A escuridão pela frente: Para onde está a ir a guerra na Ucrânia

(Por John J. Mearsheimer, in Resistir, 20/07/2023)

Este artigo examina a trajetória provável do avanço da guerra na Ucrânia[1]. Abordarei duas questões principais.Primeiro, um acordo de paz significativo é possível? A minha resposta é não. Estamos agora numa guerra em que ambos os lados – Ucrânia e Ocidente de um lado e Rússia do outro – se vêem como uma ameaça existencial que deve ser derrotada. Dados os objetivos maximalistas ao redor, é quase impossível chegar a um tratado de paz viável. Além disso, os dois lados têm diferenças irreconciliáveis em relação ao território e à relação da Ucrânia com o Ocidente. O melhor resultado possível é um conflito congelado que pode facilmente transformar-se numa guerra quente. O pior resultado possível é uma guerra nuclear, o que é improvável, mas não pode ser descartado. Em segundo lugar, qual lado vencerá provavelmente a guerra? 

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32 pensamentos sobre “A escuridão pela frente: Para onde está a ir a guerra na Ucrânia

  1. Artigo interessantíssimo, que faz prever, pelo menos no futuro imediato, o que de «bom» se terá pela frente! Lamentavelmente!

    • O John Mearsheimer tem estado a repetir discursos semelhantes desde há mais de um ano. E com o passar do tempo tem apenas reforçado o que já pensava (e a falhada contra-ofensiva UkraNazi só o reforçou ainda mais): a provocação é ocidental, a agressão é de quem fez o golpe, os nazis são um problema real, a guerra foi um erro cometido pelos EUA e seus vassalos, e a Rússia está a fazer o que tem de fazer, está a ganhar, e vai ganhar no final. A única grande questão difícil de prever é se ganha de forma mais tímida (só actuais territórios num quase stale mate) ou de forma esmagadora (vai até Odessa e Kiev novamente).

      Reconheci a maior parte deste texto traduzido pois já o tinha ouvido dizer a maior parte destas coisas há um ano, neste vídeo em que ele fala cerca de 1h sobre o assunto, e depois responde a perguntas pertinentes.

      O link é este, recomendo que ouçam desde início, mas para os apressados escolhi o link já com o tempo a iniciar na conclusão sobre qual é a verdade (que a propaganda do império genocida ocidental recusa dar a conhecer ao seu povinho), a partir de 1h08m03s:

      https://youtu.be/qciVozNtCDM?t=4083

      “The tragic truth is that if The West had not pursued NATO expansion into Ukraine, it is unlikely there would be a war in Ukraine today and Crimea would still be part of Ukraine. In essence, Washington played the central role in leading Ukraine down the path to destruction. History will judge the United States and its allies with abundant harshness for its remarkably foolish policy on Ukraine.”

      – John Mearsheimer, in 2022-June-6, at the Robert Shuman Center for Advanced Studies of the European University Institute.

      Isto devia ser martelado até entrar na cabecinha de gente como a Ana Gomes, o Rui Tavares, as meninas do Bloco, o Costa e companhia, a direitralha em geral, os comentadores, os “jornalistas”, e os “independentes” USAtlantistas que sobram fora destes grupos. Continuam todos sem noção nem vergonha. Às pessoas do PCP e aos independentes anti-NATO devia pelo menos servir para reforçar a coragem de condenar NATO (EUA, vassalos €Uropeus, e UkraNazis) e ganhar coragem para deixar de condenar a intervenção militar de quem defende o Donbass e a Crimea.

      Eu fui mudando de posição nos primeiros tempos da Z, à medida que recebia novos dados e conhecia factos que me eram sonegados pelo império genocida ocidental.
      Neste momento a minha posição é a mesma desta citação do J.Mearsheimer e duvido que a venha a alterar.
      Mas não só reconheço que a Rússia foi provocada, e que a Z é justificada, que o erro é do império genocida ocidental, e que a causa UkraNazi não tem justiça nenhuma, como apoio declaradamente e sem dúvida alguma a intervenção militar Russa. Preferia obviamente que houvesse paz, mas se do lado de cá a rejeitam, pois então que a Rússia continue a defender-se, e confirme a vitória. Que faça as exigências que tem de fazer, todas elas com bom senso, justificadas, e do lado certo da história.

      Dá-me uma enorme satisfação (não no sentido de prazer, mas sim no sentido de vindicação) ver material da NATO a arder e ver os Russos a avançar no terreno, ver bandeiras nazis (vermelhas e pretas) nos cemitérios Ucranianos e ver a contra-ofensiva falhar totalmente.
      Se a Rússia fizer a ligação até à Transnístria (e Gagauzia) e libertar tudo a leste do rio Dniepr, se derrubar o regime UkraNazi e no final exigir uma desnazificação estrutural do território que restar entre Kiev e Lviv, seria perfeito.

