(Por Strategic Culture Foundation, in Resistir, 02/10/2023)

A absoluta impunidade quanto à explosão dos gasodutos Nord Stream levanta um panorama aterrador da ilegalidade e da barbárie no mundo de hoje….
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(Por Strategic Culture Foundation, in Resistir, 02/10/2023)
A absoluta impunidade quanto à explosão dos gasodutos Nord Stream levanta um panorama aterrador da ilegalidade e da barbárie no mundo de hoje….
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A invasão da Ucrânia pela Rússia leva-nos a «um panorama aterrador da ilegalidade e da barbárie no mundo de hoje….»
É uma análise bastante interessante, mas o preconceito continua a ser muito forte, mesmo que não se note necessariamente à primeira vista. Não me impressiona nada a conclusão “50-50”, depois de ter posto de lado as outras possibilidades e não ter esboçado mais nada. Ficar à espera da “conclusão do inquérito oficial”, é tudo? Todos nós sabemos mais ou menos o que vai sair daí e porquê, por isso não é um pouco patético fingir?
– A Rússia sabotar o seu gasoduto para fazer subir o preço ou para o cortar sem pagar uma penalização… Neste contexto, parece-me ser má fé (ou má análise, com o benefício da dúvida).
O interesse russo está precisamente na venda de gás para ganhar dinheiro e influência. Em nenhum momento eles têm interesse em cortá-lo. Jogaram com isso para tentar aliviar as sanções; mas as sanções já mataram o sistema judicial internacional, pelo que, de qualquer forma, nunca teriam pago um cêntimo em sanções. É sempre interessante pensar em falsas bandeiras porque já vimos outras, mas aqui é a nível macro que não faz sentido, na minha opinião.
– Sem o gás russo, a quem vamos comprar quantidades astronómicas de gás LNG a um preço 5 vezes superior? Talvez aos Estados Unidos (e outros)? Por isso, mesmo que a investigação do jornalista americano não seja exacta, estou mais do que um pouco perplexo com a forma como ignoraram esta responsabilidade e deixaram de falar dela. Os seus interesses são muito mais importantes do que os de todos os outros. Quer se trate dos EUA, da Grã-Bretanha, da Polónia ou da Noruega: todos eles têm grandes interesses em ver este oleoduto destruído. Mas não dizer nada sobre os interesses financeiros e geoestratégicos dos Estados Unidos é, do meu ponto de vista, um “esquecimento” lamentável.
– Será que o facto de a Noruega ter sido ligada uns dias antes é apenas uma coincidência? Que fortuito!
– Esta sabotagem é um ataque direto à Alemanha. A sua destruição não está longe de ser uma declaração de guerra. Então, porque é que não aconteceu nada? Porque outros actores estão a usar armas de persuasão ainda mais poderosas do que o gás? Por exemplo, a ocupação, as sanções económicas, a pressão política, etc.? Ou precisamente o gás, cortando-o para eles? Se não foi a Rússia que sabotou o gasoduto, então pode refazer toda a primeira parte, que explica como “certos países” (sem os nomear) usam o gás como arma de pressão política para dobrar os governos. E, como já disse : funcionou muito bem, a Alemanha acedeu totalmente às exigências da NATO e mudou a sua política. Claro, tudo numa boa e exemplar democracia e com a aprovação do povo. Ou será que não?
Em suma, o enredo é melhor do que qualquer filme de James Bond.
Uma questão se coloca: os especialistas. A capacidade dos mergulhadores para trabalharem a esta profundidade (80m) e a esta temperatura não é despicienda. São necessários especialistas muito bem equipados e, acima de tudo, com uma boa logística e apoio. Duvido que o pequeno barco seja suficiente, a menos que um sino de mergulho e equipamento tenham sido depositados nas proximidades.
Quem beneficia com o “crime”.
Neste caso, a Rússia não tem qualquer interesse em fazer explodir o oleoduto, enquanto a Ucrânia tem.
Por outro lado, a inflação e o aumento dos preços da energia são sobretudo estruturais. E, mesmo que a guerra na Ucrânia terminasse amanhã, os preços no Ocidente só irão aumentar nos próximos anos. Isto tem pouco a ver com Putin (à exceção de alguns incidentes isolados), mas tem tudo a ver com as políticas monetárias dos principais bancos centrais desde 2008 e com as políticas verdes dos nossos governos.
Para o NordStream, a Alemanha teve de escolher:
-ter gás e relações com a Rússia!
-Não ter mais gás e receber ordens dos Estados Unidos!
