Nove investigadores ‘arrasam’ de cima a baixo gestão política e mediática da pandemia em revista científica de renome 

(Nuno André e Pedro Almeida Vieira, in Página 1, 28/05/2022)

Com a espuma dos dias a desaparecer em redor da pandemia, começam a surgir investigadores com coragem para análises menos emotivas e mais científicas. Anteontem, na prestigiada BMJ Global Health foi publicado um extenso artigo de nove investigadores de diversas universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido onde não se poupam críticas aos abusos cometidos na gestão da pandemia que colidiram “com os direitos humanos e promoveram a polarização social, afectando a saúde e o bem-estar.


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8 pensamentos sobre “Nove investigadores ‘arrasam’ de cima a baixo gestão política e mediática da pandemia em revista científica de renome 

  1. O argumento, boa parte trivialmente verdade, e sim, preocupante, não suporta a conclusão, nomeadamente “that they are not more restrictive than necessary; that they are effective in preventing transmission and protecting the healthcare system from collapse; and that there are no options available other than punitive mandates, passports and segregated restrictions. “. Muito menos no pico da ideologia “mais vale gastar nas emergências do que o estado investir em serviços públicos” que acham que alguma vez estaria em cima da mesa; para nem falar de porque é que não questionam, por exemplo, porque não foram os trabalhadores pagos para ficar em casa e ajudar a comunidade, invés de deixar a pequenos projectos individuais de caridade.
    O cada um por si e Deus que decida o mérito não passa.

  2. Vale a pena ler, aqui fica o copy & paste de algumas passagens

    … relembra-se também a manipulação da opinião pública em redor da eficácia das vacinas ao longo do ano passado para incentivar a adesão da população.

    … os media mainstream são particularmente criticados pelos investigadores, por terem usado “narrativas simplistas sobre percepções públicas complexas”, sobretudo quando sistematicamente optaram por catalogar as posições críticas como uma “consequência de forças ‘anti-ciência’ e de ‘extrema-direita”.

    … segundo os investigadores, “os governos abusaram [também] do poder, invocando um constante estado de emergência, evitando [assim] a consulta pública”, além de terem demonstrado “que confiavam excessivamente nos dados fornecidos pelas farmacêuticas”.

    Ora se isto não faz lembrar o conflito na Ucrânia, a manipulação feita pela «imprensa livre», a mesma narrativa simplista, o pensamento único, a censura e o bullying de opinião, os anti-ciência que agora são os putinistas, e até se pode verificar facilmente que os covidistas mais fanáticos de há um ano são os mesmos macarthistas de agora!…

    Felizmente a informação alternativa e a própria realidade vão desmascarando a manipulação, pois os propagandistas das vacinas já meteram a viola no saco e em relação à Ucrânia já começaram a fazer o mesmo, é só ver como o destaque nas notícias vai encolhendo… mas não tenhamos ilusões, a mentira e a propaganda hão-de continuar pois elas são a essência das agora chamadas «democracias liberais».

  3. Acabou, A vida como era antes já não é mais…

    Conheço gente , que antes era resistente à pica, está agora a pensar nisso para poder continuar a ir a restaurantes e de férias.

    Saúde: uma nova competência dos governos, fora de qualquer debate democrático e em contradição com a vontade do povo. Isto significa que a privatização, a perda de soberania, a redução do número de médicos e o encerramento de hospitais irão acelerar…..

    Isto é simplesmente terrorismo de saúde, para que os laboratórios, os estrangeiros, possam ficar mais ricos.

    Para informação, os países africanos, que têm muito menos recursos financeiros e são, portanto, de menor interesse para a Pfizer e companhia, tratam pacientes com o que têm em mãos e têm até 50 vezes menos mortes do que os países ocidentais.
    Estes números são confirmados por equipas de epidemiologistas no local e no website arcgis.com. Estranhamente, a África do Sul, que proíbe estas moléculas, é o país com mais mortes…

    Sei que algumas pessoas, como de costume e para defender a estratégia portuguesa do medo, continuarão a dizer que todos os países com menos casos e menos mortes não declaram tudo, mas não há muito a fazer contra a má fé.

    A noção de escolha, já não existe.
    A nossa liberdade também não.
    Genocídio planetário assegurado.

    A crise durará para sempre, a menos que as pessoas deixem de ter medo e se levantem e digam não. É demasiado suculento para os que estão por detrás dele, e uma vez que muitas das vítimas desta “crise” estão assustadas de morte, não vai acontecer tão cedo.

    Estes globalistas querem a pele do povo que, espero eu, se revoltará contra a sua tirania sanitária.

    A União Europeia de Van Der Leyen é uma calamidade!
    É por isso que temos de pôr fim a este sindicato europeu totalmente incompetente, utilizando o Conselho da Europa que assumiria a diplomacia europeia, a defesa e a integridade geoestratégica.

    Pessoas muito inteligentes estão a trabalhar consciente e metodicamente no colapso do nosso país e da nossa civilização.

    O mal consciente é uma realidade e tal como há crentes que rezam e agem pela Verdade e Justiça.
    Há uma casta satânica a trabalhar sob inspiração demoníaca para um projecto completamente diferente.

    Não somos liderados por tolos ou “palhaços”, mas por capangas das finanças sem Estado, dos sedimentos do globalismo ultraliberal, dos lambe-botas de Bruxelas, cujo contrato é destruir .

    Todos os países são geridos da mesma maneira. É uma PLANDEMIA.

    Eles sabem muito bem o que estão a fazer. Estão A PILOTAR UMA DEMOLIÇÃO CONTROLADA das economias ocidentais sob o pretexto da saúde.

    Se não estiver de acordo com o discurso oficial? É necessariamenteé egoista e ANTI-SANITÁRIO.

    Eu digo o que vai acontecer. 2 maneiras de pagar as dívidas:
    -confiscação de depósitos bancários
    Ou
    – hiperinflação dramática
    Escolheram o nº 2 para culparem todos os seus erros na COVID (e assim os políticos tentarão salvar a sua pele com este tipo de conversa).

    Austeridade ou colapso? Ambos os meus capitães. E para o colapso será hiperinflação (além de pouparem a Evergrande ao imprimir dinheiro, entendemos que não têm coragem de assumir: imprimir dinheiro) .

  4. Mentira. Li o artigo e o que lá é um enunciado de questões velhas sem rssposta.

    Sempre cumpri as regras oficiais de combate à pandemia. Inúteis ou não, não sei. Porém, o que está implícito no post é bem de direita, liberdade, liberdade e morto é morto.

    Isto é um blog, ou seja, coisa de propaganda. Todavia, dizem ser de esquerda. Pode ser, entre a sala e a casa de banho. O que são de concreto é um bando de irresponsáveis. Devem ser do Porto; a “capital do Norte” tem destes vícios.

    • Sr Albino,eu não sou de direita,nem de esquerda,apenas tento fazer o melhor para perceber como isto funciona,e sempre a favor dos mais pobres,e nẫo é preciso peditórios,pois os pobres sempre foram e serẫo condicionados.Portugal é uma fábrica de fazer pobres..

  5. Albino, diga-me uma coisa: foi a Covid-19 ou a vacina da Pfizer que lhe afetou o cérebro? Acho que nunca tinha visto tanta asneira distribuída em tão poucas palavras. Não sei como foi que você conseguiu uma tal “performance”. Deve ter treinado bastante.

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