Segundo a Senadora Diana Ivanovici Șoșoacă, os EUA provocaram o terremoto na Turquia e na Síria

(In Rede Voltaire, 14/02/2023)

A Senadora romena, Diana Ivanovici Șoșoacă, dirigindo-se, em 8 de Fevereiro, ao Parlamento romeno, declarou que : 1 minuto antes de os sismógrafos detectarem o tremor de terra, os gasodutos e pipe-lines turcos interromperam o seu fluxo (NB = Não conseguimos verificar esta imputação em particular). 24 horas antes do tremor de terra, 10 países ocidentais retiraram os seus embaixadores de Ancara. 5 dias antes do tremor de terra, vários países ocidentais, entre os quais a Roménia, emitiram uma (…)


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21 pensamentos sobre “Segundo a Senadora Diana Ivanovici Șoșoacă, os EUA provocaram o terremoto na Turquia e na Síria

    • The earthquakes occurred naturally in a well-known fault zone, seismologists said. The High-frequency Active Auroral Research Program, or HAARP, studies the ionosphere and “cannot create or amplify natural disasters,” its program manager says.

      “Nobody has the ability to intentionally create a large earthquake with any degree of certainty,” said Rachel Abercrombie, a seismologist at Boston University.

      “Various human activities – such as building large water reservoirs and fracking and waste-water injection related to hydrocarbon extraction and geothermal energy projects – can induce earthquakes, but never as large as this.”

      Fonte: USAtoday

      Tal como já tinha alertado antes, a Estátua De Sal só perde credibilidade ao publicar propagandistas da Rede Voltaire.

      As respostas às perguntas que a Estátua De Sal fez a outro comentador, dou-as aqui:

      a) A deputada disse o que está no artigo no Parlamento Romeno. Se disse, a culpa será da Voltaire?
      RESPOSTA: se o deputado Ventura que está no Parlamento disser que os comunas comem crianças ao pequeno almoço e que o BE é responsável pelas cheias em Lisboa, acha bom procedimento publicar tal coisa só porque alguém a disse?

      b) Os gasedutos turcos foram mesmo desligados 1 minuto antes do terramoto, como ela diz?
      RESPOSTA: o próprio artigo diz que tal não é verificável. Assim sendo, como é que pode saber disso? Conclusão: inventaram.

      c) E 24 horas antes do tremor de terra, 10 países ocidentais retiraram os seus embaixadores de Ancara?
      RESPOSTA: a Turquia tem 136 baixadas, e elas ficam na capital, Ankara, que não fica sequer perto da falha geológica onde se deram estes sismos.
      Nem a saída desses 10 foi confirmada, nem faz qualquer sentido. Porque sairiam de uma zona segura?
      E mesmo que tivessem saído, são 10 em 136. Ou 10 em 50 países ocidentais. É estatisticamente irrelevante.
      Uns podem perfeitamente ter saído numa corriqueira viajem diplomática, e outros saíde de Ankara para passar noutras zonas da mesma Turquia.

      d) E 5 dias antes do tremor de terra, vários países ocidentais, entre os quais a Roménia, emitiram uma contra-indicação de viagem para a Turquia sem a justificar?
      RESPOSTA: dizer “vários” é uma manobra de quem não sabe precisar o número, ou porque não sabe o número (porque é uma afirmação falsa), ou porque é é um número tão baixo que é estatisticamente irrelevante.
      Mas desconfio que, a haver alguma movimentação deste género por parte de países que são cães mais ferozes da NATO, tem a ver com as notícias de pelo menos 5 países (EUA, França, Alemanha, Canadá, e até Brazil) que emitiram contra-indicação de viajar para as áreas em redor da guerra, inclusão vê Bielorrússia, e emitiram também recomendações aos seus cidadãos para sair da Rússia e Bielorrússia.
      Razão: a esperada escalada Russa.
      Não me admirava nada que alguns cães mais raivosos da NATO incluíssem também Hungria e Turquia, pelas razões que bem sabemos, e pelo aumentar de movimentações e declarações nas últimas semanas contra os países que não cortaram relações por completo com a Rússia, que recusam dar armas à Ucrânia, e que estão contra as sanções. E no caso da Turquia com a agravante (do ponto de vista deste lunáticos) de estar a travar o imperialismo expansionista da NATO.

