(Pepe Escobar, in Resistir, 26/05/2022)

Três meses após o início da Operação Z da Rússia na Ucrânia, a batalha do Ocidente (12%) contra o Resto (88%) continua em metástase. No entanto, a narrativa – estranhamente – permanece a mesma. Na segunda-feira, em Davos, o presidente executivo do Fórum Económico Mundial, Klaus Schwab, apresentou o comediante e presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, no seu último tour para solicitação de armas, com uma homenagem ardente. Herr Schwab enfatizou que um ator que se faz passar por um presidente defendendo neonazistas é apoiado por “toda a Europa e a ordem internacional”….
Continuar a ler no link abaixo:
NATO vs Rússia: o que acontece a seguir
Aqui neste blogue o que tem sido dito sobre a agressão à Ucrânia é do mais vergonhoso e abjecto que se pode imaginar: manipulação, mentira, deturpação, facciosismo, omissão do que não interessa à verdade, ocultação dos crimes hediondos cometidos por Putin, insensibilidade perante o sofrimento do povo invadido, aniquilado, pilhado, roubado e violado…. A lista ê infindâvel dos crimes contra a humanidade, verdadeiros casos de genocídio….
O proprietário deste blogue e seus seguidores caninos (felizmente em número irrisório) estão do lado do mal e deviam desaparecer da vista.
Vê-se o nível de quem assim escreve e debate. O seu comentário diz tudo a mente de quem o escreve. Mete dó, mas publique-se.
Estátua de Sal, louvo a sua tolerância. Perante tamanha boçalidade, não sei se a teria.
Gostaria de acreditar que sim.
Amigo, só me vem à mente a alegoria da caverna, na República de Platão.
Deixo-lhe um bom abraço. Como creio já saber, o Escobar é dos autores cujos pareceres respeito e que aprecio ler, assim como o Meyssan, e o notável Alexandre Mercouris com aquelas suas reconhecidas capacidades de análise e obectividade rigorosa que se sabe. A lisita é mais extensa, mas sei que não preciso dar a si mais nomes. Ah, e tenho também tentado andar atenta ao https://thedreizinreport.com/
Abraço, amigo meu.
Obrigado pelas suas palavras. 🙂
Vão para o inferno, que é o lugar de quem pactua com o mal. Talvez aí o Metropolita de Moscovo exorcize os vossos demónios, dado que com ele coabita juntamente com Putin.
Aqui nesta Comunicação Social o que tem sido dito sobre a Operação de Salvação de Cidadãos Legítimos da Ucrânia é do mais vergonhoso e abjecto que se pode imaginar: manipulação, mentira, deturpação, facciosismo, omissão do que não interessa à verdade, ocultação dos crimes hediondos cometidos por Zelensky e seus prosélitos, insensibilidade perante o sofrimento do povo invadido, aniquilado, pilhado, roubado e violado…. A lista é infindável dos crimes contra a humanidade, verdadeiros casos de genocídio….
Os proprietários desta comunicação social e seus seguidores infelizes (inumeráveis) estão condicionados pelos grandes interesses oligárquicos que se opõem a tudo o que é humano e deviam ter a mente aberta.
A seguir acontece isto: “Rússia foi o país que disparou mais mísseis desde a 2ª Guerra Mundial”. É googlar, já que os links não passam…
Claro que não sou a favor de guerra nenhuma,claro que a Ucrânia é um país invadido,claro que sou contra,claro que condeno os crimes de guerra de ambas as partes,claro que ninguém deveria sofrer por causa dos êgos e jogos políticos..Mas é disto que se trata de um jogo,parecido com a playstation..Os líderes do jogo comandam e fazem de nós as vítimas do jogo deles,e por isso ao viver-mos temos que sofrer nas mãos deles,ou morrer..Este jogo sempre existiu..Aconselho a verem o filme o “Jogo” na sua vertente economica.
Este jogo entre potências é pouco saudável onde os heróis oferecidos à admiração ,são seres vis, cruéis, perversos e imorais. Seres malignos em todos os sentidos da palavra. Isto não é nada de novo, esta gangrena existe há alguns anos…
Este jogo não é ficção,é real e cruel.
