(Irina Alksnis, in mural de Simon Teles no Facebook,11/10/2023)

Hoje, as primeiras páginas da mídia mundial saíram com matérias sobre o terrível crime do Hamas, que realizou um massacre num dos assentamentos israelenses, matando inclusive 40 crianças, algumas das quais foram decapitadas.
Essa notícia é mentira. Além disso, o mecanismo de sua ocorrência é conhecido com precisão. Ontem à noite, Nicole Zedek, correspondente do canal de radiodifusão estrangeiro israelense i24News, falou numa reportagem sobre o crime hediondo no Kibutz Kfar Aza. A informação, é claro, espalhou-se pelo mundo como um incêndio. No entanto, depois de algumas horas, veio uma refutação dos funcionários de Telavive, que afirmaram não saber nada sobre isso. A jornalista começou a justificar-se dizendo que foi informada disso por soldados que estavam estressados com o que estava acontecendo e não conseguiam descrever com precisão o que viram. No entanto, a falsificação já começou a ganhar vida própria, a espalhar-se hoje pelas principais páginas do Times e de outros meios de comunicação ocidentais.
Se a ficção dissesse respeito à Rússia, não há dúvida de que continuaria a ser replicada e inflacionada, para eventualmente ser silenciosamente enterrada nos arquivos dos meios de comunicação social quando tivesse servido o seu propósito. Mas a questão diz respeito ao conflito israelo-palestiniano, e aqui tudo é muito mais complicado.
A opinião pública no Ocidente (especialmente na Europa) está profundamente dividida sobre a questão: o apoio público à Palestina é historicamente forte. Além disso, o problema não está apenas nas comunidades muçulmanas, que cresceram muito nas últimas décadas e cujas simpatias são óbvias. A esquerda local gravita tradicionalmente em torno de posições pró-palestinianas, e a direita, por sua vez, em direção a posições pró-israelenses.
As ações do Hamas em 7 de outubro impressionaram o mundo pela sua eficácia (o sistema de defesa e segurança de Israel entrou em colapso durante várias horas), e ao mesmo tempo chocaram com a sua brutalidade, cujas vítimas foram centenas de civis.
Para o Estado Judeu, esta foi uma oportunidade única para conquistar uma grande parte da comunidade mundial – para obter o seu apoio (ou pelo menos a neutralidade) e virar a situação na região a seu favor. Israel desperdiçou com sucesso esta oportunidade, porque os seus métodos acabaram por não ser melhores do que os do Hamas, e as declarações dos funcionários estavam perto de ser abertamente nazis. A demolição de áreas residenciais através de bombardeamentos, um bloqueio total de três milhões de pessoas, uma proibição selvagem na sua crueldade do fornecimento de abastecimentos humanitários a Gaza a partir do Egipto, com a destruição da passagem fronteiriça.
O mundo vê o ódio mútuo levado ao limite, e ambos os lados se recusaram a respeitar as leis da guerra e os princípios humanitários básicos. Num tal conflito, é impossível para um observador não envolvido escolher o lado que evoca simpatia e simpatia, com base no facto de estar mais comprometido com os princípios do humanismo e da moralidade.
É aqui que outros mecanismos começam a funcionar. É também por isso que a maior parte do mundo assume uma posição simples e compreensível: qualquer violência deve ser interrompida – e, finalmente, a decisão da ONU tomada há muito tempo de criar um Estado Palestiniano deve ser implementada.
No Ocidente, a situação é muito mais complicada. Para ele, o conflito israelo-palestiniano não é um conflito distante, como a guerra no Iraque ou no Afeganistão. A Ucrânia já deixou claro que os tempos abençoados das campanhas militares ocidentais, que não afetaram de forma alguma o público americano e europeu, acabaram. Mas as coisas são ainda piores no Médio Oriente, precisamente por causa da vasta comunidade árabe e geralmente muçulmana dentro do próprio Ocidente. Mesmo nos Estados Unidos, que tradicionalmente têm sido o apoio de Israel, independentemente da filiação partidária da atual administração, um influente lobby pró-Palestina brotou e fortaleceu-se, e especificamente no Partido Democrata.