      Mais uma vez, aconselho a Estátua De Sal a ter mais cuidado com alguns conteúdos completamente desvairados que são publicados na Rede Voltaire e que tal como outro comentador aqui disse, acabam por ter o efeito de descridibilizar também os artigos mais sérios e factuais publicados nesse sítio e, por arrasto, na Estátua De Sal.

      Ou pelo menos para a próxima escreva uma nota no subtítulo, a dizer que desconfia da veracidade, mas que em nome do pluralismo (de que este blog é exemplar) vai publicar nem que seja para se gerar discussão. Mas lá está, o exemplo limite que dei na resposta ao ponto a), mostra que se calhar em certos artigos nem mesmo uma nota dessas permite à Estátua De Sal salvar a sua reputação.

      Quem avisa, seu amigo é.

  1. Uff…
    Ele há coisas que superam qualquer racionalidade e discernimento.
    E isto está ao nível do ensandecido.
    Como diz o outro: não havia necessidade!

  2. A Rede Voltaire e seu dinamizador, Thierry Meyssan, há muitos anos me deixam com a pulga atrás da orelha. No meio de muitas análises correctas, ou aparentemente correctas, ali publicadas e perfilhadas, por exemplo, por muitos comentadores da Estátua, em Portugal, e por milhões de pessoas no mundo inteiro, aparecem de vez em quando “pérolas” absolutamente inacreditáveis, como esta, ou por absoluta inverosimilhança ou por total estupidez. O resultado é o de desacreditarem os conteúdos correctos publicados pela própria Rede Voltaire e, obviamente, as posições de muita gente que, mesmo sem conhecer a Voltaire, defende o que é exposto nesses conteúdos. A Rede Voltaire acaba, assim, por funcionar como agente provocador, agente infiltrado, ainda por cima com uma sofisticação que torna ainda mais eficazes e destruidores os resultados que consegue. Quem defenda determinada posição, em que acredita sinceramente e que fundamenta com dados objectivos e uma análise honesta e rigorosa, arrisca-se a ouvir que é essa exactamente a posição, com os mesmos exactos argumentos, exposta num site que dá voz a teorias da conspiração absolutamente inacreditáveis, de tão estúpidas, primárias e ignorantes. O resultado é enfraquecer posições e análises correctas de muita gente honesta e bem informada, assim reforçando as agendas das máfias bombistas que a Rede Voltaire aparentemente quer fazer crer que critica e combate. Ou seja, deita-se fora o menino com a água do banho, porque água do banho como a descrita acima é obviamente água suja e cheira mal.

    • A questão toda é responder a isto:
      a) A deputada disse o que está no artigo no Parlamento Romeno. Se disse, a culpa será da Voltaire?
      b) Os gasedutos turcos foram mesmo desligados 1 minuto antes do terramoto, como ela diz?
      c) E 24 horas antes do tremor de terra, 10 países ocidentais retiraram os seus embaixadores de Ancara?
      d) E 5 dias antes do tremor de terra, vários países ocidentais, entre os quais a Roménia, emitiram uma contra-indicação de viagem para a Turquia sem a justificar?
      Se a resposta a todas as questões acima for positiva, eu limitar-me-ei a citar o conhecido adágio:
      Yo no creo en brujas, pero que las hay… 🙂

      E a Voltaire, nesse caso, terá estado bem em trazer tais factos à colação.

