O Pacto de Silêncio dos media mainstream vai rebentar quando?

(Por Elisabete Tavares e Pedro Almeida Vieira, in Página Um, 12/10/2022)

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Que existe um Pacto de Silêncio entre os grandes grupos de media nacionais e internacionais e as tecnológicas, que de forma dominadora e em oligopólio operam redes sociais, disso não há qualquer dúvida. Que esse Pacto de Silêncio é já óbvio para muitos, também não há dúvida.

Quanto tempo vai levar até que essa barragem de censura nacional e global rebente, é a dúvida que permanece.


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11 pensamentos sobre “O Pacto de Silêncio dos media mainstream vai rebentar quando?

  1. Oh, não, uma vacina intra-muscular não cria IgA suficientemente para impedir a replicação de um vírus respiratório de rápida replicação no sistema respiratório superior, quem poderia ter previsto?
    Yawn. A comunicação foi o que foi, mas a biologia é o que é. Estranhamente, ainda nem morri, nem o telemóvel funciona melhor.

    • Já o preço pago pela EU, bem como o açambarcamento por quem menos precisa, quando era importante “impedir as variantes”, e “proteger todos” com os muitos milhões da Covax nada transparentes, quando, afinal, a maior parte do mundo fica a desenmerdar-se, são um bocadinho mais graves. Fica para a próxima, ao virar da esquina enquanto se destroem e invadem habitats cada vez mais rápido.

      • Outra pergunta interessante é porque é que se foi tão avesso a pagar para os negócios ficarem fechados e os empregados protegidos, potencialmente a ajudarem a comunidade mais frágil, invés de tão rapidamente aumentarem o risco, mesmo que temporariamente e com alguma limitação na propagação.
        Depois surpreendem-se que os trabalhadores se tenham posto a andar para pastagens mais verdes. É pena é ver a classe defender que o seu risco devia ter sido ainda maior, mas são os tempos.

  2. A ciência teria exigido que a Pfizer testasse a transmissibilidade e depois esperasse que os testes estivessem concluídos antes de colocar o seu produto no mercado. De facto, aquilo a que chamam ciência para ver como o mercado se desenvolveria é nada mais nada menos do que uma admissão de que colocam o seu produto não testado no mercado para encurralar o mercado.

    Pergunto-me como é que a maioria dos Portugueses ainda consegue dormir profundamente face a todas estas injustiças perpetradas com desumanidade inigualável…. Como é que isto é possível? Não podia ser mais assustador toda esta impassibilidade/insensibilidade face a esta fraude planetária premeditada…

    . Quem confiou.
    Porque agora teremos de fazer um balanço:
    – Os efeitos secundários.
    – Da contaminação da cadeia do sangue por mRNA (através de dádivas de sangue).
    – Da contaminação da cadeia de órgãos pelo mRNA (doação de órgãos).
    – Transmissibilidade mãe/filho.
    – Monitorizar a evolução do mRNA em organismos.
    – Fertilidade (qualidade dos espermatozóides e dos óvulos).
    – Sabendo que uma mulher nasce com todos os seus óvulos, isto significa que um recém-nascido nascerá com óvulos potencialmente contaminados com mRNA.

    E investigar outras alegadas mentiras porque, a acreditar numa entrevista recente de Lassale a maioria dos politicos, e outros não foram de facto, vacinados.

    Apenas tomaram soro ou placebo..

    As especificações do produto no site da Pfizer indicava sempre produtos como sendo indicados contra o covid, a doença resultante de uma infecção por sars cov 2. Nunca falaram que evitava contaminações…
    Foram os políticos europeus ( na liderança) e nacionais que mentiram a este respeito.

    A Pfizer não tinha a obrigação de testar todos os parâmetros e os ficheiros de aprovação eram muito claros sobre este ponto, pelo que as autoridades estavam obviamente bem cientes de que a transmissão não tinha sido analisada quando a aprovaram..

