(Alastair Crooke, in Strategic Culture, 09/05/2024)
A repressão policial aos protestos estudantis expõe a pura intolerância para com aqueles que expressam condenação contra a violência em Gaza.
A Transformação está se acelerando. A dura e muitas vezes violenta repressão policial aos protestos estudantis nos EUA e na Europa, na sequência dos contínuos massacres palestinos, expõe a pura intolerância para com aqueles que expressam condenação contra a violência em Gaza.
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https://www.politico.eu/article/dominic-cummings-volodymyr-zelenskyy-ukraine-war-corruption/
(tradução automática)
“LONDRES – O ex-principal conselheiro de Boris Johnson, Dominic Cummings, lançou um ataque palavrão ao apoio ocidental à Ucrânia na quinta-feira.
Numa entrevista ao jornal i [tenha calma!!! olhem a tensão!] , Cummings – que liderou a campanha britânica Vote Leave Brexit e desentendeu-se espectacularmente com Johnson em 2020 – declarou que o Ocidente “nunca deveria ter entrado nesta situação estúpida” e afirmou que as sanções contra a Rússia tiveram um efeito de maior impacto na política europeia do que em Moscovo.
…”
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Excelente !
No fundo isto não tem nada de novo. Qualquer crítica aos Estados Unidos transformava os críticos em anti americanos. Qualque crítica às atrocidades cometidas por Israel que nao começaram com o ataque cruel a Gaza mas há 75 anos sempre foi visto como antissemitismo.
Se criticassemos Irão, Cuba, Venezuela ninguém nos chamava anti cubanos, anti venezuelanos ou anti iranianos. Pelo contrário, éramos apenas gente boa e bem intencionada que queria que aqueles povos fossem livres.
Mas qualquer critica aos Estados Unidos e Israel sempre implicou o título anti americano e antissemita.
Ai ja éramos inimigos do povo norte americano mesmo que simplesmente dissessemos que eles tinham direito a um sistema de saúde decente.
Quando se tratava de criticar coisas como Israel destruir casas com as famílias ainda lá dentro ou destruir cisternas de água ou vamos éramos uns miseráveis antissemitas e pouco faltava para nos chamarem nazis.
O que diferencia a atitude de hoje, muito mais violenta e cruel para com os críticos de Israel é que esses críticos, assistindo a um massacre sem paralelo nos tempos modernos tentam fazer se ouvir de modo mais enérgico.
Israel nem sequer o tentou esconder. Os seus cruéis soldados filmaram se a torturar e matar. Nada mais natural que a revolta crescesse em quem ainda não tem o coração transformado numa pedra.
Por isso esses responderam acampando, saindo as ruas, não se calando.
E isso deixa todos quantos se curvam ao poder económico dos sionistas furiosos.
Se foi tão fácil calar vozes dissidentes durante o covid e as malfadadas vacinas, se foi tão fácil convencer toda a gente de que os russos eram mesmo ogres sedentos de sangue que cairiam sobre a Europa se vencessem na Ucrânia porque é que agora não nos conseguem convencer que a luta contra os subhumanos palestinianos emprrendida pelo “povo eleito” e justa?
Talvez se tivessem conseguido conter a verborreia de ódio da mafiosa cúpula Israelita ou conseguíssemos explicar a cruel soldadesca que não ficava bem divulgar mortes e tortura nas redes sociais se conseguisse salvar alguma coisa.
A verdade é que Israel não nos facilitou o trabalho em nada, especialmente com aquela besta do Netaniahu e a conversa dos amalequitas. Uma das histórias bíblicas capazes de fazer uma criança ter pesadelos.
E quando a propaganda falha para convencer o gado resta a violência.
A expulsão das faculdades, o hipotecar de futuros, vale tudo para calar os dissidentes.
Nada de novo, apenas pior ainda.
ORA LEIA-SE LÁ A LIÇÃO:
Patrice Trovoada reagia às declarações do Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que, na quinta-feira, afirmou desconhecer o acordo de cooperação militar assinado entre São Tomé e Príncipe e a Federação Russa, mas que vai querer conhecer o documento.