A falsificação sobre as crianças decapitadas foi simplesmente um presente de Nicole Zedek aos opositores de Israel, porque é agora um trunfo indestrutível nas mãos dos apoiantes da Palestina sob a acusação de mentira e propaganda pró-Israel por parte de quaisquer meios de comunicação e políticos hostis a eles. E este é, antes de mais, um conflito intra ocidental, e os meios de comunicação que publicaram a falsificação, que foi exposta antes mesmo da sua publicação, desferiram mais um golpe na confiança que já neles havia sido destruída.
Concluindo, vale a pena dizer que tal “jornalismo” insulta as verdadeiras vítimas do atentado de 7 de Outubro, como se as suas mortes não bastassem para produzir o efeito político mediático desejado. Mas deixemos que isto permaneça na consciência de Nicole Zedek e dos seus colegas que espalham as mentiras. No entanto, como foi dito, existem grandes problemas de moralidade e humanismo no que está a acontecer em ambos os lados.
«A destruição do Ocidente» o sonho húmido da cambada esquerdalha e da orfandade soviética que não perdoa que lhe neguem o sonho de que lhe assegurem a sopa a troco da liberdade!
Não vai mais vinho para essa mesa.
Tu não percebes nada do que kês e depois dá nisto: só asneiras.
O Ocidente não é um povo, é um regime assassino, uma ideologia imperialista arrogante e hipócrita. Eu, para que não fiquem dúvidas, não lhe chamo apenas ocidente, chamo o boi pelo nome: império genocida ocidental.
E sim, é preciso que está besta seja destruída para que o Mundo possa evoluir e ter mais paz.
Isso significa destruir a atual oligarquia autoriária, quase autocrática, que manipula o seu próprio povo e o leva para a desgraça e para a vergonha.
Não significa matar o povo ocidental, não significa destruir os países ocidentais, bem pelo contrário, significa salvar este povo das garras dos teus latrões genocidas, e salvar os países e culturas, e isso só se faz com soberania e democracia representativa, algo neste momento inexistente no império genocida ocidental.
Eu quero a desteuição do império genocida ocidental e da oligarquia criminosa que o lidera. Quero salvar os países, as culturas, a decência, o povo, a verdade, a liberdade, e quero um regime melhor para todos: para nós que cá vivemos e para o resto do Mundo que tem de viver connosco no mesmo planeta.
Tu só queres a continuidade do regime e da oligarquia genocida que te paga a avença para dizeres asneiras, ou que paga a “imprensa livre” (100% fake news, propaganda NeoCon imperialista, manipulação NeoLib Pinochetista, etc) que depois repete as mesmas asneiras que tu e engana o povo ocidental quase todo.
E como disse a prostituta assassina Hillary Clinton: só há democracia se houver jornalismo factual e verdade.
Sai-lhe a boca para a verdade nessa declaração, mas isto enquanto dizia também que era preciso bombardear a Wikileaks e prender o jornalista whistleblowet Julien Assange…
Eu defendo o ocidente de Assange, tu defendes a oligarquia assassina dos Clintons e companhia.
Eu defendo a verdade e a democracia representativa e soberana. Tu defendes o império genocida, o Apartheid, e o belicismo a roçar a ÚLTiMA guerra mundial (última, pois será nuclear).
Nas minhas palavras estão princípios e valores sólidos. Eu defendo-os incondicionalmente, nem que para isso tenha de haver uma mudança de regime violenta no ocidente.
Nas tuas palavras estão só expressões vazias como “democracia liberal” ou “liberdade”, cujo significado real é dar armas a nazis, e defender o regime (império genocida ocidental), nem que para isso tenhas de fazer genocídio de povos inteiros e de atacar os teus próprios compatriotas que se opõem ao teu querido regime.
É esta a destruição do ocidente.