    É uma vergonha mundial. Toda a população tem sido escravizada voluntariamente? Matámos humanos, despedimentos não remunerados, rupturas familiares, falências, angústia humana. Se for este o caso, é criminoso da parte dos nossos governos para com os seus cidadãos. Esta repressão humana é grave. Ainda mantemos medidas sanitárias em Portugal..

    É tempo de pedir esclarecimentos à Ursula Von Der Layen sobre as conturbadas relações da Sociedade Orgénese (encabeçada pelo seu marido Heiko) com a Pfyzer…

    “Odeio” os nossos meios de comunicação social. Onde estão os nossos jornalistas? … Todos os jornalistas são uns idiotas? Confronto-os com as suas consciências…. No lado positivo, eles serão melhor ventilados…..(risos)

    Espero que todos os responsáveis por esta situação sejam levados à justiça em breve, a começar pelos nossos líderes europeus e nacionais que depositaram a sua confiança cega nos produtos de um laboratório que foi condenado várias vezes no passado por actos semelhantes!

    A verdade é que todos sabiam ou suspeitavam que o muito curto tempo de comercialização impedia qualquer estudo real sobre transmissão e contaminação!

    Irão fechar a boca de todos aqueles que cuspiram em nós, dizendo que éramos conspiradores e assassinos. Obrigado a todos aqueles que estão a lutar para dizer a verdade do que está a acontecer neste mundo.
    Dizer que isto não é nada comparado com todas as coisas que nos têm sido escondidas e que ainda nos são escondidas.
    Gostaria que o povo acordasse e se revoltasse contra todos estes poderes cheios de desprezo para connosco e para com os seus países.

    infelizmente hoje, 98% dos meios de comunicação social são dirigidos por políticos ou gestores que amordaçam jornalistas .. Hoje em dia, a liberdade não existe. Podemos vê-lo com a Ucrânia, estamos em dívida, os Portugueses estão a morrer de fome mas enviamos milhares de milhões em dinheiro ou material para a guerra. O preço da gasolina está a subir e serve apenas para financiar a guerra na Ucrânia.
    Mas os políticos ou a UE são apenas uns idiotas enfadonhos, recheados como porcos com uma quantidade desmesurada de conforto. Devemos impor deveres a todos os nossos políticos e, especialmente, julgá-los por incompetência .. É uma vergonha viver hoje em Portugal e pavonearmo-nos: somos apenas prostitutas de políticos.

    Nunca compreendi: é um risco importante e incompreensível querer fazer crer que, dada a total ausência de visão a posteriori sobre a tecnologia e o possível agravamento da pandemia, sabendo por outro lado que os vírus são, por natureza, imprevisíveis na sua evolução. Mesmo sugerindo um desejo de correr este risco de qualquer forma, ou assumindo que havia um apetite descontrolado pelo risco, este raciocínio e tomada de riscos é inexplicável porque contradiz a própria ideia de utilizar vacinas para reduzir a transmissão e neutralizar os vírus. Inacreditável!

    No nosso novo mundo de inteligência artificial, foi preciso um fogo de artifício para acalmar aqueles que se sentem cada vez mais confortáveis com a ilusão económica da realidade, era o buraco no PIB que era mais urgentemente necessário resolver.

    Tiveram de avançar rapidamente, não para abrandar a doença, mas para sermos os primeiros a assinar os contratos e a embolsar a maior parte do dinheiro. Lembrem-se, a PFizer foi o primeiro com uma certa percentagem de eficácia e depois Moderna veio com uma percentagem mais elevada e PFizer contra-atacou com uma percentagem de eficácia ainda mais elevada. Era tudo uma questão de lucros. Pergunto-me que percentagem da ciência se encontra diluída em todas estas manobras financeiras!

