Vídeo

9 de Maio – Dia da Vitória sobre o nazismo!

(Por João-Mc Gomes, in VK, 09/05/2024)

Gosta da Estátua de Sal? Click aqui

Hoje é um dia que deveria ser solene em todo o Mundo, porque se comemoram os 79 anos da derrota de Hitler, que permitiu o fim da Segunda Guerra Mundial. Uma data que ecoa não apenas a vitória das forças aliadas sobre o fascismo e o nazismo, mas também o triunfo da liberdade sobre a opressão, da justiça sobre a tirania.

Entre 1940 e 1945 os anos foram sombrios e marcados pelo rugido dos canhões e pelo clamor dos que lutavam por um mundo livre. Milhões de europeus, homens e mulheres corajosos, enfrentaram o fogo e a fúria dos seus inimigos, sacrificando as suas vidas em nome de um ideal maior: o de derrotar um mal que ameaçava engolir o mundo inteiro.

Nas trincheiras, nos campos de batalha, nos campos de concentração, o sacrifício foi a moeda de troca pela esperança. Cada vida perdida, cada lágrima derramada, foi um tributo à coragem e à determinação daqueles que se recusaram a curvar-se diante da injustiça.

Mas não foram apenas as armas que garantiram a vitória. Foi a força inquebrantável do espírito humano, a solidariedade entre nações e povos, que permitiu a reversão do curso da história. Foi o sacrifício dos soldados, dos civis, dos heróis anónimos, que fez toda a diferença no destino da humanidade.

Hoje, apenas alguns países celebram essa paz conquistada com tanto esforço e a morte de milhões dos seus. Os que não a comemoram é porque voltaram a ter politicas que querem exercer o poder indiscriminado sobre os seus próprios povos, sem perceber que os cidadãos não se esquecem do seu passado doloroso.

Aqueles que deram suas vidas para que pudéssemos viver em liberdade devem ser recordados. Os seus nomes podem ter-se perdido no tempo, mas o seu legado perdura, como uma chama que jamais se extinguirá.

Que estas comemorações nos lembrem sempre da importância de honrar a memória daqueles que lutaram e sofreram durante a Segunda Guerra Mundial. Que nunca esqueçamos o preço da liberdade e que estejamos sempre vigilantes contra qualquer ameaça que nos tente privar desse bem tão precioso.


14 pensamentos sobre “9 de Maio – Dia da Vitória sobre o nazismo!

  1. Viva o dia V! Aquele que os pategos de hoje em dia, cá e por toda a Europa, à sombra das Ursas von der Liers, dos alt-rightolas de arribação e dos “dorminhocos” locais, têm pruridos “libertários” em recordar e festejar – foi só o dia do estouro final na II Guerra Mundial na Europa, que tristeza!
    Agora chamam-lhe dia da Europa em Bruxelas e Estrasburgo, como se fosse uma efeméride em honra da personagem mitológica que deu o nome ao continente.
    É como o 25 de Abril, qualquer dia os direitolas do Patega!, do AltDN e do Energúmeno! ainda lhe vão chamar Dia dos Cravos, Calos e Verrugas.
    Sempre a endrominarem a pategada.

  2. Houve vitoria sobre o nazismo? Não parece. Porque vocês, que se imaginam comunistas mas que se nota que não têm muito respeito pela União Soviética, fazem questão de continuar a falar de Hitler, e dos nazis, como se isso fosse relevante hoje.

    Se dizem que hoje há por aí milhões de nazis que são uma ameaça séria e se Hitler ainda é tema, então isso significa que a União Soviética não triunfou completamente na segunda Guerra Mundial.

    • Mais um iluminado… por essa lógica, as cruzadas também foram um fracasso, e todas as guerras promovidas pelo ocidente.
      Os vietcongues, os talibãs, o ISIS… só pergunto por que é que estes iluminados estão normalmente a favor das intervenções americanas, com os europeus a ir de arrasto.
      Só falta concluir que foram os soviéticos que começaram a WWII, mas que não a acabaram.
      Quanto aos nazilhas, ainda ontem um M&M’s com longa folha de serviços e cada vez mais protagonismo foi condenado a dois anos e meio de cadeia, por discurso de ódio e de violência contra as mulheres. Quem não os conheça que os leve…