“Honestamente, ele quer conhecer como? Ele quer me pedir o acordo? Eu também tenho muita curiosidade em conhecer muitas coisas, mas sejamos claros: aqui há o respeito da soberania e há o respeito das regras diplomáticas, por conseguinte há coisas que não fazem sentido”, reagiu Patrice Trovoada.
“Se o acordo passar a ser publicado, ele [o Presidente português] tomará conhecimento como toda a gente, por conseguinte não estamos nessa fase e de momento é preciso que, de facto, as pessoas se acalmem”, acrescentou o primeiro-ministro são-tomense.
Patrice Trovoada reagiu também às declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) português, Paulo Rangel, que afirmou, na quinta-feira, que Portugal e “outros Estados europeus manifestaram estranheza, apreensão e perplexidade perante este acordo”.
“Isto é o problema do ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Nós temos relações bilaterais com muitos países e nós não precisamos de Portugal para nos relacionar com outros países, sejamos claro, se um país europeu quer manifestar preocupação, fala comigo, e não fizeram isso”, disse o primeiro-ministro são-tomense.
Trovoada sublinhou que São Tomé e Príncipe é soberano e relaciona-se “com toda a gente”.
“Eu dou muito bem com muitos países europeus, eu não preciso de passar por Portugal para falar com a Europa, se a Europa também precisa falar comigo não precisa passar por Portugal”, vincou.
Patrice Trovoada disse que o MNE são-tomense manifestou ao seu homólogo português “a necessidade de não estarem preocupados mais além com isso” e sublinhou que não pede para ver quando Portugal assina acordos com terceiros.
O chefe do Governo são-tomense enfatizou ainda que muitos países, incluindo os europeus, continuam a manter relações com a Rússia, apesar da guerra com a Ucrânia.
“Quando houve os atentados terroristas ultimamente na Rússia, os Estados Unidos propôs até o apoio à Rússia. Eu quero também lembrar que muitos países europeus, embora a situação de conflito com a Ucrânia, continuam a importar gás, petróleo e urânio da Rússia, o que em princípio deve servir para melhorar a situação financeira da Rússia, que, por sinal, deve servir também à Rússia a continuara a guerra com a Ucrânia”, declarou.
“Então, nós somos um país livre, independente, soberano, somos adultos e eu penso que do lado do Governo português não há nenhum problema”, acrescentou.
Patrice Trovoada disse que, do lado são-tomense, “as coisas estão claras, estão tranquilas” e o acordo com a Rússia “está em vigor” e vai ser efetivado.
“Não se vai fazer um bicho-de-sete-cabeças para uma coisa simples e não contem com São Tomé e Príncipe para o fazer. Nós somos um Estado livre e independente, nós cooperamos com os nossos amigos, nós não somos ingratos com os nossos amigos e, dentro dessa cooperação, dentro do cenário internacional, dentro das opções que nós fizemos, há uns com o qual andamos 10 metros, uns 100 metros, há uns com o qual não andamos, em função dos nossos interesses, e os outros fazem a mesma coisa em função do seus interesses”, disse Patrice Trovoada.
Segundo a agência de notícias oficial russa Sputnik, o acordo militar “por tempo indeterminado” foi assinado em São Petersburgo em 24 de abril e começou a ser implementado em 05 de maio, prevendo formação, utilização de armas e equipamentos militar e visitas de aviões, navios de guerra e embarcações russas ao arquipélago.
Este governo ainda acha que estamos em 24 de Abril de 74… Cambada.
Ahahahahah…
Já quanto a quem faz acordos com o estado fascista sionista ninguém tem nada a dizer. Mais ss 15 mil crianças mortas em Gaza, três mil e quinhentas casas palestinianas em processo de destruição na Cisjordânia para aí se instalarem duas mil e 500 novas habitações para colonos racistas e ferozes que vao aterrorizar e matar os restantes mas com esses fazemos alegremente acordos e ninguém tem nada a dizer.