      Se exigir também o fim das sanções ilegais e o recuo da NATO (países neutrais em redor da Rússia, e fim das férias e mísseis e ogivas nucleares dos EUA em território Europeu), duvido que o império genocida ocidental aceite. Mas sinceramente, seriam também exigências justas, e a vida (e paz) na Europa seria melhor do que é agora.
      Como é que a vida de alguém em Portugal fica mais segura com um batalhão de assassinos USAmericanos na fronteira da Estónia ou da Finlândia, com mísseis nucleares na Itália ou países Baixos, e com mais uma base militar na Roménia?
      Só mesmo nas mentes mais retorcidas e corruptas é que está vassalagem belicista faz sentido.

      Para quem gosta de ir à fonte e não perder nada na tradução, aqui fica o link do vídeo com uma análise do J.Mearsheimer actualizada (já mais semelhante à traduzida neste texto na Estátua De Sal) é de há um mês e é este em que ele começa a discursar aos 8 minutos:

      https://m.youtube.com/watch?v=tANJaU0_x5w&pp=ygUjSm9obiBtZWFyc2hlaW1lciB3YXIgcnVzc2lhIHVrcmFpbmU%3D

  2. A análise é válida quanto aos factos em presença, mas quanto às origens sempre esquece dois dados determinantes:
    – Uma agressão militar à Federação Rússia de iniciativa da NATO nunca foi ou será um factor a considerar.
    – O imperialismo que integra o nacionalismo russo, os requisitos de preservação de um império autocrático, é o que levou e levará à expansão da NATO por iniciativa de quem se sente ameaçado pela discricionária definição de ‘espaços vitais’ que sempre são política de autocracias imperiais.
    – Minsk II era querido por Putin por uma boa razão: tudo se passaria num território que já controlava e do qual faria a base de um projecto que, em alternativa, só pela guerra poderia obter.

  3. Quanto ao futuro, o que é pressuposto é ser a política de Putin algo de inalterável independentemente de quem lhe suceda.
    Esperemos que se engane, e que em algum momento na Rússia se privilegie o bem-estar dos povos ao armamento e ao orgulho num passado de violência e conquista territorial.

  4. Voltemos às verdades não absolutas…

    Mais uam vez não há verdades absolutas,apenas factos e ideias para antecipar,jà que falamos do futuro..

    Governar é prever,o que maioria não o faz.

    A futura moeda dos BRICS assistirá ao fim dos acordos de Bretton Woods de 1944.

    O bloco antiglobalização, de que os Brics fazem parte, não pretende criar um pseudo-dólar, mas simplesmente apoiar a sua moeda nacional em ouro. É a sua moeda que se adaptará, tal como existia um cabaz de moedas em que cada uma tinha a sua paridade, que será a considerada real pelo mercado em relação à riqueza real do país e não por um dedo molhado com um grande pau atrás das costas.

    O comércio nas moedas nacionais já começou. O único problema é o que fazer se um país tiver demasiada moeda de outro país (ver os equilíbrios do Objetivo II na UE). A resposta é equilibrar a diferença com uma moeda baseada no ouro e/ou em mercadorias (de modo a ser realmente pago e não ter dinheiro impresso em todo o lado).

    Portanto, sim, o dólar não é ameaçado por uma moeda dos BRICS que joga com deltas de equilíbrio… mas o dólar é simplesmente espremido.

    Quem quer um dólar que pode ser apreendido (como os 300 mil milhões dos russos, por exemplo?)?

    Os empréstimos em dólares exigem o seu reembolso em dólares. Para ter esta moeda, é preciso exportar e ser pago em dólares. Os países em vias de desenvolvimento encontram-se em concorrência global com o mundo inteiro para exportar os seus mesmos produtos. Os preços descem (em benefício dos EUA, que compram mais barato).

    A Arábia Saudita fez um acordo com a China em maio para vender o seu petróleo em yuans e na semana passada foi a vez da Índia em rupias, isto é claramente o fim dos dólares de petróleo, por isso, sim, os Estados Unidos ainda são poderosos hoje em dia, mas devem o seu poder apenas aos dólares de petróleo, por isso, se isto é o fim dos dólares de petróleo…

    Os países em vias de desenvolvimento continuam a ser pobres porque negoceiam em dólares. Se quiserem comprar $ (para pagar os seus empréstimos em $) vendendo a sua moeda, desvalorizam a sua moeda e, por conseguinte, o preço do seu trabalho (têm de trabalhar mais para obter os mesmos produtos importados)… e assim continuam pobres.

    O dólar é uma armadilha. A moeda dos Brics parece-lhes ser a única solução neste momento…

    O dólar americano é uma fraude bem organizada. Esta moeda não se baseia em NADA, a sua única vantagem (da qual os EUA retiram uma vantagem escandalosa, e nós somos as vítimas) é que a sua estrutura se baseia num consenso técnico mundial (bancos, Swift, BM, BIS, FMI, etc.). E, evidentemente, as autoridades americanas guardam ciosamente o jogo (raramente denunciado e na maioria das vezes mal compreendido) de trocar dinheiro de macaco (imprimir dinheiro) por concessões ou trabalho durante anos (a dívida de outros, incluindo a população americana). Por outras palavras: eu crio EX NIHILO o dinheiro que vos empresto, em troca do qual vocês trabalham para mim durante 20 ou 30 anos, obedecendo-me, deixando-me explorar os vossos depósitos a baixo custo, utilizando necessariamente os meus “serviços”; durante este tempo, evidentemente, vocês pagam-me juros e reembolsam-me. Se não, não se preocupem, enviar-vos-emos o FMI, que agirá como um oficial de justiça inflexível e vos colocará sob tutela (este é um aspeto da famosa “ordem internacional baseada em regras”).
    Vivemos tempos maravilhosos!

