O Papa, a homossexualidade e a psiquiatria

(In Blog Um Jeito Manso, 28/08/2018)

Estou eu aqui sossegada, a banhos, e a ser maçada com um surururu que atravessa dunas e marés para aqui chegar até mim. Desde jornalistas a bloggers meio mundo desatinou com um desabafo do ex-Jorge Bergoglio: disse ele que, quando um filho manifesta inclinações homossexuais, os pais deveriam tentar fazer qualquer coisa por ele, nomeadamente levá-lo ao psiquiatra….


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6 pensamentos sobre “O Papa, a homossexualidade e a psiquiatria

  1. E porque não ? Se atendermos à teoria Freudiana. a homosexualidade adquire-se quando o pai do mesmo sexo, é fraco e então, a criança, tenta adquirir as caracteristicas do sexo do parente mais forte (isto em termos muito gerais).

  2. Manuel G.. tenho duas ou três hipóteses sobre o assunto.

    A bomboca #socratete d’Um Jeito Manso é que, sem o assumir, precisa de um psi giraço para ultrapassar essa fixação doentia no ex-PM provavelmente de um irreprimível desejo, exposição da sua infidelidade (!) no blogue ou um qualquer impulso sexual. Idem, claro!, o Valupi e a troupe do Aspirina B que deveriam ser internados compulsivamente e de urgência. ibidem, o senhor Carlos Esperança d’A Estátua de Sal que, através de uma confusão neuronal tardiamente infantil (ou fruto da idade, …?), em que tudo se se mistura como se tivesse à sua frente ão um teclado mas uma Bimby, e que precisa, certamente, não de um exorcista, nem de uma ida ao confesionário para expiar os seus pecados, mas da ajuda especializada de um psiquiatra.

    Três casos, e mais um ainda que é o do José Neves. Nem ele, nem eu,conseguimos compreender como é que o José Sócrates, tão admirado pelas Parcerias Público-Privadas, não aumentou o número de unidades hospitalares capazes de acolherem aqueles que se revelaram os seus eternamente dependentes através do Serviço Nacional de Saúde. Falta aqui qualquer coisa, noto, e este será um dos poucos falhanços que se podem apontar naquela cabecinha perfeita e visionária.

    [O que achas disto, Manuel G.?]

    • RFC. O que eu sei é que “bates” em todos os tipos que opinam na Estátua, sejam os dos comentários como o Neves, sejam os autores dos artigos, como o Esperança. Lamentavelmente, ainda não percebi qual é a “métrica” usada para definir o denominador comum entre eles. Continuo à espera que, ao menos, me envies uma sinopse da “linha justa”, já nem peço as obras completas… 🙂

      • Não estás a ser justo, Manuel G., mas poderás inverter essa linha de raciocínio e eu aceito-a.

        Entre os escribas, os residentes: Dieter Dellinger e Carlos Esperança, cuja arte literária é de morrer (intelectualmente, principalmente). A dondoca d’Um Jeito Manso e a personagem Valupiana, entre as divas, cujos dons artísticos no que à Política indígena diz respeito, como se sabe, são essencialmente… funerários.
        Entre os (in)fiéis, os intérpretes, o lugar de destaque vai para o titular dos escólios frenéticos em todo o lado: José Neves, ele mesmo!, que consegue a proeza de associar à sua arte literária todo o simbolismo funerário através de uma panóplia de perspectivas que acabam por soar como um samba de uma nota só… José Sócrates, e 4ever! Escólios cheios de originalidade que serão, porventura, recuperados nas profundezas da sua Alma e que, a seguir, têm a capacidade de o afirmar sem favor no Olimpo das Sílabas Universais como o mais brilhante e antigo poeta (passadista) militante vivo, olaré!, um misto de António Camões clássico e de Luiz Vaz Aleixo popular.

        [Não te lamentes, pois é só de vez em quando.]

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