(Por Scott Ritter, in Resistir, 28/11/2023)
O cessar-fogo recentemente anunciado é uma bênção tanto para os palestinos como para os israelenses – uma oportunidade para a troca de prisioneiros, a ajuda humanitária ser distribuída aos necessitados e para as emoções de ambos os lados do conflito arrefecerem.
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«Israel tinha assumido uma posição muito agressiva»…o que não se confirmou de todo!
«O Hamas … tinha como um dos seus principais objectivos, … a libertação de prisioneiros palestinos, e em particular de mulheres e crianças…. »… É natural de terroristas não tem necessidade….
«ganhar tempo para descansar, rearmar-se e reagrupar-se» … nada como um cerco e a ocupação de metade do território para tal!
«Ao aderir ao programa de autorização de trabalho, o Hamas embalou a liderança israelense para a complacência»… Que inteligente! e eu armado em parvo a pensar que queriam melhorar a vida de um povo tão aprisionado!
«obrigar Israel a cessar e a desistir quando se tratasse da profanação da Mesquita de Al Aqsa»… estupido da minha parte não pensar nas coisas bem mais importantes que o povo de Gaza!
«criaria as condições necessárias para que os objectivos do Hamas se concretizassem»… agora percebo: perder os empregos, impedir os judeus de visitarem as memórias do seu Templo mantendo o exclusivo para os do Alá e destruir Gaza e uns quaisquer 15.000 de sobrepopulação!
«E funcionou» … Espetacular!
«o Hamas emergiu como talvez a voz e autoridade mais relevante quando se trata de defender os interesses do povo palestino.» … Sem dúvida, não lhe dou mais de 15 dias para ocupar o cargo de observador na nova ONU dos novos poderes multipolares!
“E serei para vós Deus” – através da outorga da Torá
Diz-me lá oh grande caramelo quem são os terroristas nesta guerra.
Podes ler aqui ou em muitas dezenas de passagens do Antigo Testamento…instrói-te porra!
Deuteronômio 20:10-16
10 “Quando vocês avançarem para atacar uma cidade, enviem-lhe primeiro uma proposta de paz.
11 Se os seus habitantes aceitarem e abrirem suas portas, serão seus escravos e se sujeitarão a trabalhos forçados.
12 Mas, se eles recusarem a paz e entrarem em guerra contra vocês, sitiem a cidade.
13 Quando o Senhor, o seu Deus, entregá-la em suas mãos, matem ao fio da espada todos os homens que nela houver.
14 Mas as mulheres, as crianças, os rebanhos e tudo o que acharem na cidade, será de vocês; vocês poderão ficar com os despojos dos seus inimigos dados pelo Senhor, o seu Deus.
15 É assim que vocês tratarão todas as cidades distantes que não pertencem às nações vizinhas de vocês.
16 “Contudo, nas cidades das nações que o Senhor, o seu Deus, dá a vocês por herança, não deixem vivo nenhum ser que respira.
Essa tradução brasileira, que argumento ‘dá a você’?
Duvido que os ânimos de uma gente messiânica, que acredita ser o povo escolhido por Deus e acima de todos os outros arrefeça.
Os dirigentes israelitas já disseram claramente o que querem. Expulsar todos os palestinianos das suas terras e matar o mais possível porque quanto menos restarem vivos menos haverá a querer voltar para a terra que lhes foi roubada.
Por isso o massacre recomeca amanhã e só teve uma pausa porque era preciso mostrar ao mundo que afinal de contas não se estavam nas tintas para as vidas dos reféns.
E haverá sempre quem defenda esses trastes. Eu queria ver era o que faziam se tivessem a má sorte de nascer palestinianos.se calhar davam beijinhos aos seus assassinos. Só não lhes tentavam fazer a folha se se acobardassem. Mas não, acham que seriam uns santinhos. Vão ver se o mar dá choco.
«Os dirigentes …do Hamas … já disseram claramente o que querem. Expulsar todos os …israelitas … das suas terras e matar o mais possível porque quanto menos restarem vivos menos haverá a querer voltar para a terra que lhes foi roubada.»
Os israelitas, do deserto vão fazendo terra produtiva.