    Vladimir Putin não será detido na África do Sul, porque não participará na cimeira dos BRICS.

    O Presidente russo não participará na cimeira dos BRICS em Joanesburgo, na África do Sul, no final de agosto. O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de captura contra ele.

    Assim, o presidente de um país que é líder dos BRICS não participará na cimeira dos BRICS, que se realiza na África do Sul.

    Que espetáculo!

    O Tribunal Penal Internacional é um bando de lobbies ao serviço dos EUA! Não tem credibilidade!

    É claro que nada está escrito em pedra, mas vamos manter-nos atentos…
    O que é uma moeda?

    Em primeiro lugar, e até ao fim, a imagem – resto + verso – da força da economia comercial.
    Em segundo lugar – e isto é evidente – o potencial de cada país em termos de recursos energéticos e, por conseguinte, de matérias-primas.

    Por último, a capacidade de criar valor acrescentado em domínios onde a inteligência, a educação e a mobilização dos recursos próprios de cada nação são fundamentais.

    Os Estados Unidos subiram ao olimpo do atual modelo de civilização, graças ao caldeirão humano “importado” da velha Europa e do resto do mundo, ao enorme atrativo das liberdades e das esperanças de cada indivíduo e, finalmente, a um poder que decuplicou no final da Segunda Guerra Mundial (39/45), apoiado por uma moeda que se tornou o padrão de valor e, se necessário, pelo uso das armas.
    Todas as suas guerras foram fracassos militares, mas oportunidades deslumbrantes para a escravização económica dos povos…., exceto, talvez, os russos e os chineses…

    Sejamos claros: nenhuma das civilizações “antigas” escapou ao declínio.
    Ora, aquela que se baseia em circunstâncias muito aleatórias e nunca no preço do sangue derramado no campo de batalha e em retiradas vergonhosas (desculpem, mas isso não apaga de forma alguma o respeito pela memória dos rapazes sacrificados pelos seus líderes).

    O domínio americano no mundo não durará para sempre. Há muitos sinais de um declínio gradual da sua influência política, económica e cultural. O mundo está a tornar-se multipolar. Novas potências, como a China e a Índia, estão a ganhar importância e a desafiar a hegemonia americana. O modelo americano já não é tão atractivo como era e está mesmo a ser posto em causa em muitos países. Os Estados Unidos enfrentam graves problemas internos que afectam a sua capacidade de projetar o seu poder no exterior. Nada é definitivo, e novos actores acabarão por baralhar as cartas do poder mundial.

    Embora os Estados Unidos tenham um poder militar considerável, é altamente improvável que possam realmente extinguir a Rússia e a China pela força. Ambos os países possuem grandes arsenais nucleares e forças armadas modernizadas, tornando um conflito direto extremamente dispendioso e arriscado para os americanos. Além disso, do ponto de vista geopolítico, uma guerra aberta contra estas grandes potências minaria a influência dos Estados Unidos e perturbaria seriamente a economia global de que dependem. A realidade geoestratégica mostra, portanto, que a opção militar continua a ser improvável, dada a complexidade do equilíbrio de poder global.

    A tecnologia está a evoluir rapidamente, com a China a dominar mais de 80% dos domínios de ponta.
    A China é, desde há algum tempo, a principal potência mundial. A Índia não está muito atrás.

    Os EUA vão dominar por mais 15 a 20 anos no máximo. Depois o domínio deverá ser asiático: chinês ou indiano… Podemos ver que o suposto domínio económico dos EUA tem os seus limites na guerra contra os russos, que estão claramente a “contornar” o sistema ocidental melhor do que o esperado.

    Os EUA dominam desde a 1GM, portanto não há centenas de anos, a não ser que não estejamos a ler os mesmos livros de história – aliás, o domínio no século XX deve ter sido alemão, daí a 1GM … A China vai retomar muito em breve a sua posição de número 1 do mundo, posição que foi abandonada quando a Grã-Bretanha iniciou a sua revolução industrial. A guerra entre os EUA e a China começou há 15 anos …

  5. “O imperialismo que integra o nacionalismo russo, os requisitos de preservação de um império autocrático, é o que levou e levará à expansão da NATO”

    É facto histórico assente que os sucessivos alargamentos da NATO se verificaram na razão inversa do desmembramento da União Soviética. É, por isso, facto histórico indesmentível que a expansão da NATO cavalgou, na prática, a contracção do alegado “imperialismo que integra o nacionalismo russo”, contracção essa, encolhimento esse, facilmente verificável à luz do dia, visível até para um cego. Mas, como podemos ver lá para trás, há sempre um vigarista, um aldrabão de terceira, um estúpido para quem estúpidos são todos os outros, a proclamar que foi ao contrário e a tentar fazer crer que, bem vistas as coisas, era verde o cavalo branco de Napoleão.

