(Declaração de crise médica internacional, in Resistir, 18/09/2022)

(Damos voz a esta declaração pois ela apenas apela por maior transparência em todo o dossier das vacinas COVID-19, a qual está muito longe de existir. E começam a surgir sinais muito preocupantes de que há gente que tem muito a esconder. Quem quiser assinar a declaração siga o link abaixo.
Estátua de Sal, 18/09/2022)
Nós, médicos e cientistas de todo o mundo, declaramos que existe uma crise médica internacional devido a doenças e mortes relacionadas à administração de produtos conhecidos como “vacinas COVID-19”….
Continuar a ler em: Declaração de crise médica internacional por doenças e mortes correlacionadas com as “vacinas COVID-19”
Esta declaração/petição não tem fundamentos científicos e é assinada por pelo menos um médico nada qualificado para se pronunciar (autor conhecidos de fake news). Trata-se de um claro manifesto catastrofista e negacionista. Nada a opor, antes apoiando, a que se faça uma investigação séria e independente sobre os efeitos das vacinas mas é enganoso dizer que essa investigação se justifica por eventuais malefícios das vacinas sem reconhecer os seus reais benefícios – esses sim comprovados.
Veja estes dados:
https://www.resistir.info/pandemia/mortalidade_07set22.html
Fico muito angustiado, quando se incita à vacinação, e sobre a falta de reflexão dos médicos e jornalistas na televisão: Ou todos pensam mais ou menos a mesma coisa, e isso é grave para os cientistas, ou aqueles que não pensam de acordo com a doutrina decidida não são convidados, e isso é ainda mais grave. É possível que isto se deva à censura, auto-censura, ou falta de profissionalismo, cuja base primária é a curiosidade, a capacidade de se questionar e de não admitir de uma vez por todas que o que um dia é admitido não é uma verdade intangível e definitiva.
Contentar-me-ei em dar posições factuais, no que me diz respeito, mas que aceitarei que me seja dada prova do contrário, se necessário, e farei perguntas, perguntas que ninguém parece fazer: porquê?
1) O coronavírus é um vírus mutante devido a uma zoonose: reservatório = animais!
2) Diz-se que o coronavírus patogénico, que existe há “séculos”, foi divulgado, entre outras coisas, no mundo durante os Jogos Olímpicos militares que tiveram lugar em Pequim, em Agosto de 2018.
3) Admite-se que existe uma diferença genómica de 4% entre o genoma natural e o do vírus patogénico, a diferença entre a do chimpanzé e a do homem é de 2%! (Publicações Janeiro-Fevereiro de 2020) Então este vírus é natural?
4) Os EUA começaram a investigar a vacina em …. 2015! Este vírus que o Presidente Trump chamou de “chinês”, enquanto o vírus indiano é chamado de delta, para destacar os aspectos geopolíticos e humanistas subjacentes aos princípios que gerem este problema global!
Neste contexto, fazem-nos uma lavagem ao cérebro com a eliminação dos problemas de levantamento de patentes farmacêuticas é pura fantasia.
5) As vacinas não são de forma alguma tratamentos, são apenas medicamentos com um objectivo preventivo: devem por isso não ser perigosas, sem efeitos secundários. As vacinas mRNA não são vacinas no sentido estrito do termo: elas modificam o genoma. Algumas pessoas asseguram-lhe peremptoriamente que estas modificações não podem ser transmitidas aos nossos descendentes. As vacinas não são universais e não protegem contra os mutantes, poderiam mesmo agravar estas mutações. Sobre este assunto, durante a 8ª vaga de epidemia, que é inevitável, como todos sabem, seria sensato perguntarmo-nos se não são os “vacinados” (em princípio não portadores) que são mais responsáveis do que os “não vacinados”: não temos visão a posteriori, estamos a perder a cabeça: Segundo o chefe da Pfizer, a “vacina” é de facto apenas 50% eficaz! e segundo o grupo etário, sexo, “raças” (uma palavra feia), modos culturais, co-morbilidades, etc…, nenhuma notícia é clara: gostaria de pedir a expecialistas independentes , jornalistas e médicos, que verificassem estes dados, é o seu trabalho, e que confirmassem ou informassem o que seriam realidades ou intoxicação, “enfrentem as notícias! E quando não se sabe, para o admitir, sem deixar os jornalistas repetir o dia inteiro “Não sei nada sobre isso, não sou especialista, mas penso que ….!