A violência sempre existiu. Há carrascos em matadouros. A guerra afectou todas as gerações . As pessoas podem morrer de fome, maus tratos, falta de cuidados, acidentes de trabalho evitáveis… na indiferença. Estamos a testemunhar o fracasso do mundo. Há um momento em que alcançamos uma certa lucidez sobre o mundo que nos rodeia. Não é o mundo que mudou, é o que nos tornámos capazes de ver…
Esta enorme propaganda de guerra é também um banho de sangue que se repete infinitamente. . O pior é que esta propaganda mostra a loucura da nossa sociedade, uma sociedade saudável rejeitaria este tipo de realização no limbo dos espectáculos sem uma audiência..
Mas o que se pode dizer é que os humanos carregam dentro deles um gene bestial que desperta durante tensões de qualquer tipo, quando a verdadeira crise chega o botão “on” deste gene activar-se-á em cada um de nós e o verdadeiro espectáculo começará.
Há dois mil anos, as pessoas desabafavam diante de gladiadores que se matavam uns aos outros.
Não há nada de novo nisso. Esse é o nosso problema básico: continuamos a ser seres impulsivos que lutam para fazer evoluir os nossos cérebros primários.
Vivemos num mundo onde o Bem será chamado de Mal e o Mal será chamado de Bem.
O bem e o mal têm lutado desde o início da humanidade. Cabe-nos a nós não sucumbir.
Mas agora o mal está numa posição de força e encontrou o vector de condicionamento, até à batalha final, liderado por uma casta de oligarcas ultra ricos muito pequena que tem medo que os recursos da terra acabem devido ao excesso de população
Pobre humanidade!
Em toda esta formatação cerebral, da morte e da guerra torna-se “um Jogo”, mesmo um Jogo Lúdico para os menos evoluídos ou mais primitivos, um Jogo para se afirmarem e dominarem os Outros.
É desprezível, é detestável, mas para eles é “um jogo” e é um cinismo que gostam mentalmente…
MAS é de facto a Realidade Terrível da Sociedade em que vivemos hoje, e devemos estar claramente cientes disso para a continuação dos eventos que só podem crescer nesta fase…
É uma guerra de civilização onde se tenta criar o caos mundial. Eles querem estabelecer uma inversão de valores a todo o custo, o mal é bom e vice-versa.
Está a ter lugar um reinício ideológico.
Tenho estado a fugir de todos estes cenários destrutivos e anti-vida, de certa forma…há muito tempo, e estou a fugir deles cada vez mais!
Para além do ódio gratuito (ou lucrativo), existe também, durante muito tempo, o crime tolerado: o “mau da fita” deve ser morto, porque não haveria outra solução!
Um “sistema” que nos prepara para aceitar a ideia de morrer de uma morte violenta,
num futuro próximo,”devemos preparar-nos para uma guerra simétrica intensiva”.
Sim, sem discernimento, ver tais telejornais repetidamente é perigoso…
A reflexão é um luxo, reconhecidamente por vezes desconfortável, mas torna-se um luxo vital.
Os sobreviventes serão aqueles que usam os seus cérebros, as suas capacidades de pensamento crítico, o seu senso comum, aqueles que se desfazem dos “panem et circenses”.
Quantos serão? Quantos seremos nós? O futuro o dirá.
Boa tarde,
Deixo algumas informações que se me afiguraram pertinentes relativas aos dias de ontem e de hoje.
Em primeiro lugar, refira-se a alegação da parte de Washington de que as sanções impostas à Rússia a respeito de trocas comerciais com a Federação não são as responsáveis pela crise alimentar que se encontra presentemente em andamento.
Apesar de demonstrarem preocupação acerca da iminente crise global (devido à subida de preços generalizada), o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, afirmou que os Estados Unidos não têm qualquer intenção de levantar as restrições relativas ao comércio com a Federação Russa.