      • Caríssima Estátua:

        a) Se o deputado André Ventura ou outro demagogo qualquer bolçar, como é habitual, um chorrilho de asneiras no Parlamento português e a Voltaire reproduzir a bosta, há culpa da Voltaire por assim caucionar o chorrilho de asneiras do deputado André Ventura no Parlamento português.

        b) Não sei se os gasodutos turcos foram mesmo desligados um minuto antes do terramoto, como ela diz, e, se o foram, não sei com que objectivo. Pode até ter havido uma série de microtremores a anteceder o evento principal (o que acontece frequentemente) e isso ter alertado um funcionário mais atento, que tenha desencadeado um processo de fechamento. Mas sei que os efeitos práticos e úteis dessa medida na prevenção ou minimização de qualquer desastre resultante da existência de gás nos gasodutos seria completamente nulo, pois o desligamento não eliminaria, como que por magia, o gás nesse momento presente nos tubos. É ver o que aconteceu com a sabotagem dos Nord Stream 1 e 2, que apesar de não estarem a distribuir gás a clientes nessa altura, tinham, por razões técnicas, os tubos cheios e ficaram durante dias, depois das explosões, a verter gás para a atmosfera.

        c) e d) Não sei se, “24 horas antes do tremor de terra, 10 países ocidentais retiraram os seus embaixadores de Ancara”, nem se “5 dias antes do tremor de terra, vários países ocidentais, entre os quais a Roménia, emitiram uma contra-indicação de viagem para a Turquia sem a justificar”. A ter acontecido, seria potencialmente significativo e grave e os motivos teriam necessariamente de ser investigados. Não vi, até agora, a Turquia a exigir explicações a esses “10 países ocidentais” ou à Roménia. Tivessem essas suspeitas a mínima possibilidade de uma base factual e é evidente que a Turquia, vítima de um crime de guerra maciço sem que uma guerra declarada exista sequer, ainda por cima praticado por um aliado, teria exigido indignadamente essas explicações. Não consigo imaginar uma única razão para que isso não tenha acontecido.

        Quanto ao Thierry Meyssan, já li textos dele extremamente bem fundamentados e com um raciocínio à prova de bala. Mas li outros, ainda que poucos, em que raciocínio e conclusões parecem saídos da cabeça de um bêbado ou um louco. Pouco depois do 11 de Setembro, comprei dois livros dele sobre os atentados. Li o primeiro na íntegra e, a princípio, pareceu-me bastante bem elaborado. Ocasionalmente, porém, aparecia-me cada uma que até pareciam duas, como se costumava dizer. A princípio pensei que o problema poderia estar na tradução, mas acabei por concluir que não. O segundo livro foi directamente para o arquivo morto e recusei-me a lê-lo.

        Um abraço.

  3. Ora, se o nosso mainstream diz 90 por cento de mentiras e 10 por cento de verdades e mesmo assim toda a gente acredita neles, porque raio é que vou ficar com pulgas atrás da orelha perante quem diz quem no meio de verdades lá sai uma aldrabice. Que ainda bem que o é. Se uma gente que não hesita em apoiar nazis para destruir uma potência que lhes pode fazer sombra, o grau 0 da infâmia, tivesse capacidade de criar terramotos já não havia nada inteiro na Rússia, China, Cuba, Venezuela e tantos outros desafetos dessa boa gente.

      • As falhas tectónicas têm centenas, muitas vezes milhares de quilómetros de extensão e o estado actual da ciência não permite diagnosticar em que ponto ou pontos exactos desses milhares de quilómetros as tensões acumuladas se libertarão subitamente, desencadeando o próximo terramoto e suas réplicas. Tal só seria possível com uma “radiografia” ou uma “TAC” pormenorizada da interacção entre as placas em toda a extensão das falhas, objectivo absolutamente inalcançável no estado actual da ciência, que não consegue prever terramotos com exactidão. O máximo que consegue é aventar possibilidades ou probabilidades, com um grau elevadíssimo de incerteza. Assim, é absolutamente impossível adivinhar o ponto ou pontos exactos onde colocar a/s bomba/s nuclear/es que, eventualmente, libertaria/m as tensões acumuladas num terramoto devastador. Aliás, nem sequer é certo que uma bomba nuclear (por mais potente que fosse) num desses pontos conseguiria desencadear o processo.

