciências politicas e relações internacionais e muito menos militares, talvez tenha uma formação em banalidades!
Vamos aguardar pelos próximos episódios!
A tetra da vitória fácil, fosse porque a Rússia não tinha armamento convencional e nunca se atreveria a usar o nuclear pois também seria destruída e iria preferir viver o terror de uma ocupacao ocidental ou ter um vendido como Navalny na presidência a arriscar a destruição, ou fosse porque as nossas sanções económicas destruiriam a sua economia.
Os argumentos a favor disso eram repetidos histericamente e aturei muito disso no meu serviço e só tinha vontade de os mandar para um sítio malcheiroso.
Felizmente estou hoje em sítio onde temos todos mais que fazer ate porque somos menos e podia aparecer o Putin montado num urso que nos nem lhe olhavamos.
Mas e por saberem que continua a haver gente que acredita que continuam com estas tretas.
O problema disto é que vamos mesmo ficar a mingua.
Porque o Tiranossauro vai deixar de financiar esta guerra a fundo perdido.
Por isso vamos ter de continuar a alimentar o regime de Herr Zelensky mas sendo nós a comprar aos ianques as armas para mandar para lá.
Se as nossas economias já estão a colapsar isto tem tudo para ser pior ainda.
E a Rússia a única coisa que tem de fazer e continuar como ate aqui.
Por isso se há alguém que não tem interesse em que isto acabe e mesmo a Rússia. Porque sabe que está a destruir os que a querem destruir desde os tempos das invasões suecas e polacas.
E o problema e a quantidade de gente que ainda continua a acreditar nestas vozes de burro.
Que grande patranha e que grande sarilho em que estamos metidos.
A importância de Agostinho Costa é tal que a CNN contratou uma comentadeira para comentar o que ele diz. Mas em português há alguns ditados que se aplicam a estes casos: os cães ladram e a caravana passa, a palavras loucas ouvidos moucos ou vozes de burro (burra neste caso) não chegam ao céu.
Diana Soler anda há três anos a bater na mesma tecla: a economia rússa está prestes a destroçar-se. É compreensível, se este argumento não convercer os incrédulos, como remover as barreiras psicológicas da juventude dos países da União Europeia para se prepararem para a guerra? Há que acenar com uma vitória fácil. Mais valia que prescindisse de invocar para si própria uma autoridade capaz de desmentir instituições internacionais especializadas, como o FMI e o Banco Mundial; mas esclarecesse logo que só vem a público para promover na União Europeia a compra de armas aos Estados Unidos da América. Talvez perdesse efucácia como agente comercial, mas ganharia como intelectual honesta condizente com o seu estatuto de professora. Lamento a sorte dos seus alunos.
Ate as bicicletas parece que veem todas da Ucrânia. Não se compra uma, do mais simples que há, por menos de 200 euros.
Não, não estou a falar das eléctricas que agora andam aí ou daquelas Xpto com não sei quantas velocidades.
São aquelas mesmo de passeio curto.
Quando queremos comprar alguma coisinha daquelas que não compramos todos os dias e até vemos como aumentou.
Mas andamos há três anos a vender a mesma treta de que a economia russa está mesmo, mesmo a colapsar, que eu já ouvia na primeira semana da guerra.
Realmente não sei nem me interessa o que essa gente anda a tomar, a snifar ou a fumar mas se parassem de nós insultar a inteligência dava jeito.
E, de caminho, ainda irem ver se o mar da tubarão branco cheio de larica.
Essa fretista militante, essa nódoa está mesmo a precisar de prozac e de kompensan. E não é a única. Eles “andem” em pânico, três anos a venderem merda, três anos a dizerem-nos que temos de gastar mais dinheiro em armas, mais dinheiro para os corruptos da Ucrânia, três anos e com isso a venderem-nos a ideia de que não há problema em os serviços públicos, a saúde, a educação , se terem degradado a olhos vistos; que não há problema quando se vai à bomba de gasolina e ao supermercado, que não há problema se tudo, do comer à casa, aumentou essencialmente por causa do que venderam. Esta galedéria anda cheia de sorte de não se ter ainda cruzado comigo na rua, porque eu cuspia-lhe em cima, só isso, nem lhe tocava, tal o asco que me provoca a criatura.
O vídeo linkado não mostra o programa na íntegra, nomeadamente a intervenção inicial, que foi precisamente de Agostinho Costa. Alertado por uma amiga, fui às gravações automáticas e vi tudo tudinho, do primeiro ao último segundo. E sobre o que vi tenho a dizer o seguinte:
O programa tinha um alegado moderador, um “pivoto” chamado João Póvoa Marinheiro (que nem para pivotar serve) e três comentadores: Agostinho Costa, Diana Soller e Jorge Botelho Moniz.
Por definição, os comentadores estão ali para comentar, ou seja, para interpretar e analisar a realidade tal como a vêem, o que, como é (ou deveria ser) evidente, varia salutar e democraticamente de comentador para comentador. Uns vêem assim, outros assado, há quem veja cozido ou até mesmo grelhado. É assim que deve ser, é assim que é democrático!
A intervenção inicial coube a Agostinho Costa, que fez o que estava ali para fazer, ou seja, expor a realidade tal como a vê e interpreta.
Seria de esperar que os outros comentadores fizessem o mesmo, ou seja, expor a sua análise e interpretação da realidade. Ao invés, o que vi, e viu quem assistiu, foram os constantes sorrisos trocistas, esgares de gozo, olhos esbugalhados de falso espanto, caretas de incredulidade fingida da Soller a pontuar praticamente toda a intervenção de Agostinho Costa. E Agostinho Costa calado, estoicamente aguentando a grosseira má educação da flausina.