A Rússia, por seu lado, afirma que estas restrições afetam a sua capacidade de exportar cereais e fertilizante, sendo que Price caracterizou tal como uma “mentira” sem que tenha apresentado provas para tal.
Lembre-se que Ned Price foi o mesmo homem que, em entrevista com jornalistas há umas semanas atrás (possivelmente um mês), alegou que os russos preparavam um ataque com armas químicas na Ucrânia, dizendo apenas que havia “indicações” de que as forças russas preparavam-se para realizar um ataque químico.
Na altura, não apresentou provas ou dados de inteligência que comprovassem tal facto e, quando confrontado por um jornalista acerca da falta de provas (manifesto no facto de apresentar um relatório redatado sob a desculpa de este proteger informações confidenciais de operacionais no terreno – como é que se determina então a veracidade do que afirmam as ditas “provas”, se não são apresentadas sem redação das mesmas, de modo a confrontá-las com a realidade do terreno, foi o que o jornalista questionou), acusou este de ser um agente de desinformação russa.
Acrescentou ainda que o propósito de difundir tal informação acerca da possibilidade de um ataque, baseada em alegações, servia como forma de mitigar o mesmo.
Ou seja: “os russos vão atacar. Nós temos provas, mas não as vamos revelar, porque a informação contida nos relatórios é sensível. Como nós dizemos que eles vão atacar, eles não vão atacar.”
Esta foi a mesma tática empregue ao longo de janeiro e de fevereiro, simplesmente com o objetivo de aliar e juntar as pessoas contra os russos, e não com o objetivo de chamar à atenção e preparar as populações europeias para uma mais do que certa invasão russa, que, aparentemente, esteve marcada para quatro ou cinco ocasiões diferentes – isto porque, a julgar pela informação difundida ao longo desse período de tempo, as Forças Militares Russas são muito púdicas no que diz respeito a iniciarem invasões a territórios soberanos estrangeiros para depois, quando todas as câmaras do mundo estão viradas para o evento, andarem a cometer crimes de guerra sem qualquer pejo e deixarem corpos espalhados por todo o lado.
Ou seja, não invadem quando toda a gente está à espera que o façam, mas cometem crimes de guerra com toda a atenção mediática virada para a invasão. Isto deveria deixar qualquer um desconfiado, mas avancemos…
O mais curioso acerca das sanções impostas sobre as trocas comerciais com a Rússia é o seguinte: inicialmente, ao imporem um conjunto de sanções de cariz económico, os Estados Unidos consideraram estendê-las à exportação de bens alimentares e fertilizantes russos, mas depois abandonaram essa ideia. Porquê?
Muito simplesmente por isto:
– Um documento do Departamento do Tesouro dos EUA, proveniente do Office of Foreign Assets Control (Gabinete do Controlo de Bens Estrangeiros), intitulado Russian Harmful Foreign Activities Sanctions Regulations (Regulação das Sanções a Actividades Estrangerias Lesivas Russas) , Licença Geral No. 6A, apresenta o seguinte (resumirei certas partes do vernáculo legal para que fique mais leve):
“(a) Excepto como definido no parágrafo (c) desta licença geral, todas as transações proibidas pela (nome supramencionado do documento), que são normalmente incidentes sobre e necessárias para: (1) exportação ou reexportação de comodidades agrícolas, medicamentos, equipamentos médicos, partes substitutas e componentes de equipamentos médicos ou atualizações de software para equipamentos médicos para, de (!!!) e em trânsito na Federação Russa; (2) a prevenção, diagnóstico ou tratamento (incluindo investigação e estudos clínicos relativos à Covid-19); ou (3) testes clínicos em andamento e outras atividades médicas de investigação que se encontravam vigentes antes de 24 de Março, 2022, estão autorizadas.
