(Bruno de Carvalho, in Nòs Diário, 08/10/2022)

Hoje, vive em Donetsk. Foi uma das sobreviventes do massacre na Casa dos Sindicatos, a gota de água que lhe fez pensar que o tempo dos comícios pacíficos tinha acabado. Juntou-se, então, à resistência na cidade com atentados contra as estruturas de apoio aos grupos paramilitares neonazis. Esteve presa durante quase cinco anos.
Artigo completo aqui: Crônica desde o Donbass: Ekaterina, guerrilheira de Odessa como os seus avós