A UE vai pagar pela sua má governação, o que levará certamente ao colapso total da economia europeia e à instabilidade da segurança nesta área.
Obama pronunciou-se fortemente contra o Nord Stream. Trump criticou abertamente e praticamente ameaçou a Alemanha. Biden ameaçou abertamente e descreveu o acto a ser cometido e disse que eles têm os meios para o fazer.
Para a nordstream, a questão é simples: quem beneficia com o crime? – A resposta é igualmente simples.
A nordstream está disposta a tudo para vender o seu gás de xisto (que não é muito amigo do ambiente) a preços excessivos. Já tentou no passado, mas a concorrência russa era imbatível.
Depois da destruição dos gasodutos Nord Stream, em setembro, o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, diz que se sente livre para cortar os cabos de comunicação submarinos dos inimigos do país.
“Se partirmos da cumplicidade comprovada dos países ocidentais na explosão dos gasodutos Nord Stream, já não temos quaisquer restrições, nem sequer morais, que nos impeçam de destruir os cabos de comunicação dos nossos inimigos no fundo dos oceanos”, afirmou.
No mês passado, David Cattler, chefe dos serviços secretos da NATO, alertou para o risco crescente de uma ação deste tipo: “Há receios crescentes de que a Rússia esteja a visar cabos submarinos e outras infra-estruturas críticas, num esforço para perturbar a vida ocidental e exercer influência sobre os países que fornecem segurança à Ucrânia”, disse aos jornalistas.
“A Rússia está a mapear ativamente as infra-estruturas críticas dos aliados, tanto em terra como no fundo do mar”, acrescentou Cattler.
Os oceanos são um ambiente rico em alvos militares. Mais de 400 cabos submarinos transportam mais de 95 por cento do tráfego internacional da Internet. “No total, estima-se que transportem 10 biliões de dólares em transacções financeiras todos os dias, o que faz destes cabos um verdadeiro centro económico”, afirmou Cattler.
Em fevereiro, citando “uma fonte com conhecimento direto do planeamento das operações”, o jornalista norte-americano Seymour Hersh afirmou que os mergulhadores da Marinha dos EUA levaram a cabo a sabotagem dos gasodutos Nord Stream, aproveitando um exercício militar da NATO.
No mês passado, uma equipa de jornalistas europeus informou que o rasto dos ataques conduzia à Polónia e à Ucrânia. Os autores dos ataques viajaram num iate de 15 metros alugado a uma empresa polaca e atracaram numa pequena ilha dinamarquesa perto do local do gasoduto.
No que parece ser uma manobra de propaganda orquestrada para negar a intervenção dos EUA num ato de guerra económica, vários meios de comunicação social noticiaram que a CIA tinha avisado o governo ucraniano para não destruir os oleodutos. (30.06.23)
A invasão do Iraque, a destruição da Líbia levou nos a um panorama aterrador da barbaridade do mundo de hoje. É esse panorama de barbaridade tem a ver com a impunidade dos Estados Unidos e vassalos associados.
Os Estados Unidos começaram por ter o seu quintal na América Latina. Mas como um tigre gordo esse quintal não lhes chegou. Com o fim da Guerra Fria pensaram transformar todo o mundo no seu quintal. A América teria o seu reinado de mil anos.
Foi com esse objectivo que, armaram um regime nazi que, lançariam contra a Rússia. Foi uma chatice os cabroes não terem esperado que a Ucrânia tivesse as tais armas nucleares. Rússia e Ucrânia iam destruir se mutuamente, com um pouco de sorte a radioactividade fruto da destruição não atingiria território americano.
Nem o Iraque nem a Líbia eram uma ameaça existencial para os Estados Unidos, a sua destruição nasceu so da ânsia dos Estados Unidos pela pilhagem dos recursos alheios, da sua ânsia Bárbara por domínio seja a que preço for. Já o regime nazi da Ucrânia podia tornar se uma ameaça tão grande como foi a Alemanha Nazi para a União Soviética.
Quanto a Europa deixou se dominar por uma elite que, se está nas tintas para as vidas dos seus povos e pensa que pode vir a ganhar alguma coisa com isso. Outros talvez não se tenham esquecido de um certo Olof Palme.
O que quer que move estes trastes a ser vassalos de um imperador senil, quem paga o pato somos nós.