Eu quero vida e paz. Tu queres NATO.
Eu quero verdade. Tu queres propaganda.
Eu quero soberania. Tu queres UE, €/$ e FMI.
Eu quero decência. Tu queres imperialismo genocida disfarçado de “espalhar a democracia liberal”.
Eu quero salvar os ocidentais do seu próprio regime. Tu queres proteger a oligarquia assassina.
Eu quero Palestinianos e Israelitas a viver em paz. Tu queres mais mísseis a chover em Gaza e mais colonatos ilegais.
Eu quero segurança e diplomacia para que Russos e Chineses convivam bem connosco. Tu queres aquilo que a Casa Branca quiser, morra quem morrer.
Eu quero um sistema económico justo e sustentável. Tu queres o que a oligarquia fascista decidir em Davos.
Eu sou anti-nazi. Tu apoias nazis.
Eu quero o respeito pelos Direitos Humanos. Tu queres a NATO a invadir a Sérvia, a CIA a fazer golpes, e recusas referendos à Auto-Determinação dos povos que não sejam obedientes ao teu regime.
Eu vivo no planeta terra e olho para os outros povos como iguais. Tu vives no império genocida ocidental e achas que és superior aos outros.
Eu celebro a vitória Soviética contra o nazismo a 9 de Maio, sem isso significar qualquer apoio ideológico à USSR. Tu branquelas o nazismo, equipadas libertadores a opressores, reescrever a história, e no dia 9 de Maio celebras não sei bem o quê ao lado da Leyen, do Stoltenberg, e do rosa/laranja do momento no regime vassalo e não-representativo português.
Eu celebro o 25 de Abril, mas sei que o regime já o matou, que a Constituição é letra morta para quem está no poder, e que mais tarde ou mais cedo será preciso renovar essa recolução e esses valores numa nova mudança de regime. Tu cospes nessa data e ajudas quem destrói os seus valores e viola a Constituição de 1976, e se for preciso até vais lutar contra os portugueses que recusam o estado a aue isto chegou, outra vez.
Eu nunca chamei “direitalha” a quem acha que deve votar à Direita. Reconheço a legitimidade dessa escolha. Tento de forma educada e factual chamá-los à razão.
Tu chamas “esquerdalha” a quem não pensa como tu, num ódio que faz lembrar o dos terroristas do MDLP. Só te faltam as bombas na mão e uma foto de Salazar no perfil…
“Eu quero a destruição do império genocida ocidental e da oligarquia criminosa que o lidera. Quero salvar os países, as culturas, a decência, o povo, a verdade, a liberdade, e quero um regime melhor para todos: para nós que cá vivemos e para o resto do Mundo que tem de viver connosco no mesmo planeta.”
Clarinho como água, como aliás todo o texto, mas nada que demova o pobre criadito de continuar a papaguear os desejos do patrão.
Não segui diretamente os acontecimentos porque, em geral, precisamos sempre de um pouco de tempo para compreender. Estudiosos refletem com calma. Mas estou um pouco atordoado com o silêncio e a permissividade dos meios de comunicação social em relação aos maus tratos infligidos às populações palestiniana e libanesa. O facto de perseguirem os seus inimigos terroristas é, na realidade, a mesma coisa. Fazer a mesma coisa em nome da justiça não deixa de ser surpreendente. As centenas de mortes de civis na Palestina não parecem ter o mesmo peso que as mortes de israelitas. . Não devemos esquecer o rápido desembarque das tropas americanas e das suas forças aerotransportadas. De um ponto de vista logístico, os Estados Unidos encontram-se mesmo no meio da rota dos BRICS. Entre o Egipto, a Arábia Saudita e o Irão.
Os militares americanos passaram a apoiar Israel, que todos consideram ser um dos melhores exércitos do mundo. Porquê tanto apoio?