Como dizia alguém “os árabes não são os filhos do deserto, são os pais do deserto.”
Também tive oportunidade de ler o Antigo Testamento todo. E sim, aquilo dava pesadelos. O problema é que o Israelita medio continua a viver nesse tempo e a acreditar que tem o direito a matar todos os que viverem na terra que lhes foi dada por Deus.
Matar ou escravizar, o problema é que quatro mil anos depois continua a fazer o mesmo.
E se há quatro mil anos atrás era impossível alguém no território que hoje é Portugal saber o que os trastes barbudos andavam a fazer hoje ninguém pode dizer que não sabia o que os trastes na maior parte escanhoados andam a fazer.
As justificações e que são as mesmas que os pregadores dos cultos religiosos tentam dar aos patifes que fizeram as patifarias há quatro mil anos.
Os cananeus eram muito maus, matavam criancinhas, sacrificavam a Baal, pelo que fazia sentido entrar por ali dentro um bando de bandidos barbudos e matar tudo. Para mim é que não fazia corno de sentido nenhum e isso contribuiu em muito para eu hoje não ter religião nenhuma.
Mas alguns senhores que certamente se dizem servos de um Deus misericordioso torcem se todos para justificar uma atrocidade em curso agora. Haja pachorra.
«o Israelita medio continua a viver nesse tempo»
Ó Baleia, modera o disparate!
Estás a falar de um dos países técnica e cientificamente mais evoluído do mundo!
Faz as acrobacias que te são naturais, a partir da tua fundamental ignorância, mas seguramente só a má fé te levam tão longe.
Não era só na Alemanha nazi que havia nazis, havia-os espalhados pelo mundo inteiro, gente reles, alma de criados, fiscais diligentes e subservientes, sonhando para a sua terrinha a replicação do modelo do Adolfo. Um dos seus argumentos de eleição, para “provar” a superioridade do modelo, era este: “A Alemanha é um dos países técnica e cientificamente mais evoluídos do mundo.” E era verdade, ao ponto de essa comprovada evolução técnica e científica superior quase lhes ter permitido produzir a bomba atómica antes dos outros. Teria sido um maravilhoso “game changer”, como se diz no patuá da América! Amigos e companheiros, o magnífico futuro que daí poderia ter resultado faz-me crescer água na boca! Em vez do tradicional “Tá bem, abelha!”, imagino-me a reagir às parvoeiras de um fiscal qualquer com um marcial “Jawohl, Herr Kommandant!”. Já estou todo molhadinho, quase tanto como o fiscal residente!
No discurso na inauguração da Siderurgia Nacional, 24 de Agosto de 1961, o a data ministro da economia Ferreira Dias afirmou que um país sem siderurgia, não é um país, é uma horta.
É o que de facto Israel é: Uma horta que exporta para todo o mundo tomates, pepinos, pimentões e abobrinhas, laranjas, melões….e nada mais…e agora aparece por aqui o tal fiscal residente que certamente nunca trabalhou em Israel, rescrever disparates que a tal imprensa paga pelos mesmos veicula. Apetece-me citar o ucranazi Petro Poroshenko quando se referia aos seus então compatriotas do leste da Ucrania num seu mais que xenófobo discurso “Eles não sabem fazer nada”.
Faltavas tu Salvador para vires acrescer ao lixo que por aqui prolifera a tua mais que suspeita ignorância.
Sim produzem alta tecnologia agrícola recuperando terras ao deserto e inovando nas técnicas de irrigação.
E quanto à ciência médica e tecnologia digital, nunca ouviste falar disso?
E sim, já visitei Israel, já trabalhei com israelitas em área do digital, e sabes que mais, por trás de empresas com sede em países de gentios há muito capital e mão-de-obra de judeus, pela simples razão de que é esse o meio de evitarem os anátemas que por aqui proliferam.
Eles não sabiam fazer nada mas era lá que estava toda a indústria pesada da Ucrânia. Já Israel é especialista em matar, matar e voltar a matar, com algum armamento de produção própria e muito mais gentilmente fornecido pelos mesmos que se levaram uma década a armar outros nazis na Ucrânia.