  3. Então não há neonazis? O que é que achas que é o movimento 1143 e outros que tais?
    Os combatentes ucranianos com os corpos transformados num tapete persa de símbolos nazis não são nazis? Infelizmente nazis e o que não falta por aí é por isso mesmo já morreram mais de 15 mil crianças em Gaza.
    Porqque os nazis e os seus métodos continuam por aí.
    O nazismo foi derrotado em 1945 mas os ovos da serpente lá continuaram e por isso é que Stepan Bandera e hoje venerado como herói da Ucrânia.
    E o dia de hoje assinala o dia em que teve lugar a primeira grande derrota do nazismo. Cabe a todos nós garantir que ele voltará a ser derrotado de cada vez que se levantar.
    De preferência nas ruas por via da liberdade de eleições, mas se tiver de ser nas trincheiras, que seja nas trincheiras. Não passarão.
    E não adianta negar que ele existe tentando levar os pategos a acreditar que a liberdade está garantida porque a censura e o ainda acharmos que podemos dizer aos africanos com quem é que eles devem ter relações comerciais provam que o fascismo e o nazismo estão bem vivos apesar do sacrifício de milhões de vidas para que a besta fosse derrotada.
    E a besta voltará a ser derrotada. Vivam todos aqueles que há 79 anos derrotaram a besta. Sejamos dignos daqueles que se sacrificaram. Mantenhamos nos vigilantes. Contra nazismo e sionismo sempre.

    • E a nível institucional quantos líderes e membros do partido nazi foram cooptados ou inseridos nas instituições e aparelhos políticos, militares, científicos, culturais, etc?
      Para não falar dos descendentes dos nazis, que não podendo legalmente fazer a apologia dessas ideologias, fazem parte da sociedade alemã, em todos os extractos sócio-económicos, com destaque para as famílias das classes médias e altas, onde eram normalmente recrutados os “mais puros dos arianos” e a “herança” é mais “pesada”?
      Tanto é assim que hoje temos uma UE que é coordenada de forma ditatorial, onde os referendos nacionais sobre tratados e reformas políticas deixaram de existir ao longo do tempo, e de uma Comunidade Económica Europeia, na origem, ou União Económica, se transformou repentinamente numa União Militar subjugada à NATO, tanto que assim que começou a Invasão/Operação Militar Especial da Rússia, o primeiro discurso da Ursula von der Leyen foi totalmente sobre o envio de bazucas, tanques, munições, armas, sem UMA palavra para a assistência alimentar, médica e de protecção civil para as populações civis ucranianas (russófonas e/ou russófilas ou não) afectadas.
      É assim que se percebe como a ideologia original vai sendo “suavizada”, “reembalada” e transmitida, sempre com especial cuidado para “embelezar” e “romantizar” a coisa, tentando sempre fazer esquecer “o lastro”, até mesmo as consequências históricas da sua implementação, como se não existissem ou já não interessassem para fins de propaganda no mundo actual.

      • No primeiro discurso após a Invasão/SMO (deixo à consideração de cada um qual expressão prefere, para mim aceitam-se ambas), a presidente da Comissão Europeia falou em sanções, apoio económico e político para fins de reforço do aparelho militar… mas sobre apoio directo e humanitário às populações ucranianas (de nacionalidade ucraniana, independentemente da etnia ou língua), nicles, batatóides, rien de rien, nein!
        Obviamente que nos discursos seguintes, já “briefada” pelo pessoal das relações públicas e comunicação, a emendar a mensagem de belicismo frio e calculista, lá vieram então as promessas de ajuda humanitária, alimentar, médica, sanitária, vestuário, etc…
        Eles nem sequer disfarçam, mas quando percebem que expõem demasiado a face, lá vem o marketing e a “suavização” do discurso.

  4. A Rússia de Pedro o Grande foi invadida pelo sueco Carlos XII e os russos chamam-na de Grande Guerra do Norte (1700 – 1721), não tenho notícia de que portugueses, tivessem tentado a sua sorte nela, mas nada é impossível.

    Em 1812 temos Napoleão com a sua ‘Grande Armée’ a invadir a Rússia, aqui já com os portugueses a alinharem.