6) Durante a primeira vaga, os lares foram “isolados” enquanto, de acordo com a lei, estas residências são o domicílio legal dos seus ocupantes! O senso comum teria consistido em testá-los, isolando-os: eles foram sacrificados, tanto medicamente como humanamente!
Os responsáveis, terão de assumir um dia a sua responsabilidade e ser responsáveis! Um erro, sim, um desastre, não!
7) Todas as vacinas, todas elas, têm efeitos secundários graves e não revelados, mesmo nos jovens, para os quais o benefício/risco é praticamente nulo, e não há absolutamente nenhuma prova de que os vacinados não propagam a doença contribuindo indirectamente para o aumento de novas variantes, e serão os não-vacinados que serão estigmatizados e responsabilizados com base em motivos totalmente arbitrários pelo próximo “episódio”!
8) Há 20 ou 30 anos, quando um caso de meningite surgia na escola ou outro lugar, os estudantes não eram convidados a ir para casa, foram mantidos “à chave”, foram examinados, tratados, e a propagação da doença era evitada!
9) Hoje, sofrem.
10) Alegar imunidade colectiva é uma mentira da maior gravidade: o coronavírus sofre mutações permanentes, e sendo uma zoonose, todos os portadores, saudáveis ou doentes, devem ser vacinados, portanto todos os mamíferos. Estou certo ou não?
11) Esta obsessão por vacinas obscurece completamente a investigação de tratamentos. Toda a investigação é praticamente proibida pelas autoridades de controlo autoproclamadas ..
12) 70% dos novos casos de Covid em Israel ocorrem em pessoas vacinadas! Ninguém fala sobre isto! Não é o papel de um “jornalista” confirmar ou refutar este facto e muitos outros! Corpos anti-neutralizantes?
Quanto tempo durará a protecção?
14) Pedir aos pais que assumam a responsabilidade de autorizar a vacinação dos seus filhos contra o Covid sem saber mais sobre os riscos a longo prazo, destina-se a forçar os pais a tomarem uma decisão sobre a qual ninguém os informa ,e com o único objectivo de ilibar o Estado e os seus representantes!
Isto é um escândalo, uma vergonha !
15) Os médicos são obrigados a “encorajar fortemente” a vacinação sob pressão dos seus órgãos de supervisão! E o “diálogo médico-paciente”, a honra da profissão?
Os médicos devem acabar com uma obrigação “legal” de “chantagem informada”? Como todos os outros, os médicos que mentenham a “liberdade de pensamento”, a “liberdade de prescrever”, a liberdade de serem responsáveis!
O desaparecimento da independência médica profissional é equivalente ao desaparecimento da medicina!
16) A mesma doença, dependendo do contexto, pode e deve conduzir a tratamentos contraditórios, mesmo aberrantes, desde que sejam explicáveis, motivados e responsáveis! Não são nem os magistrados nem o Ministro da Saúde que assinam as ordens dos médicos e assumem a responsabilidade por eles!
Em todos estes assuntos, silêncio total, vacinação obrigatória à vista, nenhuma pesquisa sobre o mais pequeno tratamento, nem mesmo proibição, e depois virá a caça às bruxas, a desunião do corpo social, da família… a estigmatização!
Repito, durante o próximo ataque viral, em Outubro ou Novembro, devemos ter a honestidade de nos perguntarmos se não são os vacinados que são uma das causas do aumento das mutações!
Gostaria de ver debates livres e contraditórios sobre todos estes temas, mas o que é feito dos nossos líderes, dos nossos ciêntistas, dos nossos jornalistas, dos nossos “médicos”?
Acreditem, não sou um “anti-vacina”, apenas faço perguntas e nunca aceitarei ser tomado por um “presunto”, não aceitarei uma vacinação por 10 euros, um bilhete de cinema, um chupa-chupa ou 15 dias de prisão antes de as minhas perguntas serem respondidas.
Confesso ter escrito estas poucas linhas, numa certa desordem, sob a influência de, tristeza e vergonha do meu país ou do que resta dele.
Se quiser mesmo, posso responder pelo que me ficou; não está, obviamente, completamente errado, e muito menos em ter dúvidas. Não há é respostas simples para a pergunta do que teria sido melhor.
Não tenho agora presente se o artigo em questão já foi publicado neste blog, mas o manifesto em presença não deve ser considerado sem primeiro se tomar conhecimento dos dados científicos que lhe servem de suporte, e que na minha opinião são muito difíceis de contestar. Recomendo então o acesso ao seguinte link: https://www.resistir.info/pandemia/mortalidade_07set22.html.
Conhecia mas não publiquei. Obrigado