Vídeo: Mariupol: “Nicolay sabe”. Civis denunciam os crimes do regimento neonazi Azov

(Christelle Néant, in Global Research, trad. Google Tradutor, 22/03/2022)

(Este texto e o vídeo que o acompanha revela uma parte do outro lado que a nossa comunicação social omite. Para sermos todos carneirinhos vestidos de azul e amarelo. Quem ainda tiver um resquício mínimo de sentido crítico ficará em choque com estas revelações. Os outros, os empedernidos, continuarão em negação: andarem a defender facínoras nazis é um grande soco no estômago porque acham que andam a defender uma boa causa e um povo que sofre. Nada mais falso. Andam a ajudar a perpetuar atos de criminosos.

Estátua de Sal, 23/03/2022)


Em 20 de março de 2022, enquanto realizávamos uma missão humanitária perto de Sartana, nos arredores do nordeste de Mariupol, encontramos muitos civis que haviam fugido recentemente de Mariupol graças ao avanço das tropas russas e da República Popular de Donetsk. Um deles, Nikolay, concordou em falar diante das câmeras sobre os crimes cometidos pelo regimento neonazista Azov contra os habitantes. Um testemunho confirmado por outros civis que conseguiram evacuar a cidade.

Enquanto entregamos nossos últimos suprimentos de comida e fraldas para o quinto vilarejo em nossa missão humanitária perto de Sartana, um homem sai da casa onde está hospedado e começa a conversar conosco. Descobrimos que ele conseguiu fugir de Mariupol recentemente, depois de três semanas de horror.

Pergunto se ele sabe por acaso o que realmente aconteceu na maternidade e no teatro de Mariupol, sobre o qual a mídia ocidental recentemente ganhou as manchetes. E aí surpresa, Nikolay sabe o que aconteceu lá, ele viu com seus próprios olhos, como a maternidade foi transformada em uma posição militar e um posto de tiro pelos combatentes do regimento Azov (que ele ainda chama de batalhão Azov por sinal). Ele confirma que o hospital havia sido evacuado para outra área e, portanto, não estava mais funcionando.

Ele também explica que o teatro dramático em Mariupol não foi destruído por um bombardeio do exército russo, mas que os combatentes do regimento Azov o explodiram!

Veja a entrevista de Nikolay com legendas em inglês:

Nikolay continua explicando que os soldados ucranianos (seja do exército regular ou do regimento neonazista Azov) não deixariam civis sair de Mariupol, ele diz que eles atiraram em uma coluna de carros tentando evacuar a cidade, e que os corpos ainda deitar ao longo da estrada em que eles dirigiram.

Isso é confirmado pelo depoimento de outros civis que foram entrevistados por colegas do Anna News ao deixar Mariupol (legendas em inglês):

Nikolay termina com alguns fatos arrepiantes sobre como sua sobrinha de 17 anos quase foi arrastada para o porão onde os lutadores Azov estão escondidos. Ele diz que outras meninas, incluindo menores, foram levadas para lá por neonazistas ucranianos. Ele não fala abertamente sobre estupro, pois há crianças por perto quando discutimos, mas ele simplesmente diz que “todo mundo sabe o que eles fazem com eles”.

Este testemunho me lembra outros. Ex-prisioneiros recuperados pela DPR durante as trocas me contaram em discussões privadas que meninas estavam desaparecendo em Mariupol, que foram estupradas por combatentes neonazistas e depois executadas.

Um ex-prisioneiro que foi torturado em uma prisão de batalhão neonazista e que foi entrevistado por meu colega Laurent Brayard no início de 2016, contou como vários outros prisioneiros foram estuprados por combatentes ucranianos, antes de alguns deles desaparecerem repentinamente.

Uma técnica também usada pela SBU na famosa prisão secreta chamada “a biblioteca”, localizada no porão do aeroporto de Mariupol, conforme revelado por uma ex-prisioneira, Yulia Prosolova .

O aeroporto acaba de cair sob o controle da milícia popular da DPR (o que invalida as notícias da mídia ocidental de que o exército russo não está mais avançando, ou mesmo recuando, em Mariupol), o que permitirá investigar e tentar encontrar evidências do crimes denunciados por numerosos testemunhos de ex-prisioneiros, mas também pelo ex-agente da SBU, Vasily Prozorov.

Atualmente 50% da cidade de Mariupol está agora sob o controle do exército russo e da milícia popular da RPD, incluindo a fábrica Azovstal, o que mostra que o avanço continua, ao contrário do que dizem a propaganda ucraniana e a “mídia” ocidental.

Mais ao norte, a Milícia Popular da RPD tomou Maryinka, Verkhnetoretskoye e Slavnoye. A batalha pela captura de Kamenka, Novosselovka II e Avdeyevka continua.