    Copio deste link (para esclarecimento dos bufos-vermelhos):
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_Portuguesa_(napole%C3%B3nica)

    “A Legião Portuguesa [ parecem castanhas a estalarem, calma!!!!!] foi um corpo de tropas portuguesas integrado no Grande Armée de Napoleão Bonaparte.
    No contexto da Guerra Peninsular, a criação do corpo deveu-se a uma ordem directa de Napoleão a Jean-Andoche Junot, datada de 12 de Novembro de 1807, tendo-se materializado em Fevereiro de 1808 com as melhores unidades do, entretanto debandado, Exército Português. A Legião Portuguesa partiu para Salamanca em Abril de 1808 e depois de um longo périplo pela Espanha e França participou nas campanhas da Alemanha, Áustria e Rússia, tendo participado nas batalhas de Wagram, Smolensk, Vitebsk e Borodino (Moscovo) e sofrendo pesadas baixas. Altamente apreciada por Napoleão, as tropas da Legião eram referidas por este enquanto “Infantaria Negra”.
    Foi extinta a 5 de maio de 1814, tendo regressado a Portugal apenas cerca de um milhar dos mais de 30 000 soldados que partiram, sem contar com os 24 000 que foram abandonando o exército francês e voltando a Portugal para se juntarem à resistência durante a travessia de Espanha. Assim é uma unidade de 9 000 homens que é integrada no Exército Imperial de Napoleão.
    Recentemente foram descobertos alguns restos mortais de soldados portugueses no campo da batalha de Lubino os quais foram sepultados num cemitério em Smolensko.” [Agora reparem na diferença de tratamento dado pelos russos e o que a esquerda faz em Portugal com os ex-combatentes].

    Em 1941 Hitler tenta a sua sorte. Mais uma vez os portugueses marcam presença.

    Agora vou copiar daqui senhores Censores:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Divis%C3%A3o_Azul

    “ A 250. Einheit spanischer Freiwilliger da Wehrmacht, mais conhecida como a Divisão Azul (Blaue Division, para o exército alemão), foi uma unidade de voluntários espanhóis e portugueses e que foi constituída em 1941 com o objectivo de apoiar o exército Nazi a combater o comunismo e a União Soviética.

    Em Portugal, embora alguns sectores da opinião pública com sentimentos anticomunistas tenham nutrido algumas simpatias pela Divisão Azul, segundo o historiador Carlos Caballero o sempre extremamente prudente Presidente do Conselho, António de Oliveira Salazar, conseguiu dominar os sectores mais radicais e evitar a formação de uma unidade portuguesa. Não obstante, combateram na Divisão Azul cerca de centena e meia de voluntários portugueses, mas estes eram sobretudo portugueses com raízes em Espanha e que já tinham combatido no lado franquista na divisão Viriatos durante a Guerra Civil Espanhola; combateram integrados nas fileiras espanholas e em nenhum momento criaram qualquer tipo de subunidade com identidade própria. … “

    Um dos portugueses foi o alentejano, boa gente ou má gente, depende de como votam, António Sebastião Ribeiro de Spínola.

    Atenção censores, vou copiar daqui:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Sp%C3%ADnola

    “ … Germanófilo, partiu em 1941 para a frente russa como observador das movimentações da Wehrmacht, no início do cerco a Leninegrado, onde já se encontravam voluntários portugueses incorporados na Blaue Division.

    Não obstante, a sua importância no início da consolidação do novo regime democrático foi reconhecida oficialmente a 5 de Fevereiro de 1987, pelo então Presidente Mário Soares, que o designou Chanceler das Antigas Ordens Militares Portuguesas, tendo-o também agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (a segunda maior insígnia da principal ordem militar portuguesa), pelos «feitos de heroísmo militar e cívico e por ter sido símbolo da Revolução de Abril e o primeiro Presidente da República após a ditadura» a 13 do mesmo mês e ano.

    A 5 de Julho de 2023, foi agraciado, a título póstumo, com o grau de Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.”

    Sobre os portugueses que agora por lá andam, ou queriam andar, ou foram dispensados pela “justiça” das suas obrigações para lá irem dar uns tiros, sabem vocês mais do que eu.

    Toda esta arenga para dizer que, me fez confusão que os comentadores alinhados, aqui chorassem lágrimas, a não ser que tenham sido de crocodilo, pelo Costa, que assim que pode, pôs-se a andar. Deve estar com o fito na reforma dourada. E que, foi ao Pavão Soares que, o Dr. Álvaro Barreirinhas Cunhal mandou tapar a cara no boletim com a mão esquerda e com a direita fazerem a cruz.