    • Eu prefiro que as minha fontes sejam 100% honestas, e que se desculpem quando cometem erros.

      Por cada mentira a minha confiança desce. E se repetirem o comportamento, ainda por cima de forma descarada, deixo de confiar por completo.

      Foi por isso que deixei de ver canais/jornais MainStreamMedia ocidentais (a não ser um ou outro screenshot que é impossível ignorar nas redes sociais), e foi também por isso que perdi totalmente a confiança no Thierry Meyssan e na sua Rede Voltaire.
      Nem me interessa para nada quando falam a verdade. Pura e simplesmente perderam a minha confiança, e como tal não vou estar a perder o meu tempo e a correr o risco de ir nesta ou naquela mentira/manipulação.

      É como com os partidos. Se o PS e PSD/Direita já mentiram tanto, a minha confiança nessa gente chegou a ZERO. E sinceramente não percebo como é que há gente ainda a votar neles. Gostam de ser enganados, só pode.
      Ou acham que uma verdade compensa as mentiras anteriores…

      Ou ver o historial de mentiras dos EUA/NATO e depois acharem que por dizerem uma verdade, isso justifica que se perdoe ou esqueça tudo o que está para trás…

      Enfim, é como o cônjuge encornado e enganado, que acha que um momento de arrependimento e ternura compensa o par que tem na cabeça…

      Numa irei perceber o funcionamento do cérebro desta gente que acha que a mentira esporádica não é razão para deixar de confiar.

      Quem mentiu e foi perdoado, vai voltar a mentir a quem o perdoou.
      100% probabilidade.

  4. É bom verificar que o estátua é comentado por um plantel de entendidos, com vastos conhecimentos científicos que, taxativamente, recusam abordagens ideológicas, ou teorias, mais radicais.
    Creio que a sua nobre intenção é fazer-nos voltar a colocar os pézinhos na terra e manter a discussão dentro de cãnones aceitáveis.
    A estes agradeço do fundo do coração a sua condescendência.
    However…
    Apenas gostava de constatar, humildemente, que uma grande parte das catástrofes naturais têm beneficiado a agenda do império que detém o maior aparato militar e tecnológico do planeta. Coincidência, certo? Ou ao invés de teorias da constipação preferimos acreditar que os EUA são, verdadeiramente, os escolhidos e protegidos por Deus?
    Para além das questões circunstanciais, mais ou menos fundamentadas, que o estátua coloca, posso deixar no ar as consequências globais de catástrofes “naturais” como por ex: mudanças de regime ou de comportamento ocorridas em vários países que “mijavam fora do penico”. A propósito disso, vamos ver o que vai acontecer na Turquia.
    Lembram-se quando o Japão teve um governo que tentava emanecipar-se, face aos EUA, e até se ofereceu para enriquecer urânio para o Irão? O que aconteceu a seguir foi uma grande coincidência, wink wink, nod nod…
    Baidauei, embora não seja este o tema principal, vale a pena ver o documentário do John Pilger chamado (se bem me lembro) ” The upcoming war agaist China” para ter uma noção do que o império é capaz de fazer para manter (ou expandir) o controle geoestratégico do planeta, principalmente a parte que refere a ocupação militar de Okinawa.
    No meio de tanta desinformação e mentira propaladas pelos mérdia, não percebo porque é que se tem que manter a discussão dentro dos parâmetros do “maistream”.
    Já pesquisaram acerca dos projetos militares de tecnologias não convencionais em curso ou que foram já desenvolvidos? Parece ficção mas não é.
    Confesso a minha ignorância científica, mas quantos de vós sabem o suficiente para arrasar ideias e fechar a discussão? Um bocadinho pretensioso da vossa parte não?
    Termino devolvendo a pergunta ao Paulo Marques, porque não percebi, sinceramente, o que ele considera grave:
    Eu não sei se têm essa capacidade. O Paulo Marques sabe?