Nos territórios recentemente libertados, os serviços municipais estão a trabalhar arduamente para restabelecer o abastecimento de eletricidade, gás e água. A eletricidade foi restaurada em 16 novos assentamentos na RPD, incluindo Staromarievka, Granitnoye, Novosselovka e Andreyevka, e o gás em 11 vilarejos, incluindo Pavlopol, Bougas, Novognatovka, Nikolayevka e Donskoye.

Em Volnovakha, a DPR também começou a trabalhar na reparação do hospital, que havia sido usado como posto de tiro por soldados ucranianos e destruído, para que voltasse a funcionar o mais rápido possível.

A Milícia Popular da LPR assumiu o controle de Kalinovo Popasnoye, Novoalexandrovka, Stepnoye e Boguslavskoye.

O uso de infraestrutura civil por soldados ucranianos foi documentado em outros lugares além de Donbass. Por exemplo, o exército russo publicou um vídeo filmado por um de seus drones, mostrando como um lançador múltiplo de foguetes ucraniano disparado de Kiev foi reabastecer em um shopping transformado em um estoque de munição! Um shopping center que foi destruído por um ataque de mísseis russos.

Outros vídeos, filmados por civis, confirmam esse uso do shopping por soldados ucranianos (vídeos que algumas pessoas censuram civis por filmar, como pode ser visto abaixo com esta captura de tela de um post no Telegram onde se lê “É em parte por isso que você não deve divulgar os movimentos do nosso equipamento militar nas redes sociais”)

Enquanto isso, na mídia ucraniana, parece que jornalistas e convidados dos programas estão fazendo um concurso de ignomínia. Então, depois do jornalista Fakhroudine Charafmal, que citou Adolf Eichmann e disse que estava pronto para matar crianças russas para destruir a Rússia (pelo qual ele nem foi demitido do canal de TV, e apenas se desculpou dizendo que havia ido longe demais) , tivemos um “médico Mengele” ucraniano, Guennady Drouzenko, que disse (no mesmo canal de TV) que havia ordenado que seus médicos nos hospitais de campanha castrassem soldados russos capturados, porque os russos não seriam humanos, mas baratas que deveriam ser destruído (vídeo com legendas em inglês abaixo)…

Depois que o Comitê de Investigação da Rússia iniciou um processo contra ele, o “Dr. Mengele” ucraniano também atribuiu sua declaração à emoção e negou que tivesse dado a ordem para castrar os soldados russos capturados.

E contra um pano de fundo de declarações nazistas na TV ucraniana, a mídia ocidental está competindo em termos de mentiras descaradas, da Associated Press alegando que não há mais jornalistas em Mariupol, enquanto TF1, Éric Tegnér e eu fomos lá com russos e italianos jornalistas, e Christopher Miller da RFI, que distorce uma declaração do Ministério da Defesa russo para fazer parecer que o ministério está a ameaçar os tribunais militares contra quem não evacue Mariupol, enquanto a ameaça é dirigida às autoridades locais que não fazem nada para ajudar a população.


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19 pensamentos sobre “Vídeo: Mariupol: “Nicolay sabe”. Civis denunciam os crimes do regimento neonazi Azov

  1. Com a publicação deste artigo, o Estátua de Sal faz-se, uma vez mais, veículo de retransmissão da narrativa veiculada pela propaganda russa. Desta feita, indo beber a verdade escolhida ao site Global Research, criado por Michel Chossudovsky, notório compagnon de route de Alain Soral e Thierry Meyssan, duas personagens da nebulosa extremista/conspiracionista.

    • Discuta os factos relatados por jornalistas no terreno. Quer desmerecer essas pessoas, enfim. É claro que você prefere o O Milhazes e o Rogeiro que, ao lado dos tipos que escrevem no Global são uma cambada de ignorantes.

  2. Caro Estátual de Sal, valerá a pena perder tempo a ver o vídeo e ler o textozinho, já que :
    “CHRISTELLE NÉANT, LA VOIX FRANÇAISE DES PRO-RUSSES EN UKRAINE
    Depuis plusieurs années, Christelle Néant promeut la vision pro-russe du conflit qui oppose l’Ukraine à deux régions séparatistes dans la région du Donbass. “Arrêt sur images” l’a appelée : en pleine invasion russe, elle continue de défendre le point de vue de Moscou et dénonce les “mensonges” des occidentaux.” https://www.arretsurimages.net/articles/christelle-neant-la-voix-francaise-des-pro-russes-en-ukraine Mas o próprio nome da jornalixista já diz muito:
    “néant
    1.
    DANS DES LOCUTIONS
    Rien.
    Réduire qqch. à néant.
    2.
    Valeur, importance nulle ; chose, être de valeur nulle.

    Realmente, uma nulidade do caraças !