    • OH senhor capelão Al-aziado, para tua informação sou bisneto de combatente na I Guerra Mundial, filho de combatente na Guerra Colonial e toda a minha família em 3 gerações foi militar e pertenceu ao exército, fora um ou outro tio. A minha história pessoal e de vida é feita desse contexto, mas cá em casa nunca houve “peixes-balão” que incham tanto que quase rebentam armados em paladinos das FA, enquanto recorrentemente vêm cá desdenhar o papel dos capitães de Abril de 74 e atirar larachas várias com menos fundamento que as fundações em sistema de estacas de madeira que são os alicerces e suportam vários edifícios na Baixa Pombalina.
      Mentalidade tacanha de grunho armado aos cucos, sempre de pedra na mão por causa dos seus estúpidos preconceitos.
      Agora vai ver se o mar dá Kraken…

    • E quanto aos teus heróis luso-franquistas, ia ser “giro” descobrir o que fariam e o que pensarias deles se o Franco tivesse levado avante o seu plano secreto de invadir Portugal…

      • À imagem dos teus heróis luso-napoleónicos, só que esses andaram mesmo por cá. A designação “Infantaria Negra” mostra sem dúvida a grande apreciação que o Napoleão teria por eles, que provavelmente eram a carne para canhão das legiões francesas, o “esquadrão suicida” à disposição…

  5. Os nazis tiveram direito a transporte para a América Latina nas chamadas “rat line”.
    O seu know how foi determinante para o extermínio metódico das lideranças de esquerda e a tortura de opositores e qualquer um que levantasse cabelo.
    As tecnicas de terror nazi foram amplamente utilizadas e um nazi recauchutado foi o primeirio lider da Nato.
    Lá julgamos uns quantos em Nuremberga para soviético ver e os sionistas foram caçar Eichmann a Argentina para poderem dizer aqueles estúpidos dos cristaos que só aplicaram a pena de morte uma vez. Foi simplesmente o único que se deram ao trabalho de julgar.
    Isto é tão verídico como o apelo ao voto no Mário Soares que impediu que logo em 1986 tivéssemos um presidente abertamente de direita.
    Que também não sei porque é que isso dá tanta azia. Mário Soares era amigo de um que mais tarde ascendeu a director da CIA, brilhante no seu trabalho de dividir a esquerda.
    Por isso era muito duro de engolir para certa gente ir votar no homem, sapo que a minha pouca idade na altura me impediu de engolir.
    Mas o que se pretendia era justamente esvaziar os caceteiros de direita que já sonhavam com extermínios de todos quantos diziam que eram comunistas estilo América Latina.
    O homem fartou se de viajar a nossa conta e ninguem esteve interessado em por mão nas milícias de skinheads que já por essa altura aterrorizavam negros e menos negros culminando no assassinato de Alcindo Monteiro.
    Mas pelo menos não tivemos de assistir ao regresso de redes bombistas e outros heróicos lutadores anti comunistas.
    E não acredito que Freitas do Amaral apoiasse tal coisa como se viu mais tarde na sua oposição firme ao assalto ao Iraque e a sua crítica firme dos crimes sionistas. Mas não tinha mão nos radicais como se provou em muitos incidentes violentos na campanha eleitoral. E a democracia tinha escassos 12 anos.
    Quanto aos nazis de hoje continuam o seu heróico combate na Ucrânia.
    E sim, damos lhes muitas armas mas mais nada. É isso também serve para propaganda.
    No início da guerra gente da Alemanha era doutrinada nos locais de trabalho para se voluntariar para levar comida, mantas, medicamentos, essas coisas.
    Chegados a fronteira da Polónia com a Ucrânia era lhes servida uma refeição de lindas crianças louras feridas e maes de família a chorar o marido perdido na guerra.
    Voltavam a Alemanha convenientemente chocados com ódio ao ogre russo e prontos para arrostar com o que viesse.Como a inflação galopante tudo em nome da derrota do ogre russo. Para a qual todos os sacrifícios seriam válidos.
    Conheco uma criatura que foi lá duas vezes até perceber que estava a ser comida por parva. Mas já dá primeira vez eu lhe tinha dito “quem lhes dá tanta arma não lhes pode dar tambem umas mantinhas e umas latinhas de conserva?”.
    O Franco também mandou para a frente russa a sua “Divisão Azul”. É era azul porque os desgraçados eram enviados para o frio russo vestidos com grossos fardamentos em ganga.Pelos que muitos morreram simplesmente de frio antes de os atingir uma bala russa.
    Agora vamos mandando os nossos mercenários nazis para a Ucrânia o que pode ser tambem uma medida higiénica pois quantos mais por lá morrerem menos teremos por aqui a espancar migrantes. Por isso senhores do 1143, aqui fica um apelo “para a Ucrânia, rapidamente e em força”. O moedor de carne russo espera vos.

Deixar uma resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.