Quanto às tretas que exportam Espanha exporta o mesmo pelo que, a não ser para desestabilizar regiões ricas em recursos, na realidade não precisamos deles para nada.
Entretanto ontem já voltaram a praticar o seu desporto preferido, que praticam há 75 anos, matar palestinianos.
Enquanto a sua embaixada divulga documentos sobre coisas passadas há 80 anos, sendo que os intervenientes nisso tudo ou estão mortos ou não estão em estado de saber de que terra são. Já as mais de cinco mil crianças assassinadas no último mês estavam bem vivas e teriam um futuro pela frente. Mau seria, sob a pata de um ocupante desumano se gabava de os ter a “dieta” mas nunca a morte é libertação.
E tempo de dizer a essa gente que nenhuma atrocidade passada deve servir de desculpa para homicídio e genocídio. Que Israel não é nenhum estado superior aos outros por causa de crimes de há quase um século. Porque a esse preço também tínhamos de dar aos ciganos uma terra, algures na Índia, e o direito de matar ou expulsar quem lá vivia antes, como Israel tem feito. Não era só para a questão judaica que os nazis tinham uma solução final. Para ciganos, testemunhas de Jeová e outros também havia uma. A ninguém foram dados os direitos de vida e de morte que foram criminosamente dados a Israel.
Quanto a outra frente de combate dos poderes ocidentais parece que a guerra vai ser também até à última ucraniana. E Portugal vai fornecer cinco mil cuecas camufladas. Vao pelo menos morrer vestidas a rigor.
Do fanatismo que leva um povo a aceitar se imolar desta maneira ao serviço de quem sonha com a destruição da Rússia não reza a história. Para esta gente fanáticos são só os desgraçados dos palestinianos por quererem ver pelas costas uma gente que os anda a matar há 75 anos. Eles são os “pretos da areia” tal como os russos são os “pretos da neve”. Mundo cão este.
A Rússia, como a compreendo!
Não é em vão que os mais desbragados publicitários do regime russo invocam Lisboa e uma qualquer identidade que os aproxima de Portugal.
Sabem que por cá ainda há a memória dos desafios associados a manter um império, pluri-racial, multicultural e multi-religioso; só a não pluricontinentalidade distingue essas experiências.
Então aos portugueses, como agora aos russos, importa destacar e cultuar conceitos unificadores na diversidade e, inevitavelmente, acrescendo força bastante.
Sabem ainda que este é um país, tal como o seu, em que a sem-vergonha tem tradição e direitos de cidadania, daí resultando aqueles que subsidiou e promoveu para que o Império Português ruísse – morreram centos de milhar em África – são agora os que, a par de exigirem uma qualquer unicidade étnica, cultural e religiosa na Palestina, sempre suportarão o Império Russo, e não lhe recusam o direito de usar a força bastante, sem contabilizar vítimas nem se comoverem com a morte e rapto de crianças.
Não há dúvida, os caramelos irrigadores do deserto são mesmo a raça superior. Di-lo o Menosquecão e é avisado reconhecer que tem razão. Provas há muitas, mas a superior proeza de irrigarem o deserto dos outros, com água dos outros, e lucrarem com o produto da magnífica irrigação é prova bastante. Farão bem, os idiotas dos gentios, em reconhecer tal facto, se não querem sofrer a sorte de Sodoma e Gomorra.
Esta guerra é entre o Irão e seus primos islâmicos e ou árabes contra os palestinianos e tb contra os Israelitas.
Aqueles pretendem as riquezas gos outros e não se importam com mortos.
São im novo grupo wagner a soldo.
As e maiores e grandes vitimas são os inocentes que estão entre dois fogos
O único povo ali civilizado e culto que consegue viver na areia é considerado o mau… e se os mais fracos se juntassem aos bons… Talvez fosse a grande solução para a paz e evolução daquela importante região que está apenas virada para uma religião mto pouco útil aos humanos e nada produtiva excepto em Israel. Juntem-se aos bons e serão como eles. Juntem-se aos maus e serão piores que eles
POBRE HUMANIDADE PARA ONDE VAIS…???!!!