E quem criticar acordos com essa cambada de racistas fanáticos relógiosos e messianicos leva logo com o rótulo de antissemita, maluco, fanático, apoiante do terrorismo e o mais que lhe queiram pôr. Mas esta gente perdeu todo o sentido de decência e vergonha na cara?
O que é que se segue? Pormos os senhores do 1143 a bater nos são tomenses que cá estão? A polícia vai andar mais em cima deles? Vamos tornar as suas vidas num Inferno para o seu Governo aprender que tem de continuar a obedecer aos antigos senhores e não fazer acordos com quem a gente não quer?
Depois daquilo a que se tem assistido ultimamente ja não me espanto com nada.
Esta gente perdeu completamente a noção dos limites, da humanidade e da vergonha.
O “somos todos israelitas” e a medonha bandeira genocida a ondear no Castelo de São Jorge foram dois sapos que ainda não engoli.
Agora ainda queremos dizer as antigas colónias com quem fazem acordos.
Já agora, se o mesmo acordo tivesse sido feito com o bando assassino de Netaniahu alguém estaria interessado em saber os termos do acordo ou ia criticar?
Tenham vergonha e vão ver se o mar dá choco. E caravela portuguesa já agora.
A Europa Ocidental é a parte do mundo mais pobre em matérias-primas. Está em África para pilhar, desestabilizar e eliminar os líderes resistentes, o que constitui a verdadeira razão da presença das suas tropas, frequentemente assistidas por mercenários.
Os Estados Unidos estão a fazer o mesmo, apesar de toda a sua riqueza e do seu desejo de eugenia e de poder planetário.
As potências ocidentais querem uma África sem africanos, mas as razões oficiais da presença das suas tropas são sempre humanitárias.
Começou com São Tomé e vai continuar com os outros dos Palop.Embora a China já domina nestes países, e é por isso que eu digo que é impossivel continuar-mos a crescer economicamente devido à falta de energia…Mais cedo ou mais tarde vamos ficar sem energia,e nisto não há amigos.
Para ser credível é importante e necessário ter fontes de informação, ou melhor, as versões de ambos os lados. É inaceitável dizer que o ocidente têm ajudado estes países, nem financeira nem militarmente. O Ocidente não está em África para ajudar os africanos mas para manter o seu domínio sobre estes países.
No entanto, é importante falar sobre as verdadeiras razões da suposta ajuda dada pelo ocidente. A cooptação de recursos e a dominação destes estados, são os verdadeiros motivos e não o humanismo! Apenas interesses, os interesses são normais, mas vão mais longe ao fazerem tudo para manter os países em permanente miséria e guerra para facilitar o saque dos recursos com a ajuda de terroristas, capangas locais e ONGs.
É muito importante mencionar estes pormenores para maior credibilidade!
Penso que a China e a Rússia compreenderam que precisavam de uma abordagem oposta à do ocidente que se baseia na pressão, na interferência e na dominação através de acordos e parcerias desequilibradas que são vantajosas para o ocidente e desvantajosas para África.
O método da Rússia está de acordo com as aspirações de uma nova geração de africanos sedentos de verdadeira soberania. Uma África que quer controlar e decidir por si própria o que quer fazer com as suas riquezas minerais.
Há também um factor importante a favor dos russos, que é o facto de a Rússia ter sido sempre um parceiro das lutas africanas, como na África do Sul contra o apartheid .
Por último, para os africanos, a colonização, a escravatura, o roubo, a pilhagem das matérias-primas africanas e o franco CFA, que detestam, são tudo menos russos.
E por isso penso que é uma estratégia perigosa para África, e isso é um grande perigo para os africanos também, excepto que os presidentes africanos são grandes idiotas, a China está matando a África, agora é a Rússia que também quer desempenhar seu papel.
No Congo, a população está a sofrer uma onda assassínios sem precedentes.
Para se salvarem desta tragédia, os povos do Sul e da sua diáspora (os Kongo, não os congoleses), que estão a ser vítimas de genocídio, criaram um novo país, a Federação Kongo. Já morreram 12 milhões de pessoas.