    • Os desmembrados da URSS sabiam donde vinham e sabiam o que tinham a esperar.
      Os menos corrompidos e mais ocidentais, acautelaram-se, colocando-se ao abrigo da NATO, como medida urgente, e tomaram distância da besta imperial.
      A Ucrânia, porque tinha mais colonos russos que muitos outros, mais corrompida que tantos, porque trocou um arsenal nuclear por garantias de integridade territorial prestadas por EUA, Grã-Bretanha e Rússia, julgou ser isso o bastante. Provou-se que não, e paga com sangue .

      Esses são os factos, que os órfãos soviéticos – autoproclamados antiimperialistas, trafulhas sem pingo de vergonha nas trombas – sempre recusam reconhecer.

      • A URSS não é a Rússia.
        A URSS teve líderes da Geórgia (Stalin) e da Ucrânia (Brejnev).

        A Rússia não é ameaça para nenhum dos seus vizinhos.
        Há vizinhos (Geórgia e Ucrânia) que se tornaram ameaça à Rússia por intervencionismo (golpes e militarismo) do império genocida ocidental.

        A Rússia tem uma maioria Capitalista, de Direita, Conservadora.
        A URSS era Comunista. O partido Comunista é oposição na Rússia.

        Imperialismo é quando há expansão e domínio sobre os outros.
        A Rússia está rodeada de bases da NATO e dos EUA em países invadidos/ameaçados pelo império genocida ocidental.
        Não há uma única base militar Russa nas imediações dos EUA.

        A neutralidade garantiu a paz e a segurança à Finlândia desde que a USSR ganhou a guerra contra o nazismo.
        A Finlândia, com base num chorrilho de mentiras, passou agora a ser um país menos seguro, um protectorado do império dos EUA, e a linha da frente da provocação e agressão à Rússia.

        Como sempre, os teus argumentos são um espectáculo se se ignorarem os factos, a realidade, o contexto, e a verdade.

        A Líbia está totalmente destruída, tem terrorismo e tráfego de humanos. É o resultado de uma “operação humanitária” da “defensiva” NATO.

        A Ucrânia está praticamente inteira, as pessoas andam na rua em Kiev,fazem festas em Odessa, e estreiam os seus novos apartamentos em Mariupol.
        Os civis do Donbass continuam a ser bombardeados por UkraNazis com armas da NATO.
        É o resultado da “brutal guerra de agressão em toda a escala sem provocação nem justificação de Putin” contra a “democracia liberal inocente e só vítima” da Ucrânia.

        O “brutal ditador assassino do seu próprio povo com armas químicas” da Síria, Assad, passeia nas ruas do seu país sem sequer precisar de segurança, e é recebido de braços abertos pela Liga Árabe.

        Os “lutadores da resistência pró-democracia” continuam a ocupar a região de Idlib e a impôr a Avaria tal como mandam as regras da Al-Qaeda.
        E na parte leste do país continuam a existir bases militares onde os militares e mercenários dos EUA roubam petróleo Sírio.
        E os montes Golã continuam ocupados por tropas do IDF (Israel) e o aeroporto de Damasco é bombardeado semana sim, semana não.
        A Liga Árabe condena Israel e está a diminuir as relações com o ocidente.
        Mas o ocidente “não invade” e “não agride” ninguém…

        É este o Mundo paralelo em que seres como tu habitam.
        Agora até chamam “democracia” à censura da RT, à destruição de monumentos da vitória Soviética sobre o Nazismo, e à proibição e prisão de quem celebre o Dia da Vitória e use a fita laranja e preta de São Jorge.
        Mas os “noticiários” estão cheios de imagens de glorificadores de nazismo (Azov, Svoboda, Sector Direito, UPA/OUN-B, etc) apresentados como “democratas pró-liberdade.
        A vossa noção tem o mesmo nível da vossa vergonha: ZERO.

        • Amigo Carlos Marques, onde escreveste:

          “Os “lutadores da resistência pró-democracia” continuam a ocupar a região de Idlib e a impôr a Avaria tal como mandam as regras da Al-Qaeda.”

          imagino que “Avaria” seja inadvertida “escrita inteligente” para Charia, mas não está mal visto, não senhor, às vezes até a “escrita inteligente” consegue ser inteligente… inadvertidamente.

