A Guerra na Ucrânia — O massacre de Izyum explicado

(Por South Front, In A Viagem dos Argonautas, 20/09/2022)

O resultado previsível da retirada das tropas russas do território da região de Kharkiv foi outro ataque informativo lançado pelo regime de Kiev. Na sequência do cenário representado em Bucha, os militares ucranianos descobriram valas comuns de “vítimas da ocupação russa” na cidade de Izyum….


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9 pensamentos sobre “A Guerra na Ucrânia — O massacre de Izyum explicado

  1. A questão nem é Vladimir Putin, com um discurso alucinado de quem está a sofrer reveses atrás de reveses, e que depois de ver as tropas de elite serem totalmente dizimadas por uma Ucrânia apoiada militarmente pelo ocidente, que ainda não colocou um homem no terreno, avançar agora com a mobilização dos desgraçados cidadãos comuns, que de armas só sabem o que aprenderam na instrução militar básica, e com a insinuação da arma nuclear, para fazer frente a uma União Europeia e NATO, marionetas do imperialismo ‘amaricano’ que, vá-se lá saber porquê, quer tomar conta da “Mãe Rússia”, a questão é haver no ocidente, em geral, e em Portugal, no particular, quem lhe repita o discurso e até acredite piamente nisso.

    • E se Vladimir Putin não toma a decisão de invadir a Ucrânia não era esta que ia invadir a Rússia a mando dos EUA e da NATO? Não era mais prejudicial para o para a população Russa? Não é melhor sacrificar uns milhares de militares russos? Deixemo-nos de hipocrisias.

        • As configurações do blog determinavam que um comentário com 3 ou mais links externos teria que ter aprovação prévia, o que era o caso do seu comentário, e por isso não era publicado de imediato. Já aumentei esse parâmetro para 5 links. Penso que seja suficiente. Mas os comentários não se perderam, como pode ver. Go on.

    • Gosto que nem a NATO tinha, ou tem, homens no terreno, a Ucrânia não mobiliza “desgraçados cidadãos comuns, que de armas só sabem o que aprenderam na instrução militar básica”, o fornecimento de armas não é uma acção de guerra. Depois do blitzkrieg com 6 meses de atraso, que, sabe-se lá porquê, ainda não resolveu a séria ameaça à completa ocupação com 150 mil homens, de facto, faz todo o sentido que tenha essas dúvidas. Faça reboot que isso passa.

  2. Acabo de ler a Fernanda Câncio a exigir ao Bruno Carvalho que se retrate por ter apresentado números falsos sobre os mortos no donbass entre 2014 e 2021. Sempre ouvi falar em cerca de 15 000 mas gostava de saber mais. Alguém me pode elucidar?
    Agradecia

  3. Rússia: Putin enfrenta fúria da população e responde com força. Dezenas de manifestantes anti-mobilização detidos e colocados em autocarros é googlar. E deixarem de serem carneiros putinistas. O mundo agradece.

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