    Simplesmente porque o facto de o Pfizer e outras “vacinas” não impedirem a transmissão do vírus foi admitido por quase toda a gente. O que é novo é o facto de a Pfizer ter obtido autorização de comercialização sem sequer ter testado a eficácia do produto na transmissão; um ponto essencial e crucial quando se deseja vender uma “vacina”!

    As pessoas têm de ouvir a verdade sobre este banditismo, que tem feito muitas pessoas infelizes em todos os sentidos! Ursula tem de responder às pessoas que foram deixadas de fora da sociedade e tratadas com tanto desprezo,? Tudo isto porque Ursula e a sua empresa preencheram as suas contas, deixando o povo em desespero? Ela quer ir para a guerra com Putin? Esta pessoa deve ser removida, e julgada o mais depressa possível, antes de enfrentar um erro fatal para os europeus?

    Tristes tempos.
    E o que podemos dizer sobre estes pseudo-políticos que se exaltam, afirmando ter feito a descoberta do século. Mas para além de queimarem os nossos impostos, fazem ou não algum trabalho ??

    Numa outra declaração da FDA, esta emitida anteriormente, em Maio de 2021, foi dito o mesmo: “Nesta altura, temos dados limitados sobre se a vacina pode impedir a transmissão de pessoa a pessoa.

    A Agência Europeia de Medicamentos e a ANSM estavam cientes da falta de estudos sobre estas vacinas. A vida real mostrou que não existe protecção contra a transmissão.

    Deverá continuar a existir uma Democracia que não dispõe de instrumentos legais para processar os responsáveis por estes infelizes acontecimentos?
    Não há grupos de advogados para tomar as questões nas suas próprias mãos?
    Não existe um Procurador Público, supostamente representante do Povo, para abrir investigações?

    Peço desculpa ao Estátua de Sal por ser tão duro,mas como fui tão ostracizado por causa disto,tenho uma revolta muito grande por causa disto..

    • Uma vacina só impede a transmissão ao impedir a replicação, e uma vacina muscular dificilmente vai aumentar a defesa do trato respiratório superior. O resto foi/é esperar unicórnios, até porque o reservatório animal não vai a lado nenhum, muito pelo contrário. E sim, para que voltasse tudo ao consumo, que parece que muita gente de esquerda afinal adora, ao contrário da capacidade do estado e das comunidades para enfrentar crises.
      Há, claro, muito para criticar, até porque, sim, é ligeiramente mais perigosa do que se suponha, mas também é mais um não exclusivo da mesma. Mas ou se acredita que mais depressa se estão a descobrir os efeitos secundários do vírus do que da vacina ou não; felizmente, já é indiferente, até vir a próxima trazida pela invasão da globalização a mais habitats naturais. Até lá, saúde a todos, de preferência com mais médicos e técnicos contractados, e com os idosos não atirados a um qualquer lar. E a aprovação do Paxlovid e Remsdevir e essa coisada toda.

  3. É perfeitamente natural que exista o “pacto de silêncio” de que fala o jornalista.

    Penso que todos os que frequentam assiduamente este blog já não têm dúvidas nenhumas de que existe um controlo férreo sobre toda a Imprensa e que ele resulta de um conluio entre os magnatas dos jornais, outros grupos oligárquicos e o próprio governo. Este facto é perfeitamente visível no caso da guerra da Ucrânia e logicamente aplica-se a todos os casos em que exista uma convergência de interesses semelhante entre estas entidades.

    Ainda por cima, no caso das “vacinas” não há por aí muitos inocentes.

    Desde os governantes que, sem terem nenhuns conhecimentos de medicina, vieram jurar a pés juntos que as vacinas eram “seguras” sem se “lembrarem” de que tinham assinado um documento que isentava as farmacêuticas de responsabilidades em caso de danos à saúde pública, passando pela pequena multidão de médicos de clínica geral que se prestaram a fazer campanha publicitária em favor das mesmas, e a praticamente toda a Imprensa escrita e falada que alinhou no regabofe, quer participando na gigantesca campanha de Marketing quer escondendo todos os casos suspeitos que conseguiu.