  6. Os desmembrados da União Soviética caíram raoidamente na corrupção desenfreada e venderam-se por tuta e meia porque a NATO lhes garantia a proteção das nascidas elites. A Russia tentou fazer a mesma coisa mas deu-se mal porque o que a NATO queria da Russia era o mesmo que queriam Napoleão e Hitler, roubar tudo o que á havia. Já os desmembrados da URSS, a maior parte também vivendo dos recursos da Russia antes do dito desmembramento não tiveram mais rem+edio que vender-se barato. Não entraram na NATO para se protegerem de porra nenhuma mas na esperança de também eles participarem no saquela Russia quando tal fosse possível. Os factos são esses e os americanófilos bem podem dizer que são outros que a alhada em que estamos todos metidos é a mesma. E trombas têm todos os fasciostas, nazis que sonham com a pilhagem dos recursos dos outros enquanto lançam opiniões envinagradas. Roubar é feio. Ser racista é feio.

  7. E muitas das consuistas territoriais da Russia se deveram a necessidades de defesa porque gente fundamentalista islâmica que achava que cristãos eram para escravizar ou matar sempre os ouve. Os tártaros da Crimeia faziam razias em territírio russo até os russos conquistarem a Crimeia. O mesmo noutros lados e histórias como as narradas no Miguel Strogoff, que nem foi escrito por um russo aconteciam mesmo. Gente que via as suas terras pilhadas, as suas casas queimadas, e se via arrebanhado como gado, escravizado, quando não era submetido a um qualquer suplício medonho. Mas para alguns bons espíritos certamente a Russia teria de contonuar até ao fim dos tempos a ver a sua gente pilhada, escravizada, violada, morta, porque sim. os Bálticos foram vendidos à Rússia pela Suécia, que na altura precisava de dinheiro pelo que não hesitou em abandonar os seus à sua sorte. A Ucrânia nem existia como tal por essa altura. O engraçado quanto á reivindicação da Crimeia por parte da Ucrânia é justamente o facto da sua incorporação da Ucrânia ter sido uma decisão dos tempos comunistas. Um país que hoje quer a todo o custo a descomunização quer-se montar numa decisão desse tempo, dizem que tomada porque o então dirigente supremo da URSS, ucranoiano por sinal, estaria bêbado. Para prender opositores já querem livrar-se dos vestígios do comunismo, para reivindicar território que nunca foi deles já uma decisão dos tempo do comunismo lhes serve perfeitamente. O que eu mais gosto nos fascistas é a coerência.racismo não é opinião, é crime.

    • É de facto anedótico que os UktaNazis que querem a “des-comunização” à força e contra a vontade das populações locais, atacando até os símbolos da vitória em 1945 e trocando-os pela glorificação dos símbolos dos Nazis e UkraNazionalistas derrotados, sejam agora quem exige manter a Crimea sob a sua administração, quando a Crimes só fez parte da Ucrânia entre 1992 e 2014, e só esteve numa coisa chamada República Socialista Soviética da Ucrânia entre 1954 e 1991 devido a uma decisão do Russo comunista Kruschev.

      Mais estúpido do que ridículo, é que no restantes países do império genocida ocidental, os USAtlantistas que recusam o Direito Humano à Auto-Determinação da Crimea, e enviam armas para Nazis bombardearem civis para os castigar por se terem atrevido a votar livremente e pacificamente num referendo em resposta ao golpe Maidan, são os mesmos imperialistas genocidas ocidentais que mantêm invasores da ofensiva e terrorista NATO em território Sérvio para declarar à força, sem referendo nem cumprimento de qualquer lei internacional, a independência da região do Kosovo, num reforço do etno-nacionalismo Albanês contra os residentes Sérvios desse mesmo território.

      Nós, ocidentais que ainda não pegaram em armas para fazer uma mudança de regime e derrubar a ditadura ocidental, estamos TODOS do lado errado da história. Uns mais que outros, é certo. Mas ir votar num regime assim e acreditar que há “democracia”, é como estar em 1973 e acreditar que a “Ala Liberal” (e os Balsemão e Sá Carneiro que lá andavam) até faziam o regime (ditadura capital-fascista colonialista de partido único) ser tolerável e não precisar de uma mudança mais a sério.

      Quem não percebe isto, é como os cidadãos alemães entre 1933 e 1945 que acreditaram até ao fim na propaganda, narrativa, e ideologia do seu querido Adolf do bigode…
      E não interessa para nada neste momento se usam ou não usam suásticas. Um A.Costa que dá armas a UkraNazis, é tão mau com um B.Mussolini que também colaborou com Nazis. Se há civis a morrer devido a esta estupidez, então dizer que estes líderes vassalos merecem o mesmo fim do italiano, não é exagero.

      Não peço desculpa se choco alguém, pois mais chocado estou eu quando vejo civis e crianças mortas nas ruas de Donetsk devido a armas letais que só os bombardeiam pois estão lá está nas mãos de UkraNazis devido a decisões de Scholz, Macron, Sanchez, e Costa. São vassalos do império genocida e não têm vergonha, nem coragem, e nem princípios. Conspurcam as palavras “social”, “democracia”, “socialismo”, e “esquerda”, sempre que as suam na sua propaganda eleitoral para enganar o povo ignorante e estupidificado pela MainStreamMerdia.
      Social-Democrata, de Esquerda, e simpatizante do Socialismo, sou eu e, como aprendi as lições da história e não me deixo enganar no Presente, acho que esta gente é na realidade fascista e não merece o ar que respira. Tolerá-los é ser cúmplice dos seus crimes contra a humanidade. Derrubá-los é uma obrigação!!