  3. Para quê palavras, se é um artista Português ? “On the secure messaging platform Telegram on early Thursday local time , a handful of channels such as “Donbass Insider” and “Bellum Acta” with a history of advancing pro-Russian propaganda sprang into action. Within minutes of explosions being reported in Donetsk, Odessa, and Kyiv, the channels supplied details, images, and video of the war in real time, in Russian, English, Spanish, and French. They showed Russian soldiers heading to war and the missiles landing just outside major Ukrainian cities. https://foreignpolicy.com/2022/02/24/russia-ukraine-attack-social-media-telegram/

  4. Estátua de Sal:
    Sigo o seu blogue com redobrado interesse e partilho-o no meu blogue assim como na minha página do facebook.
    É dos blogues juntamente com o Aspirina B a melhor coisa que temos nas redes sociais. Evidentemente cria azia a certos leitores.
    Gostavam de ver e ler artigos de sentido único como a comunicação social portuguesa. Não gostam do contraditório. Só Milhazes, Rogeiros e Paulo Portas sendo este uma vergonha.
    Mas é o que certos contra dizentes adoram e fazem tudo para a Estátua de Sal esmorecer.
    Continue e que os dedos das mãos nunca lhes doam para nos doar com os seus textos como os de até agora.
    Cumprimentos
    Manuel Pacheco

  5. Sabe o Nicolay e sabem muitos ucranianos que vivem em Portugal, é só conversarem com alguém que tenha lá família ou amigos e ouvem coisas destas e piores. É claro que os «amigos» dos ucranianos que mandam bitaites incendiários nas caixas de comentários não falam com nenhum, e é pena porque eles até falam um português escorreito…

  6. OS “Cães”ladram mas acaravana passa……mas rugem sempre e voltam…..claro que a discussão faz -se luz,mas estas personas ,apenas se ouvem a si e não pretendem que a Guerra acabe e haja Paz ,como todos os Povos que a sofrem desejam…..sabemos que esta é uma Guerra por procuração e só vai acabar quando o mandate do outrolado do Atlantico der ordem …….

  7. Ok! Podemos sempre alegar que o “nikolay” é um militar russo vestido de civil a debitar propaganda. Ok, podemos. O problema é que os factos dão razão ao “nikolay”. Vejamos os factos:
    facto 1: Enquanto o exército russo não entrou em mariupol os civis não saíam da mariupol pelos corredores humanitários. Diziam os russos que a culpa era dos nazis que matavam quem queria usar os corredores para fugir dali. Não repito o que diziam os nazis do batalhão azov porque todos os ouvimos a contar a versão deles nos media do Ministério da Verdade (MV).
    facto 2: quanto mais o exército russo entrava em mariupol mais civis começaram a usar os corredores humanitários. Primeiro dia 500 carros, cerca de 2000 pessoas, depois 10000, depois 13000, depois 20 000. Diziam os russos que tal já era possível porque tinham eliminado os atiradores nazis que assassinavam quem queria fugir. Os media do MV disseram inicialmente que finalmente os russos se tinham apiedado dos mariupolenses mas depressa acabaram com as “explicações”. (Pergunto eu: aperceberam-se de que isso desmentia a narrativa dos russos-muito-maus-mesmo-piores-que-eu-sei-lá, ou ficaram com medo que alguém fizesse a pergunta que eu faço aqui?)
    facto 3: os media do MV mentem que se fartam. Acreditando apenas no que vejo e oiço, no telejornal da RTP1 de hoje, 23 de Março, aos 28 minutos e 28 segundos, uma idosa ucraniana apresentada como economista diz, no mais puro russo (sim, eu compreendo russo bastante bem) literalmente: “esta guerra é horrível, horrível, nem consigo descrever a horribilidade da guerra, a mim mais do que tudo … as crianças … compreende, eu sou um bocadinho judia … é como …” leva a mão à cabeça e acaba o segmento.
    As legendas traduzem como:
    «esta guerra é horrível, horrível …»
    «Estão a repetir-se os crimes cometidos contra os judeus. »
    «Os judeus foram perseguidos as mulheres e as crianças mortas”»
    «Putin está a fazer o mesmo»
    «A matar mulheres e crianças porque não quer que esta nação exista»
    Em nenhum momento da entrevista mostrada na televisão a senhora diz algo que remotamente possa ser parecido com estas três frases das legendas.
    Pura criatividade? Pura Mentira? Pura manipulação? de quem é a culpa? Quem traduziu? Quem legendou?
    Até poderia admitir que a senhora dissesse o que aparece nas legendas noutro segmento da entrevista entretanto cortado na mesa de edição, mas, nesse caso, porque é que não passaram esse segmento? Porque estas imagens é que eram dramáticas e ficcionavam bem o que “poderá” ter sido dito noutrs imagens? Mas usto é jirnalusmo, informação, ficção ou teatro? Até onde é que se pode “mentir” sem que isso seja mentira?
    Até poderia admitir que se trata de uma “mentirinha” sem grande impacto, mas se mentem em coisas tão pequenas, o que farão quando um centro comercial em Kiev for bombardeado pelos russos? AH! Sim! Afinal já noticiaram, não disseram foi que estava fechado e servia para alimentar uma bateria de misseis como mostra a imagem de satélite que se pode ver na RT, a televisão que o Ministério da Verdade não vos deixa ver.
    facto 4: até pode ser encenado, mas pelo menos a conversa do “Nikolay” está bem traduzida 🙂
    Perante estes 4 factos sou levado a acreditar mais no “Nikolay” do que nos media do Ministério da Verdade.