Estou à espera da explicação sobre a densidade militar dos EUA em solo israelita, para que os BRICS possam ser postos em prática. E também tenho a certeza de que a Índia não vai arriscar o pescoço nos BRICS por Israel e pelo Hamas. Toda a gente está a fantasiar, mas infelizmente os interesses vão prevalecer. Putin está a recuperar alguns dos seus povos maltratados e abrangidos por sanções. Israel mata e rouba terras aos palestinianos. Nada ajuda, são sempre os outros que são os agressores. Triste mundo!
Quando sabemos que há 70 anos que não cumpre NENHUMA resolução da ONU e que nunca reconheceu possuir armas nucleares, recusando a inspeção da AIEA, perguntamo-nos como é que este país pode continuar a agir sozinho sem ser responsabilizado em algum momento.
É o contra-exemplo perfeito de um Ocidente que diz defender valores que procura impor a toda a gente.
Dizem que nenhum dirigente se permitiria tomar medidas que fossem contra o seu povo, mas vimos que Israel, tal como outros países europeus, aceitou vender o seu povo a empresas farmacêuticas como uma “prévia”. Por conseguinte, já actuou contra os interesses do seu povo, aceitando entregá-lo como cordeiro sacrificial no altar da finança. Além disso, parece-me que Israel não estava longe de uma guerra civil. Assistimos a um fracasso magistral de todos os serviços militares e de todas as infra-estruturas electrónicas em simultâneo.
Nesta altura, continuo a ter as minhas dúvidas. É neste sentido que, se eu quisesse ser um “teórico da conspiração”, diria que este atentado veio em muito boa altura e que vai cerrar as fileiras dos povos. Já para não falar do facto de todos sabermos que a desestabilização desta parte do mundo permitiria aos americanos fazer um acordo financeiro sem precedentes, colocando obstáculos aos BRICS e, portanto, à Rússia. Na minha opinião, isto só pode ser visto a nível regional, com os povos israelita e palestiniano a serem os novos ucranianos. Entretanto, o meu coração está com os civis de ambos os lados que estão a sofrer toda a força destes ataques. São TODOS seres humanos, homens, mulheres e crianças.
Rapidamente se esqueceram que a sociedade israelita nunca tinha estado tão dividida e que as manifestações eram um processo a longo prazo. Por isso, a provocação de um conflito que ameaça a segurança de Israel pode ajudar a unir de novo os israelitas e a colocar em segundo plano as exigências da esquerda secular.
As repetidas tentativas dos colonos israelitas para profanar a mesquita de Al Aqsa, a fim de provocar uma reação esperada dos movimentos palestinianos em Gaza, podem ser vistas sob uma nova luz. Trata-se de uma operação bem montada, que atingiu o seu objetivo principal: unir de novo a sociedade israelita.
Podemos interrogar-nos sobre a facilidade com que o Hamas conseguiu entrar nas bases do exército israelita…
O problema deste conflito israelo-palestiniano é que, muitas vezes, não há nuances.
Assim que se critica Israel, é-se tachado de antissemita… Putinista, etc.
Se criticamos os palestinianos somos islamofóbicos… racistas…
Sem nuances possíveis,
Infelizmente!
Samuel Forey, jornalista: “estive ontem em Kfar Aza. Ninguém me falou de decapitações, menos ainda de crianças decapitadas, menos ainda de 40 crianças decapitadas.”. Jornalista e fotógrafo israelita Oren Ziv: “recebo muitas perguntas sobre os relatórios sobre os “bebés decapitados do Hamas” que foram publicados após a digressão mediática na aldeia. Durante a viagem, não vimos nenhuma evidência disso, e o porta-voz ou os comandantes do exército também não viram nenhuma. Não menciono tais incidentes.”A mídia é horrível…
Foi negado pela mídia Israelense, o jornalismo está ficando cada vez pior!
Depois dos especialistas da Covid.
Depois dos especialistas da guerra na Ucrânia.
Estes são os comentários de especialistas na guerra na Palestina ocupada.
Desculpem, mas talvez precisemos contextualizar e dar alguns esclarecimentos porque é muito confuso.