Vivemos num mundo de pós verdade e até o prémio Nobel da Medicina foi entregue à quem investigou as vacinas para a covid. Vem a van der Leyen dizer que as tais vacinas libertaram o mundo da covid quando sabe perfeitamente que as vacinas mrna não chegaram a maior parte do mundo e ainda bem para eles. Quando chegamos a este nível de pós verdade não podemos esperar nada de bom desta gente. Quem ainda espera pode ir ver se o mar dá choco.
A invasão do Iraque e a destruição do Iraque e da Líbia levam nos a um panorama aterrador da barbaridade do mundo de hoje. Essa barbaridade chama se impunidade dos Estados Unidos e seus vassalos. Vai ver se o mar dá choco.
Ó nabo!
O Iraque não invadiu o Kuwait?
A Líbia não esteve envolvida no ataque que abateu um avião na Irlanda?
Isto só para princípio da narrativa acerca dos vitimados regimes de Sadam e Kadafi…
Vai ver se o Putin dá rublos!
Quem foi vítimado não foram os regimes, foram os povos. 100 mil mortos na Líbia, boa parte dos quais nem eram nascidos quando o tal avião foi abatido sobre a Escócia, não a Irlanda meu fascista.o único pais do Norte de África que funcionava transformado num cenário do Mad Max sem gasolina. E lembrarem se do tal avião 22 anos depois faz, lembrar aquela do deprimido que, só se começou a rir 15 dias depois do cão com as ceroulas. Mas para os libios, em especial as mulheres começou o tempo da lágrimas. Vai chamar nabo a quem te pertence porque, é de vidas devastadas que estamos a falar.
O Iraque foi o que se viu, se era castigar o Iraque pela invasão de um território que lhe foi amputado pelos ingleses mas não te vou explicar a Declaração Balfour tinha se feito a coisa em 1991.
Desrruir um país inteiro por um atentado ocorrido em 1990. Para um fascista faz todo o sentido. Teria o direito o Irão de destruir os Estados Unidos, se conseguisse ter poder para isso, pelo avião abatido também em 1990 e antes do tal atentado de Lockerbie sobre o Golfo Persico. Mas não, aquilo não foi terrorismo, foi engano, um enorme aviao civil foi confundido com um caça. Quando os americanos cometem terrorismo e sempre por engano ou por uma boa causa.
Mas se não queres ir a Líbia e Iraque podes ir a América Latina e as nefastas ditaduras Made in USA. A criação de um tal de Kosovo onde se chegou ao cúmulo de traficar órgãos humanos matando o dador. As sanções que visam causar fome, tens muito por onde escolher.
Eu não preciso de ver se alguém da rublos, tenho o meu trabalho, tu saberás o que tens. Simpatia pelo Putin não tenho nenhuma, até só lhe chamava peixe espada subdesenvolvido até a tua querida vacina para o covid quase me ter transformado num.
Agora não engulo araras de um povo assassino, cruel, capaz de tudo justamente por ser o refugo dos cruéis de todo o lado. Gente que destruiu a sua, população nativa, que mata a sua própria gente e tem 25 por cento da, população encarcerada do mundo. Não quero viver num mundo dominado por essa gente. Eu não te mando ver se o senil do Biden da dólares. Prefiro mandar te ir ver, se o mar dá, choco que o ar do mar areja as ideias. Vai ver se o mar dá choco.
Tal como uma multidão de cretinos sempre avalias o presente pelos pressupostos do passado.
Para referenciar uma população só importa referir o passado se isso for útil ao esclarecimento do presente.
O que tem a ver a acção de populações europeias, maioritáriamente rurais, fugidas da miséria ou de perseguições, a ocuparem terras povoadas de caçadores/recolectores, com os EUA de hoje?
Não te basta o QAnon, as seitas salvíficas e o trumpismo para lhes pôr defeitos?
E se fazes parte dos 0,3% que as vacinas prejudicaram, tens a certeza que ficavas vivo se tu e os milhões de vacinados apanhassem a covid?
Pára de rezingar e escreve coisa que jeito tenha!
Oh! «Mister» Menos, sem «nabices», explique-nos lá qual o limite temporal para se poder «avaliar o presente pelos pressupostos do passado», sem se passar a ser classificado de «cretino» pela sua «educada» pessoa, própria, certamente, de quem assim floresce num qualquer «Jardim Borrell»?
É que o «Mister» não hesita em recorrer ao passado sem limites temporais, quando lhe convém, ou seja, para o «Mister», uns acontecimentos do passado poderão ser trazidos à colação, outros não!
Tal e qual: uns sim, outros não!
Tal como, com raro brilhantismo, antecipa o «Ferrugem».
Tais como, «Mister» Menos?