A história de um homem que não conhecemos tão bem como julgamos. Os amigos chamavam-lhe Zeca

(In Blitz, Expresso Diário, 25/04/2019)

(Para sempre ligado ao 25 de Abril – quanto mais não seja devido ao facto de Grândola Vila Morena, ter sido usada como sinal pelos capitães para desencadear a sua acção no terreno -, convém também hoje recordar esse vulto maior da música portuguesa, Zeca Afonso, os sucessos e as vicissitudes.

Estátua de Sal, 25/04/2019)


Ferido desde a infância, esforçava-se por ser justo, sofria de insónias e, com ou sem dinheiro, perseguido ou não, sonhava dia e noite com música – toda a música, da Beira Baixa a Moçambique. A 25 de Abril do ano em que faria 90 anos, voltamos a José Afonso: o dos discos e o humano.


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2 pensamentos sobre “A história de um homem que não conhecemos tão bem como julgamos. Os amigos chamavam-lhe Zeca

    • Nota. Ó Vitor Unabomber, o país democrático está num pranto depois de proferires essa frase assim tão tronte para desamigares todo o mundo (a excepção és tu quando te vês ao espelho e a Raquel, presumo).

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