40 bebés a seguir aos mísseis? (Recordo-vos que a maioria das vítimas foram feitas pelos mísseis, mais de 1000 entre os 1000 eram 40 bebés ou 40 bebés executados kfar aza? e por executar, quer dizer que todos foram mortos no sentido literal da palavra ou que todos os bebés que foram vítimas do conflito estão incluídos neste Termo)?
Em quantas cidades?
Há quantos dias, 24 horas ou o início do conflito?
Em que contexto?
Devemos sempre fazer perguntas, porque a informação não é precisa, apresenta um monte de cidades e citações e usa-se muitos superlativos “massacre” “horror” “bárbaros” etc, porque o objetivo é claramente não informar, mas encenar a informação.
PS: na verdade, são 40 bebês que morreram no lançamentos dos mísseis de 07 de Outubro dos 1000 mortos.
antigamente, os jornalistas eram fihos de carpinteiros, agora, são filhos de gente com dinheiro para pagar entradas nas privadas tipo católicas & quejandas, então, ñ admira nada q sejam press_titutos (enquanto estudam, abrem contas no onlyfans …)
Será mesmo mentira?
Não é o que parece….
Eu só não entendo muito bem porque é que as aldrabices dessa Nicole Zedek ainda são notícia. Disse recentemente um intelectual francês de que não me recordo agora o nome, que só existem 2 tipos de jornalistas ocidentais: os prostitutos e os desempregados. Ele acertou na “mouche”. Essa Nicole não está desempregada. Logo…
O Estado de Israel já declarou há pelo menos dois dias não confirmar a decapitação de bébés.
Que uma granada atirada para um abrigo provoque o mesmo efeito não surpreende.
A cambada adora demorar-se nas negações que ocultam o que define o essencial da verdade.
Mentira e deslavada senhor Henrique. Infelizmente o bombardeamento de Gaza com fósforo branco, não me vou dar ao trabalho de explicar os efeitos da coisa porque toda a gente os sabe, e verdade. A infâmia daquela soldadesca não tem limites e os assassinos que governam Israel já fizeram saber que não os haverá. Quando é que sai um mandado dos palhaços do Tribunal Penal Internacional para o celerado génio do mal a quem a sua gente chama Bibi? Aqui o Bibi era um javardo que comia e vendia meninos, por lá é um assassino em série. Se esse porco tivesse sido caçado como foram outros nada disto estava a acontecer. Mas mata impunemente há décadas sempre com o álibi do direito de Israel a defesa. Só a Rússia é que tinha de ter nazis a porta.
E vao chamar anti semita e outros mimos ao raio que os parta e de caminho vão ver se o mar dá choco.
O caso dos bébés decapitados está por todo o lado em que a cambada quer, com essa exclusão dr facas e cutelos, fazer esquecer que foram alvo de miras de armas empunhadas por assassinos ou de granadas lançadas para os seus abrigos.
Equiparar essas acções às de bombas lançadas de quilómetros de distância – não raro com pré-aviso – completa a higienização da perfídia.
E sim, libertar Gaza do domínio das facções terroristas sobre os palestinianos, é missão humanitária.
A mentira de 40 bebés israelitas serviu para justificar a morte de 500 bebés palestinos.
O império das mentiras e das pilhagens (vulgo ocidente mainstream) continua ao seu ‘nível’ no século XXI:
– USO DE EXTREMISTAS PARA OPERAÇÕES DE FALSE-FLAG:
-> 11 DE Setembro;
-> mais do mesmo: 7 de Outubro: especialistas militares que estudaram o caso são peremptórios: «as movimentações do Hamas foram detectadas com antecedência».
Mais:
– uso de extremistas… para, no caos, roubar petróleo à Síria e à Líbia;
– uso de extremistas ucranianos para que estes perseguissem, bombardeassem, massacrassem russófonos das regiões do leste da Ucrânia
… e…
argumentar que a Operação Militar Especial dos russos não foi provocada…..