Encontrei algumas coisas interessantes nas pesquisas sobre geopolítica em África.
Vamos a isso! Detém 71% dos recursos minerais do mundo.
Cfa = entreposto comercial francês em África.
Ano 1800
Cfa = Colónia francesa em África
Ano 1900
Cfa = Cooperação francesa em África
O ano 2000
Qualquer que seja a interpretação
A matriz é a mesma.
Exemplo:
O franco CFA é a única moeda do mundo que não pode ser trocada em nenhum banco (nem mesmo pelo banco emissor).
Que é o banco de França
Assim, a França ganha dinheiro para
500 milhões de negros em 14 países.
Como se isso não bastasse
Todos estes 14 países são obrigados a manter as suas moedas no banco de França.
A França perdeu oficialmente toda a África Ocidental .
Seja como for todos se juntarão aos Brics,e quando chegar a altura certa cortarão a energia e matérias primas ao ocidente,e essa altura não está longe, está mais perto do que muita gente pensa!
Vamos todos para a miséria,porque sem energia não há economia…E esse vai ser o principal objectivo dos Brics,eles nem precisam da 3° guerra mundial para destruir o ocidente.
Entretanto continua a sanha persecutoria contra qualquer um que incomode israelitas.
Israel vai participar no Festival Eurovisao da Canção e a coisa tem sido acompanhada por uma compreensível onda de protestos.
Tendo a representante Israelita sido questionada por um jornalista polaco sobre o que pensava sobre a sua presença estar a pôr em causa a segurança do evento alguém foi logo pressuroso em dizer a senhora que não era obrigada a responder.
O representante dos Paises Baixos perguntou “porque não?”.
E tal foi o suficiente para o homem ser rapidamente expulso do evento bem como o pais que representa.
Ora isto é o cúmulo e custa me a acreditar que seja tudo por complexo de culpa por perseguicoes passadas ou o respeito pelo poderio económico dos sionistas.
Terao os nossos políticos sido ameaçados pelo cão louco da tal destruição do mundo de que falou o assassino Sharon?
E que se é este o caso, se estamos em perigo de levar com o arsenal clandestino de Israel em cima se não assegurarmos a sua vitória convencional sobre os inimigos e a consolidação do grande Israel temos uma vez na vida o direito de saber a verdade.
Por uma vez na vida digam nos a porra da verdade.
Não estejam a espera é que continuemos todos a achar normal a presença de um país asiático em tudo quanto é evento europeu quando por muito menos banimos a Rússia de tudo. Nem os atletas paralimpicos escaparam.
Qualquer símbolo palestiniano foi terminantemente proibido depois das cores da Ucrânia terem sido as rainhas do evento.
O representante sueco quase foi crucificado por levar num pulso ums coisa que se assemelhava vagamente a um lenço palestiniano.
Estão mesmo a espera que achassemos tudo isto normal depois do papelão que fizemos com a Rússia?
Honrem as calças e as saias que trazem vestidas. Tenham vergonha. Digam nos a verdade toda, qualquer que ela seja, por muito brutal que ela seja.
Tudo que acontece nesse festival é esquisito, e desde o penúltimo em que até batota houve nas votações para permitir a vitória da delegação ucraniana, é provavelmente o festival de canções mais terceiro mundista que existe.
Como escrevi antes, vão fazer de tudo para levar Israel ao colo, mas nunca esperei isso. Assim ainda ganham é por falta de comparência dos países realmente europeus. E o que pensam os “neerlandeses” de tudo isso? E os restantes europeus?
Já não ligo nada a esse festival cada vez mais foleiro…
Portugal é como o marido enganado. É o último a saber.
Portugal tem presença militar em São Tomé. Coisa que site do EMGFA não nega.
https://www.emgfa.pt/pt/comunicacao/Paginas/For%C3%A7as-Nacionais-Destacadas-2024.aspx
Penso que além de um navio patrulha, no qual embarcam militares são-tomenses quando navega, há ou havia, um avião da Força Aérea que lá operava em apoio sanitário e fiscalização.