    Porque se tratou efetivamente de uma campanha publicitária, em claro benefício das multinacionais farmacêuticas, de uma agressividade sem precedentes no meio económico, repleta de palavras de ordem intimidantes e totalmente absurdas e irracionais, como aquela que nos berravam diariamente dizendo que havia muito mais probabilidades de se morrer de Covid do que de morrer por tomar a vacina (!!!). Este mote surgiu quando começou a ser impossível esconder os casos graves de rejeição que foram acontecendo e muitos deles mortais. Nem se considerava a possibilidade de não ser garantido que a pessoa viesse a ser infetada com a nova gripe, o que era até provável desde que se tomassem as precauções elementares. Eu por exemplo não contraí a doença.

    A vacinação massiva de crianças, que se sabia serem completamente imunes aos sintomas graves do vírus, e sabendo-se ainda que as ditas vacinas não impediam o contágio e a transmissão, só pode ser considerada um crime contra a Humanidade cujas consequências só o tempo irá revelar.

    Sabe-se que pelo menos uma criança saudável morreu em Portugal imediatamente depois de tomar a vacina e eu não queria estar no lugar de nenhum dos pais. A forma como o caso “não foi” explicado à população, limitando-se a entidade médica que analisou o caso a divulgar um seco “não esteve relacionado à vacina”, é definidora da verdadeira natureza da sociedade em que vivemos.

    Quando se tornou claro que as vacinas não serviam para nada, a solução encontrada foi ministrar mais e mais doses “de reforço”, que nada adiantavam relativamente à doença mas que tiveram muito provavelmente efeitos destrutivos sobre o sistema imunitário das pessoas supravacinadas, e que possivelmente estarão na origem, em conjunto com outros fatores relacionados à composição das vacinas, do aumento da mortalidade a que agora se assiste em pessoas de todas as idades.

    Quanto a este aumento de mortalidade, é preciso dizer o seguinte:

    O que seria normal era que a mortalidade baixasse nos próximos tempos, dado que uma grande parte das pessoas mais idosas e de maior fragilidade foi eliminada pela pandemia. Então, os sobreviventes seriam indivíduos de que seria de esperar uma maior resistência a doenças e consequente longevidade. Pois bem, não é o que se passa.

    Há quem tente explicar este brutal aumento da mortalidade com o facto de que muitos tratamentos menos urgentes em doentes crónicos deixaram de ser feitos durante a fase pandémica aguda e que portanto as doenças não tratadas teriam evoluído para estados de maior gravidade. Pois, mas acontece que o aumento da mortalidade não está a acontecer apenas em Portugal, mas em todo o lado, e o problema em questão não se deu em todos os países. Por outro lado, é possível constatar que os maiores aumentos de mortalidade coincidem com as zonas do continente europeu em que a vacinação foi mais intensiva e as pessoas caminharam mais docilmente para os centros de vacinação.

    Então, verificamos que todas as variantes permanecem iguais ao que eram e o único fator diferente introduzido e capaz de explicar os dados estatísticos em apreço é a vacina. Não é preciso ser-se formado em Medicina para se chegar a esta conclusão. Só é preciso não ser estúpido.

    Entretanto o vírus Covid-19 foi gradualmente perdendo letalidade à medida que gerava novas mutações, o que também era expectável e perfeitamente normal. Segundo muitos especialistas, o próprio vírus da gripe influenza sazonal que hoje temos espalhado pelo globo é descendente da famosa “Gripe Espanhola” que matou cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo logo quando surgiu em 1918, e que hoje é inofensivo em pessoas saudáveis.

    Então, pelo que acabei de dizer, não é estranho o “pacto de silêncio” referido no artigo. As pessoas envolvidas são muito poderosas e sabem que se toda a trama em que participaram vier a ser divulgada se arriscam a enfrentar acusações de genocídio e a enfrentar pesadas penas no Tribunal Penal Internacional. Sem falar nas imensas indemnizações que haveria que pagar aos lesados. Provavelmente eles vão escapar, mas o cerco tem vindo a fechar-se.