      MFA procura-se! O 25-Abril está morto. Os fascistas e seus colaboradores “democratas” liberais mataram-no e enterraram-no. É preciso outro 25-Abril, e desta vez com menos meiguice para com os montes de estrume do regime.
      Portugal devia ser um país soberano e decente que receba de braços abertos o Presidente democrático do Brasil.
      Portugal não pode continuar a ser uma colónia em que os vassalos do império genocida ocidental atacam em matilha, com raiva proporcional à avença corrupta que lhes é paga, o líder do maior país lusófono, ao mesmo tempo que ovacionam e condecoraram o ditador colaborador de nazis de Kiev.
      Sinto nojo disto. E a raiva está a crescer…

  8. Goa foi território colonizado pelos portugueses, roubado a Índia, de 1510 a 1961.Antes disso era território indiano e depois voltou a ser território indiano, tal como sempre deveria ter sido. Não sei o que é que Goa tem a ver com o facto de os ucranianos estarem agora a reivindicar um território conquistado pela Rússia para evitar invasões tartaras sangrentas quando ainda nem havia ucrania, que lhes foi dado por decisão administrativa e foi território deles por cerca de quatro décadas. Uma decisão tomada por um regime que hoje os ucranianos dizer odiar, que já levou associações ucranianas a exigir a ilegalização de um partido político em Portugal. Um ódio que dá o direito aquela grande democracia que é a ucrania de prender, torturar e matar. Mas para reivindicarem a Crimeia, já uma decisão desse tempo tão mau, que segundo eles só lhes deu fome, já serve. É esta mentalidade de ladrões que está errada, essa mentalidade que nos permitiu ter Goa durante quase cinco séculos, até que, a, tampa do Nehru saltou. Esta mentalidade de ladroes que permitiu que os ingleses tivessem o resto do território da Índia tratando a população muito mais abominavelmente do que nos tratamos os goeses. Porque racismo não é opinião, é crime, e permitiu aos ingleses cometer crimes hediondos na Índia. Nunca se saberá quantos indianos morreram de fome nos anos da civilizadora ocupação britânica. O tempo que estivemos na Índia não nos dá direito a reivindicar nada por lá. Devíamos ter negociado com eles com lisura, tanto nos como os ingleses e deixarmo nos disso de querer civilizar e cristianizar quando queimavamos gente viva nas praças e nem dávamos banho. Por isso é que o Ocidente nunca aprendeu a fazer o negócio com lisura e por isso estamos onde estamos. Não temos direito a Goa e garantidamente a Ucrânia, aliás, a Nato que quer lá fazer bases também não tem direito a Crimeia. O problema foi nunca termos abandonado a mentalidade colonialista nem a ideia de que, custe as vidas que custar temos de ganhar sempre e fazer os subhumanos ajoelhar se perante nós. Racismo não é opinião, é crime.

      • A lógica do Menos é incrível.

        Primeiro vem falar dum regresso a Goa como espécie de argumento que arregimente emoções fortes que demonstrem a sua indignação contra o suposto roubo ou conquista da Crimeia (algo que já está mais do que refutado por se mencionar vezes sem conta o referendo realizado às populações que lá habitam), pretendendo assumir-se como o mais convicto anti-colonialista e libertador de povos, tudo vindo do mesmo indivíduo que já fez comentários racistas e xenófobos e outros em que glorificava o passado colonial do nosso país ou onde demonstrava o seu desagrado por hoje se culpar o colonialismo europeu de todos os males que assolam ex-colónias europeias espalhadas pelo planeta fora.

        Portanto, hipócrita de primeira ordem e ignorante.

        Depois decide virar a lógica da exaltação anti-colonial ao contrário e diz que afinal o roubo territorial é legítimo se as pessoas a quem roubamos não estiverem organizadas de acordo com noções jurídico-institucionais que foram inventadas no ocidente! Que lindo!

        Mas mais do que isso: a cor da pele não interessa para nada nestas questões.

        Muito bem! Então e o facto das pessoas viverem nas terras de que nos apropriamos, serve para alguma coisa ?

        Ainda para mais, assenta o seu argumento na necessidade de as sociedades se organizarem de acordo com uma noção que não tem definição consensual sobre o que será por parte de estudiosos do planeta inteiro em pleno Séc. XXI!