Quem viu a transmissão ao vivo da Praça Vermelha em Moscovo do desfile da Vitória em 09 Maio, viu que o Dr. Umaro Mokhtar Sissoco Embaló, licenciado em relações internacionais pelo ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa, e que é o Presidente da República da Guiné- Bissau, estava lá, caminhava ao lado de Putin e apresentava-se sorridente, apesar da temperatura estar baixa e terem caído meia-dúzia de flocos de neve no início.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/dia-da-vit%C3%B3ria-presidente-da-guin%C3%A9-bissau-esteve-em-moscovo-e-fez-um-convite-a-putin/ar-BB1m77RS
O que deveria incomodar os comentadores oficiais e oficiosos de todas as cores, não é a presença militar deste ou daquele noutros países, mas a ocupação militar americana nos Açores pela troca de géneros e dinheiro, coisa que o Dr. Salazar nunca fez e que as coordenadas do Comando em Oeiras estejam introduzidas na Mão-Morta em Moscovo.
https://br.rbth.com/ciencia/86187-o-sistema-russo-de-retaliacao-nuclear
Não é preciso ter assistido à transmissão ao vivo, foi destaque nos noticiários na TV, pelo que vens com algum atraso4 relatar.
Ainda é possível saber da existência do dia da Vitória através das notícias que nos mostram a celebração anual na Rússia, porque de resto faz de conta que não temos nada a ver com isso, neste belo “jardim” europeu.
Quanto ao resto, já tínhamos a questão de Olivença, o perigo espanhol a rondar as Desertas e as Selvagens, mais a ilha Terceira sob jugo yankee…
Mas estava convencido que eles já se tinham borrifado na a base das Lajes.
Salazar cedeu as Lages primeiro aos britânicos a que, terminada a guerra, se seguiram os americanos corria o ano de 1946.
Os americanos fizeram durante décadas da Ilha Terceira um verdadeiro feudo seu alimentados tambem pela subserviência de uma população afundada numa miséria negra, como aliás era regra no pais do Dr. Salazar.
Até crianças foram vendidas, muitas delas sabe Deus para onde e para que fins.
A coisa foi de tal ordem que até Trump teve a ideia peregrina de adquirir os Açores por usucapiao.
Quanto ao facto de as nossas coordenadas estarem no sistema de retaliação nuclear da Rússia isso não me tira o sono. Tambem as coordenada de toda a Rússia estão nos sistemas de todos quantos a Ocidente teem armas nucleares. E será sempre assim enquanto o Ocidente não aprender que tem mesmo de se deixar de tentar o latrocinio e apostar no negócio honesto. Mas isso nunca vai acontecer porque o Ocidente nunca aprendeu a fazer tal coisa. Nem quer.
Continuamos a sonhar com o tempo em que conseguíamos impor a nações como a China a venda de uma droga nefasta com a força dos nossos canhoes. Com o tempo em que traziamos ouro, escravos e marfim em troca de pano ruim e contas de vidro.
Não queremos reconhecer que esse tempo acabou e não pode voltar.
Preocupa me mais o arsenal clandestino de Israel de que comentador nenhum se atreve a falar.
As declarações dos dirigentes de Israel revelam crueldade, psicopatia, sentido de superioridade sobre todos os povos do mundo, fanatismo, messianismo. Que essa gente tenha, contas por baixo, 200 bombas nucleares não me dá sossego nenhum.
Talvez tambem não dê aos nossos políticos daí a sanha com que perseguem os críticos de Israel. Mas deviam lembrar se que entregar a Checoeslovaquia e a Áustria não travou Hitler. Deixar que Israel mate ou expulse todos os palestinianos não vai parar Israel. Tenha uma boa noite, se conseguir.
Excelente comentário whale!
O “saudoso” Salazar, o “maior português de sempre”, permitir isso? Nunca, jamais, em tempo algum! Palavra de senhor capelão…