(b) Entendem-se, para os propósitos desta licença geral, como comodidades agrícolas, medicamentos e equipamentos médicos:
(1) Comodidades agrícolas: (vernáculo legal…)
(i) Comida para humanos (incluindo alimentos crus, processados ou embalados; animais vivos; vitaminas e minerais; aditivos e suplementos alimentares; e água engarrafada) ou animais (incluindo alimentação para os referidos);
(ii) Sementes para colheitas;
(iii) Fertilizantes ou adubos orgânicos; ou
(iv) Materais reprodutivos (como animais, ovos fertilizados, embriões e sémen) para a produção de animais de alimentação.
(2) Medicamentos: (mais vernáculo legal que faz referências a outros documentos, perdão)
(3) Equipamentos Médicos: (ainda mais vernáculo legal, novamente, as minhas desculpas)
(c) Esta licença geral não autoriza:
(1) A abertura ou manutenção de uma conta correspondente ou transacionável para ou em nome de uma entidade sujeita à Diretiva 2 sobre a Ordem Executiva 14024, Proibições Relacionadas com Contas Correspondentes ou Transacionáveis e Processamento de Transações Envolvendo Certas Insituições Financeiras Estrangeiras; ou
(2) (Aqui vem a parte importante!) Qualquer(!!!) Débito numa Conta Registada nos Livros de uma Instituição Financeira dos Estados Unidos efetuado pelo Banco Central da Federação Russa, o Fundo Nacional de Riqueza da Federação Russa ou o Ministério das Finanças da Federação Russa, ou;
(3) Qualquer transação proibida pela Ordem Executiva (O.E.) 14066 ou O.E. 14068.
…
Nota 1 para Licenaça Geral No. 6A. Transações probidas pela O.E. 14066 ou O.E. 14068, incluindo novos investimentos em certos scetores da Federação Russa, e a importação para os Estados Unidos de certos produtos originários da Federação Russa como bebidas alcoólicas, peixe, marisco ou preparações destes.”
Ou seja, os Estados Unidos querem continuar as transações económicas com a Federação Russa como de costume, excluindo certos produtos especificados, mas não permitem que a Federação Russa lhes cobre por essas transações!
E reparem que só especificam débitos feitos pelas Instituições Financeiras Russas às contas registadas em Instituições Financeiras Americanas, mas não dizem nada das Americanas não poderem fazer débitos nas Instituições Russas, logo os Americanos continuam a cobrar-lhes tudo!
Isto é popularmente e legalmente desginado de Roubo e Furto, respetivamente!! E, neste caso, seria voluntário da parte dos Russos, ainda por cima!!
Estes Fariseus e Santões ainda vêm criticar a Rússia por esta dizer que as sanções impostas às suas transações económicas com Países Ocidentais prejudicam a sua economia e dão azo á desestabilização de mercados, entre outras coisas ?
E dizem que a crise global que se desenrola é culpa da Rússia, quando são eles que criam estes Regulamentos que desregulam tudo ?
Em segundo lugar (e peço desculpa pela explosão das últimas palavras), a Rússia anunciou um corredor de circulção no mar de Azov para o Mar Negro de 115 milhas de comprimento e 2 de largura, após finalmente retirarem as minas aquáticas que lá tinham sido colocadas pelas forças ucranianas, que antecipavam um ataque anfíbio.
Mencione-se que uma dessas minas foi a flutuar até Istanbul, em Março, e foi intercetada perto do Bósforo. A circualção tem em vista facilitar a movimentação, através de navios civis, de mercadorias essenciais para o mitigar da crise atual que assola, inclusivamente, países desfavorecidos de África.
Mas, a propósito de África, permitam-me fazer um resumo de algo que tive a oportunidade de ler ontem no site Resistir acerca da crise alimentar que irá devastar alguns dos países do Sul Goblal: o facto destes países se encontrarem na situação presente nada se encontra relacionado – ou melhor, encontra-se, mas tem outra causa muito mais evidente – com o conflito russo-ucrainiano, com as sanções ou com a interrupção dos circuitos de circulação de mercadorias.