        Mas aí vem o Menos todo pimpão, montando o garanhão “palermice” e resolve a coisa em três tempos e com um agitar da sua intrépida varinha intelectual…

        Mas à parte tudo isso, imaginemos então o que seria se uma espécie alienígena chegasse à Terra e nos perguntasse o que é o Galactismo: “não sabem ? Pois então a Terra agora é nossa para fazermos dela o que bem nos apetecer e vocês passam a ser escravos daqui em diante”…

        Seguidamente, foi-lhe apontado e bem que Goa foi o produto de uma política colonizadora dos portugueses e que isso foi um roubo territorial, em nada comparado com a situação da Ucrânia que só existe como estado independente nas suas dimensões conhecidas até setembro de 2022 desde a fundação da URSS, tendo sido oferecidos os territórios do Donbass apenas em 1922, a região da Galícia (onde se encontra Lviv) no final da Segunda Guerra Mundial por Stalin e a Crimeia nos anos 50 (1954) por um Khruschev, segundo reza a lenda, numa noite de bebedeira.

        Antes disso, foi sendo cedido território à Ucrânia pelos tsares russos entre 1654 e 1917, território esse que inclui a região de Kiev. Portanto, nem Kiev fez parte da Ucrânia original durante séculos!

        https://images.app.goo.gl/thdpyFnJ19MPN3nSA

        Mas o Menos não percebe nada disto.

        E Menos, a Índia pode existir como Estado independente no sentido moderno desde 1947, mas existe uma civilização indiana há 8000 anos.

        A não ser que queiras considerar que Portugal existe apenas desde as guerras entre liberais e absolutistas (ali por idos de 1820, quando deixaste de ser uma monarquia absoluta e passaste a ter um estado assente na divisão de poderes), ou ainda que Portugal e os nossos antepassados portugueses não existiam antes de 1143, dado que a Península Ibérica era apenas um conjunto de regiões (entre as quais Leão, Castela, Aragão e o Condado Portucalense), sendo então que nós roubámos território aos muçulmanos e devemos restaurar as fronteiras que D. Dinis roubou ao Império do Al-Andaluz.

        É essa a tua sugestão ?

        No fundo, no fundo, noções abstractas de teoria política não interessam para nada quando estás a falar de pessoas de carne e osso que existiram na realidade e cujas vidas são impactadas de forma particularmente brutal pelas decisões políticas que foram tomadas durante a colonização europeia do planeta…

        E é isso que importa: saber de que modo as políticas adotadas influenciaram e impactaram os SERES HUMANOS que habitavam aquelas regiões e de que maneira é que nós afetámos negativamente o seu desenvolvimento natural enquanto sociedades independentes…

        Porque se o roubo territorial e práticas coloniais só são ilegais ou uma atrocidade mediante a existência de uma entidade estatal abstrata, ou quando as fronteiras já estão bem definidas, quando um território não é apenas um conjunto de reinos isolados e ainda que a “raça” (seja lá o que isso for, tendo em conta o que se conhece com a biologia moderna acerca do ADN humano) não pode ser princípio para definir um Estado ou uma nação (segundo as tuas palavras) e que isso justifica a colonização a que sujeitámos aquelas regiões, então temos que devolver esta merda a Marrocos!!

        E é já!!

        Pessoas habitavam a Índia quando os portugueses lá chegaram e se apoderaram daquelas terras para seu gáudio como se ninguém lá vivesse – isto é que é importante.

        E tão importante é compreender que, mesmo que nós não compreendêssemos qual a forma de organização política escolhida por aquelas populações para organizarem a sua vida em sociedade ou que essa forma de organização não se coadunasse com a então praticada no Ocidente ou abstratamente idealizada na tua cabeçorra, ela, contudo, existia.

        Significa isto que os portugueses, em particular, e europeus, em geral, não tinham o direito de assumir que, pelo facto de as coisas não obedecerem à sua visão predeterminada da natureza e da sociedade, isso significava que tal lhes garantia o direito de conquistar e de se apropriarem das coisas como lhes desse na gana.

        Nada disto é difícil de compreender em pleno século XXI…

        • A quantidade de cretinos a quererem reinventar uma qualquer História que lhes assista na devoção com que acompanham a missão civilizadora da Wagner em África, ou a missionação chinesa, é do mais enternecedor.
          Nenhuma originalidade na subentendida idiotice de que as ex-colónias deveriam estar hoje a caminho do seu autónomo, ingente e muito meritório esforço de inventar a máquina a vapor.
          A escravatura é outra peça colorida de negro e demonizante dos brancos.
          Os cretinos fingem ignorar que desde o nosso primeiro rei, o terror nas nossas costas era a captura de escravos pelas gentes de África e que 200 anos passados tal foi importante motivo na conquista de Ceuta, e que 200 anos mais, nos levou a participar na conquista de Tunes.
          Mas como tudo se passa com os do norte de África, que não são suficientemente escuros de pele, os anti-racistas não se impressionam tanto com o caso.
          Que a palavra escravo tenha raízes em eslavo também não os impressiona em particular.
          Agora desde que a pele escureça, de certas castas indianas a negros como tições, os corações dos anti-racistas sangram de puro sentimento de revolta.

          E estamos nisto: não sabem o que fazer do presente; entretêm-se a reescrever o passado no estrito sentido de que aparente interpretar o presente.

          • A palavra idiota deriva do Latim, mas nota-se que não é preciso ser-se romano para de ser idiota.