Começa a flausina a comentar e vemos Agostinho Costa calado, educadamente aguentando as banalidades e barbaridades pretensiosas e ignorantes da madama. Até ao ponto em que os dislates atingiram tal dimensão que o homem não conseguiu evitar um sorriso irónico, silenciosamente irónico e respeitador, com exemplar contenção, sem uma amostra sequer dos esgares, caretas e olhos esbugalhados com que a Soller acabara malcriadamente de pontuar todo o seu [de Agostinho Costa] discurso. E aí, ALTO E PÁRA O BAILE, SACRILÉGIO! A madama abespinha-se toda e interpela-o directa e provocatoriamente: “ESTOU A DIZER ALGUMA COISA QUE NÃO LHE…?” [o resto não consegui perceber]. Insisto: isto foi a reacção imediata e descabelada da madama a UM simples sorriso irónico, pouco depois de a mesma madama ter brindado o alvo da sua indignação plastificada com manadas, bandos e cardumes de esgares, caretas e olhos esbugalhados insultuosos! Pôcera! Casca grossa é dizer pouco!
Mas esse Póvoa não é o mesmo que tempos atrás, num escrito seu nas páginas on line da CNN Portugal, afirmava que o Irão era uma estado «apátrida»?
Eh pá, tu não me digas semelhante isso que me causas parece impossível!
Eu diria mesmo que essa é de cabo de “escada”! Ou “estrada”, estou confuso.
Foi a primeira vez que vi a Solerias em directo e só falta dizer que deviam chamar a ambulância do manicómio para levar o homem.
Já tinha ouvido falar dos dislates da criatura e hoje preparei o
estômago e abri o video.
Gabo a paciência do general e retiro o que disse, a senhora não e penteadinha, antes pelo contrário, parece uma rameira gasta.
Com que direito é que alguém acusa um contentor em debate de fantasioso, anti americano e quase o acusa de querer ter uma relação homossexual com Vladimir Putin?
Dizer que senhora é baixa ainda e um favor, a senhora e três graus abaixo de reles.
E realmente ou e burra ou faz se.
Se houvesse um prémio nobel da paciência, o general merecia sem dúvida pelo menos ser um dos candidatos.
Eu já teria mandado a senhora para um certo sítio que cheira mal.
Claro, uma senhora investigadora universitária e sem dúvida altamente qualificada para falar do que quiser menos de guerra.
De guerra sabe quem tem formação militar e esteve em cenários de guerra não uma criatura bem penteadinha que nunca ouviu o som de um tiro.
Gostemos ou não.
De resto a Ucrania nunca foi verdadeiramente independente, foi simplesmente um pais mafioso fazendo o frete a quem estivesse disposto a pagar mais.
E por mim podem me chamar Putinista a vontade. Se me chamassem nazista e que era mau.
A Ucrânia preparava se para um genocídio como o que está agora em pausa em Gaza e que continuará quando o último prisioneiro israelita for libertado.
Mas para canalha como a Soller a Rússia devia ter deixado os nazis ter armas nucleares e os oito milhões de habitantes do Donbass deveriam ter abandonado as terras onde sempre viveram e demandar a Rússia.
Que deveria ter nazis com armas nucleares nas suas fronteiras.
Só se o Putin tivesse batido com muita força com os cornos numa azinheira e que permitiria tal coisa e na Rússia não há disso. Ele ou qualquer outro a não ser talvez um vendido ou bêbado como Ieltsin.
Se fosse o México a querer ter armas nucleares certamente já todos os que acusam a Rússia disto e daquilo achariam certamente lógico que um pais independente fosse invadido.
O Iraque e a Libia também eram independentes mas ninguém se preocupou com isso. Na Libia matamos 50 mil pessoas em seus meses numa população de seis milhões de habitantes.
Cidades inteiras foram varridas e nem oasis no meio do deserto escaparam.
No Iraque morreram mais de um milhão de pessoas. Na Faixa de Gaza, assistimos a um genocídio em directo acusando as vítimas de terrorismo.
Não temos água para nos lavar mas andamos há três anos a ladrar contra a Rússia como se fossemos impolutos e nunca tivéssemos invadido ninguém por motivos muito mais sordidos, nomeadamente sacar petróleo e outros recurso.
E provocamos esta guerra apoiando nazis porque queremos fazer o mesmo na Rússia.
Vão ver se o mar da choco.
A patética Diana Sollérias, cujas opiniões variam segundo a espuma dos dias… ainda deve estar à espera de mais uma visita (enésima) do Anthony Blinken ao Médio Oriente, para uma acordo de paz que foi prometendo sem nunca conseguir cumprir. Um pouco à imagem das coisas que a Sollérias diz, que até refuta a existência os documentos que amiúde Agostinho Costa cita e refere, só para se ter noção do delírio e da honestidade da senhora propagandista pró-americana (e muitas cambalhotas argumentativas vai dando à custa dessa tendência).
Este senhor general Agostinho Costa, para além de ser um putinista ,é arrogante e mal educado como se viu para com Diana Soller e a culpa é do moderador que não modera nada. Um triste arrufo do general imperdoável e patético. As altas qualificações de Diana Soller bastam lhe, e escusa de ser insultada por um general pouco inteligente e obstinado na sua crença que tanto admira pela Rússia de tomar de assalto um País independente. Foi obsceno.
Caríssimo, uma sugestão: para a próxima, não vejas o programa enquanto fazes o pino! Se olhas para as coisas de cabeça para baixo, é inevitável que vejas tudo ao contrário!
De nada, sempre às ordens! E beijinhos!
Boa Joaquim! 🙂