A principal causa de Países Africanos e Asiáticos Ocidentais (Etiópia, Somália, Sudão, Sudão do Sul, Afeganistão, Nigéria e República Democrática do Congo) se encontrarem em risco de as suas populações se verem extremamente prejudicadas (note-se o óbvio eufemismo) pela crise alimentar deve-se a isto: estes países foram forçados, através da implementação de regulamentação que se traduz em práticas coloniais imperialistas em favor de monopólios capitalistas, a introduzir na sua produção alimentar algo conhecido como “vantagem comparativa”, ou seja: estes países africanos não produzem alimentos de acordo com as necessidades das suas populações, mas em função do que é necessário para colmatar o mercado alimentar de países ocidentais.
Por outras palavras, se os países ocidentais produzem grandes quantidades de cereais como trigo, cevada, centeio e outros, por outro lado não têm produção nacional tão abundante ou variada de frutos, vegetais frescos, oleaginosas, especiarias ou plantações de cana-de-açúcar oriundos maioritariamente destes países tropicais. Ou, se a tiverem, não é suficiente para colmatar as necessidades dos mesmos países ocidentais.
Nesse sentido, os países ocidentais argumentam de que o melhor a fazer para estes países, será de investir o seu diminuto capital e a adaptação das suas culturas à produção de alimentos que faltam às grandes metrópoles, de maneira a colmatar a falha nos seus mercados.
Contudo, estas metrópoles ou nações industriais têm grandes excedentes alimentares, e são estes excedentes que são exportados para os países do dito terceiro mundo e que lhes são de extrema importância.
Como os países desenvolvidos têm excedentes a todo os níveis, é-lhes possível a aquisição destes produtos sem grandes custos para a sua economia, mas os países sub-desenvolvidos fazem-no a grande custo, pois a procura é enorme.
Assim sendo, estes países ficam dependentes de importações de produtos essenciais, para sua desvantagem, e, ao importarem-nos, fazem-no a grande custo, uma vez que a sua indústria e desenvolvimento económico não lhes permite a acumulação de capital (algo que acontece abundantemente nos países ocidentais) e, desta forma, perpetuam a sua dependência da exportação de bens alimentares através de uma prática comercial que é desigual, apenas porque as balanças estão desiquilibradas.
Agora questione-se o seguinte: são os países do terceiro mundo que não têm capacidade de produzir alimentos de forma a alcançarem níveis de autossuficiência alimentar que os apoiem em épocas de crise como a atual, ou somos nós que impomos práticas desonestas baseadas em arbitrariedades que só nos beneficiam a nós para depois andarmos a derramar lágrimas de crocodilo porque aqueles coitadinhos são pobrezinhos ?
É preciso conhecer os contextos em todas as situações.
Informação é riqueza. Mas informação adequada é sabedoria!
Em último lugar, referirei algo neste comentário que só prova que, agora mais do que nunca, os movimentos democráticos do mundo devem estar em pleno funcionamento, assim como a resistência à propaganda a que desejam submeter as populações europeias e mundiais para o favorecimento de interesses particulares geo-políticos e do grande capital!
A Comissão Europeia anunciou hoje no Twitter que disponibilizou um site para a realização de denúncias, com garantia total de anonimato, de indivíduos ou grupos que estivessem em flagrante violação das sanções impostas à Rússia…
Recorde-se que estas incluem o visionamento de canais expressamente proibidos em Território Europeu.
Ao ler isto, a primeira coisa que me veio à cabeça foi o seguinte: será que as coisas chegaram a um ponto tal que já estamos a entrar num recidivar dos tempos do Estado Novo em que uns quantos indivíduos pusilânimes se punham a fazer denúncias anónimas à PIDE para que esta fizesse prisões arbitrárias e andasse a submeter os “disruptores da sociedade” e “comunistas” a práticas desumanas, apenas porque estes não obedeciam à submissão injusta a que eram forçados ?
Será que já não conseguimos fazer a associação entre dois factos tão gritantes ?
Bem, é tudo, agradeço a vossa atenção!
Continuação de boa tarde e muito bom fim de semana para todos!
O artigo do site Resistir chama-se “Alimentos e descolonização”, foi publicado a 11 de Maio e é da autoria de Prabhat Patnaik. Fica a referência para qualquer interessado!
Cumprimentos!