            E idiotas já os havia muito antes da palavra ser inventada e muito depois dela surgir na boca dum branquinho qualquer na costa de Amalfi.

            Dá-me as fontes históricas que comprovam tudo o que para aí estás a dizer, caso contrário vai pregar a tua missa racista para outro lado.

            Quanto a máquinas a vapor, quem diria que subjugar populações, roubar territórios e respectivos recursos para financiar o nosso desenvolvimento industrial e tecnológico enquanto andávamos empenhados em campanhas genocidas a meio mundo iria resultar num atraso para aquelas regiões em comparação com o Ocidente civilizador…

            Realmente é um bocado lixado inventar a roda quando andam a atirar-nos com chicotes, balas e espadas para cima do corpo!

  9. vai um idoso mto velho de 100 anos de idade dos ‘states’ à ‘china’, a pedido destes e recebido com todas as honras, inerentes ao seu cargo político, a ver se o homem consegue pôr juízo na cabeça de um idoso velho de 80 q quer, à viva força, fornicar todos nós neste planeta terra … omg … de geração em geração, a caminho da perdição 🤦‍♂️🤦‍♂️🤦‍♂️

  10. O velho de 100 anos podia e devia ter ficado na terra dele a ver se põe juízo no velho de mais de 80 anos que apoiou a destruição de uma data de países e cuja sede de sangue parece insaciável. É que vai acabar por fornicar a Europa na ansia de fornicar a Rússia e porque para ele, tal como o seu antecessor América first é os outros que se lixem. Mas esse velho de 100 anos tambem foi um assassino sem entranhas daí que não espanta a escolha. É essa de irmos viabilizar seja quem for quando por cá queimavamos gente viva nas praças so cabe na cabeça de racistas. Racismo não é opinião, é crime. Seja contra os negros que íamos escravizar e, oficialmente, viabilizar, contra os indianos que dizimamos, contra as populações nativas da america que massacramos quase ate ao último ou agora contra chineses e russos.

    • Tadinhos de russos e chineses!
      Tão quietinhos no seu canto, e vão os racistas, os exploradores, os assassinos, atacá-los na sua quietude.
      Um horror!

  11. tadinhos dos ukronazis, tão quietinhos no seu canto, só queriam dançar o kumbaya com o pessoal do Leste e os russos etragaram uma festa tão bonita. Sim home, os russos e os chineses até estavam quietinhos no seu canto, a querer vender o que produziam ou tinha, a querer fazer o negócio co lisura e por isso a Russia até caiu na asneira de oedir a adesão á NATO.A China embarcu no tal, “um país dois sistemas” porque queria pelo menos conseguir alimentar aquela gente toda sem ser sancionada, vilipendiada e o mais que havia. Mas para esta gente insaciável, assassina, violadora, racista, exploradora isso não chegou. Por isso estamos nisto. De resto, nunca será possível converter ao racismo, ao espírito assassino e explorador quem acredita no trabalho honesto. Quem acredita no valor do trabalho, de ter as contas em dia, nunca poderá seguir a cartilha da nação mais endividada do mundo. Racismo não é opinião, é crime e se há gente disposta a cometer esse crime nefasto todos os dias está à vontade. Podia era ir pregar para outra freguesia.

    • vai pra cuba … chora q dói menos … agitprop bolsonarista (cartilha da nossa ajardinada sociedade ocidental)
      daqui a 10 anos (se ISTO ainda existir) os nossos queridos ‘brazucas’ vão retornar ‘kosovo’ em ‘lisboa’ (penso eu de que …) ⚙⚙ ⚡⚡

  12. os fascistas adoram mandar os detractores para aqui e para ali. Eu ainda não mandei nibguém emigrar para o paraísdo dos Estados Unidos por isso irrita-me um bocadinho essa mania dos fascistas de mandar os outros para aqui e para ali, em pespecial porque às vezes mandaram mesmo. Como quando a junta militar fascista brasileira, apoiada pelos Estados Unidos, fazia, nos anos 60, o favor de até escoltar os que punha fora ao Aeroporto. Um bando de bêbados que se juntava num café perto de onde resido chegou a ter o desplante de dizer que quem não apiasse aquela naziada da Ucrânia devia ser mandado para a Russia e obrigado a pagar o bilhete. Pois, os alemães também faziam os judeus mandados para Auscwitz pagar o bilhete. Os velhos hábitos são difíceis de esquecer mas eu nunca mandarei fascista nenhum nem para os Estados Unidos nem para a Ucrânia. Tomei mais chá que isso. Mas um bocadinho de juuizo, já para não fara de humanidade, não lhes fazia mal nenhum. E arrepia-me pensar que a tal trupe de bêbados, poderia assistir rindo e pagodando á expulsdão de desgraçados para a santa coisa do assobio se algum dia tivermos um Governo que ceda a desvarios como mandar para fora quem não apoiar fascistas e nazistas.Eu não mando fascista nenhum para os paraísos dos Estados Unidos ou Ucrânia mas sempre os posso ir mandar ver se o mar dá choco. que para isso não precisam de sair do país.

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