    Epilogo: cara estátua de sal, perdoe-me não ter agradecido o seu serviço público em prol da sanidade mental em cada um dos anteriores quarenta e tal posts (pelo menos) mas deixe-me fazê-lo agora: obrigado, eu sei que dá trabalho, mas é uma das poucas oportunidades para provarmos que alguns de nós ainda não foram emocional e racionalmente lobotomizados.

  8. Por favor, peço ao @estatuadesal que leia as matérias que fiz pela A coisa pública brasileira sobre Mariupol. Repleta de fontes da Rússia e da Ucrânia. Pode republicar todo nosso conteúdo se quiser, bastando apenas dar a fonte original, ficaríamos honrados.

    [INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA] Uma viagem ao inferno no aeroporto de Mariupol — O que a Rússia e as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk tanto desejam encontrar em Mariupol?

    https://acoisapublicabrasileira.wordpress.com/2022/03/08/investigacao-jornalistica-uma-viagem-ao-inferno-no-aeroporto-de-mariupol-o-que-a-russia-e-as-republicas-populares-de-donetsk-e-lugansk-tanto-desejam-encontrar-em-mariupol/

    [A BATALHA DE MARIUPOL] Sobre a batalha de Mariupol, ideologia, filosofia da história, e a cronologia dos ocorridos em mundos paralelos:

    https://acoisapublicabrasileira.wordpress.com/2022/03/07/tudo-que-voce-precisa-saber-para-entender-o-que-acontece-em-mariupol-sobre-a-batalha-de-mariupol-ideologia-filosofia-da-historia-e-a-cronologia-dos-ocorridos-em-mundos-paralelos%ef%bf%bc/

    [ENTREVISTA EXCLUSIVA] Jornalista Dmitri Kovalevich, comunista ucraniano, sobre a situação das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk.

    https://acoisapublicabrasileira.wordpress.com/2022/03/05/entrevista-exclusiva-jornalista-dmitri-kovalevich-comunista-ucraniano-sobre-a-situacao-das-republicas-populares-de-donetsk-e-lugansk/

  9. Este site transformou-se num vergonhoso instrumento de difusão de propaganda de guerra. Objetivamente, ao serviço dos objetivos políticos do agressor russo, que tudo faz para legitimar o crime, criminalizando a vítima.

  10. Para a boa consciência do estátua de sal o carácter nazi do regime ucraniano é evidência que não suscita dúvidas.
    E, partilhando a convicção de que um nazi é, por definição, um criminoso, o estátua de sal só pode concluir que destruir nazis – o mesmo é dizer destruir criminosos – não é crime mas ato de justiça dotado de mérito político.
    O que implica, na perspetiva do estátua de sal, rejeitar a injustiça duma condenação da invasão russa da Ucrânia; antes pelo contrário, impondo-se o dever de afirmar que esta guerra é merecedora de gratidão, por ser uma guerra ancorada num propósito virtuoso de justiça e, acrescente-se, num meritório objetivo de profilaxia política.
    Será graças ao sacrifício altruísta dos militares russos, generosos no uso do seu arsenal bélico, que a Humanidade estará em vias de libertar-se dum foco de nazismo, dessa ameaça ucraniana que pairava sobre as cabeças de toda a gente, vindo perturbar o sossego geral dos sonos.
    De tudo isto se infere a necessidade de que o estátua de sal faça a reavaliação da sua coerência de princípios, à luz de dois precedentes históricos: as invasões norte-americanas do Afeganistão (2001) e do Iraque (2003).
    Fiquemos, pois, a aguardar que o estátua de sal nos venha dizer, em que medida, à semelhança do que hoje sucede a propósito da argumentação putinista, aplicou também àquelas duas invasões a mesma empatia de argumento, ou seja, que venha dizer se reconheceu à agressão armada dos EUA o mérito de ter provocado a queda dos regimes criminosos e ditatoriais dos talibãs e de Saddam Hussein.
    Aguardemos sentados.

    • A verdade dos factos irrita-o e quer guerra? Tem sempre a possibilidade de se alistar no batalhão AZOV e ir combater os russos.

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