    • Usar, sei lá como, uma quantidade de energia ao nível de países (pequenos, vá) sem qualquer tipo de detecção da logística necessária, para empurrar placas tectónicas a colidir num determinado momento num determinado local de forma relativamente precisa? Não sei o futuro, mas não me parece que chegue sequer a ser ficção científica.

  5. Sabendo-se o que são os EUA, não me admiraria que esta informação tenha muito de verdadeiro, e em vez de duvidarmos desta possibilidade, penso que deveríamos pugnar, no mínimo, por uma investigação aprofundada. As tecnologias de hoje permitem muitas coisas que há uns anos julgaríamos impossíveis.

  6. A propósito, sugestão de leitura: «A Doutrina do Choque – A Ascensão do Capitalismo de Desastre», da jornalista canadiana Naomi Klein.

  7. Acrescentando: A Doutrina do Choque
    «Em A Doutrina do Choque, Naomi Klein explode o mito de que o livre mercado global triunfou democraticamente. Expondo o pensamento, o rastro do dinheiro e as cordas de marionetes por trás das crises e guerras que mudaram o mundo das últimas quatro décadas, A Doutrina do Choque é a emocionante história de como as políticas de “livre mercado” dos Estados Unidos passaram a dominar o mundo – através da exploração de pessoas e países chocados com desastres.

    Na conjuntura mais caótica da guerra civil do Iraque, uma nova lei é revelada que permitiria que a Shell e a BP reivindicassem as vastas reservas de petróleo do país. Imediatamente após o 11 de setembro, o governo Bush silenciosamente terceiriza a execução da “Guerra ao Terror” para a Halliburton e a Blackwater. Depois que um tsunami destrói as costas do Sudeste Asiático, as praias imaculadas são leiloadas para resorts turísticos…. Os moradores de Nova Orleans, espalhados pelo furacão Katrina, descobrem que suas moradias públicas, hospitais e escolas nunca serão reabertos. Esses eventos são exemplos da “doutrina do choque”: usar a desorientação do público após choques coletivos maciços – guerras, ataques terroristas ou desastres naturais – para alcançar o controle impondo terapia de choque econômico. Às vezes, quando os dois primeiros choques não conseguem acabar com a resistência, um terceiro choque é empregado: o eletrodo na cela da prisão ou a arma Taser nas ruas.

    Com base em pesquisas históricas inovadoras e quatro anos de relatórios no terreno em zonas de desastre, A Doutrina do Choque mostra vividamente como o capitalismo de desastre – a rápida reengenharia corporativa de sociedades ainda se recuperando do choque – não começou com o 11 de setembro de 2001. O livro traça suas origens de cinquenta anos, para a Universidade de Chicago sob Milton Friedman, que produziu muitos dos principais pensadores neoconservadores e neoliberais cuja influência ainda é profunda em Washington hoje. Novas e surpreendentes conexões são traçadas entre política econômica, guerra de “choque e pavor” e experimentos secretos financiados pela CIA em eletrochoque e privação sensorial na década de 1950, pesquisa que ajudou a escrever os manuais de tortura usados hoje na Baía de Guantánamo.

    A Doutrina do Choque segue a aplicação dessas ideias através de nossa história contemporânea, mostrando em detalhes fascinantes como eventos bem conhecidos do passado recente foram teatros deliberados e ativos para a doutrina do choque, entre eles: o golpe de Pinochet no Chile em 1973, a Guerra das Malvinas em 1982, o Massacre da Praça da Paz Celestial em 1989, o colapso da União Soviética em 1991, a crise financeira asiática em 1997 e o furacão Mitch em 1998.

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