    Uma última palavrinha para a EMA, a Agência Europeia de Medicamentos da União Europeia, essa entidade reguladora que tem por finalidade “tratar-nos da saúde”.

    Recordo-me de ouvir uma explanação sobre a composição e funcionamento desse organismo, num programa de televisão informativo durante a fase mais aguda da pandemia. Parece que a EMA é constituída por médicos independentes, nomeados diretamente pelos diversos países da UE e que atuam com total independência. Ninguém os controla, e isso foi apresentado como sendo uma coisa “boa”. Portanto, eles têm um poder absoluto. E todos sabemos que, se o poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente.

    Os grandes médicos e os verdadeiroscientistas não se prestam a fazer trabalho meramente burocrático. Então podemos concluir que se trata de profissionais de segunda categoria, os quais dificilmente ganhariam mais dinheiro na sua atividade profissional do que recebem ali. Então, imaginemos que, face aos volumes de negócio em equação, um delegado de propaganda médica aparece junto de cada um deles com uma mala contendo, por exemplo, um milhão de notas em numerário. O que acham que acontece?

    A primeira vacina a ser aprovada pela EMA foi o produto da Astrazeneca, que veio a verificar-se logo a seguir que tinha uma desagradável tendência para gerar coágulos no cérebro “em casos extremamente raros”, claro. Esta marca não durou muito no mercado europeu, mas provavelmente o seu principal fator negativo era a sua comercialização não ser do interesse da Ursula von der Leyen, ao contrário do que sucedia com a vacina da Pfizer como agora se sabe.

    O tempo médio para a produção de uma vacina são dez anos e isso não é por acaso. As populações foram usadas como ratos de laboratório, e sabemos como acabam normalmente esses simpáticos bichinhos.

    Como eu disse, não há muitos inocentes aqui.

    • Não, mas também não há muitas verdades. Desde confundir infecção com doença, ignorar que é normal não ser igual para todos, uma suposta “destruição do sistema imunitário” baseada sabe-se lá em quê, dos efeitos de um vírus que infecta o sistema cardio-vascular (semelhantes à vacina, claro), de uma suposta perda de mortalidade ignorando a diferença da população (vacinada), um suposto escudo vacinal que tudo impede, ignorando que quem resiste às sucessivas resiste melhor às seguintes (choque, eu sei), que a AZ continuou a ser usada nos mais idosos (e se é para anedotas, pelo menos um sobrevive tão bem como sempre) (e fica-se na dúvida qual a semelhança com as “genocidas”), e que há quem goste de serviço público sem ser “de segunda”.
      Sim, tudo o resto é uma trapalhada, e das corruptas, que prefere lucrar bem com a Europa e abandonar o resto do mundo. Se não se sente seguro, tem razões válidas para isso. Mas a especulação é especulação. Surpreende-me que tenham deixado de pedir medicamentos alternativos, mas se calhar perceberam que as empresas são as mesmas.

  4. Sem papas na língua, eurodeputado croata afirma que vacinas contra a Covid são o maior escândalo de corrupção da história da humanidade, e não sou eu quem o vai contradizer…

    https://www.youtube.com/watch?v=eSDAm6FsEro

    Depois da audição a uma directora da Pfizer na UE, eurodeputado holandês diz que tudo isto é escandaloso e criminoso…

    https://www.youtube.com/watch?v=2YagXbprzFE

    E por cá, se vivêssemos numa sociedade decente, por exemplo o sr. Almirante que chamou criminosos a quem não se queria vacinar e todos aqueles que o andaram a incensar deviam estar agora sentados no banco dos réus.

    Vale a pena ler o artigo completo no Página Um, especialmente quem ainda vive na doce ilusão de que temos jornalismo e liberdade de imprensa.

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