(JAMES K. GALBRAITH, 9 de Junho de 2020, tradução, Júlio Marques Mota)
A economia americana – baseada na procura global de bens avançados, na procura de produtos de luxo por parte dos consumidores e no crescente endividamento das famílias e das empresas – era, em muitos aspetos, próspera. Mas era um castelo de cartas, e a COVID-19 fez com que este se desfizesse….
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Muito pelo contrário.
A Economia Norte Americana cresce sempre que há uma crise. Foi assim nas guerras do século XX, e depois na crise da Guerra Fria.
O segredo é aproveitarem a má forma de empresas boas, estrangeiras, para as comprarem ao preço da uva mijona…
O segredo é aproveitar a fragilidade da concorrência para fazerem concentrações de capital.
Quando não há crises os EUA criam-nas, tal é a necessidade que têm de crises para prosperarem.
O último exemplo bem conhecido foi a crise Subprime; vender a crédito, milhares de milhões, a compradores que sabiam de antemão que não tinham dinheiro para pagar as hipotecas…
Nota, única. RUA!
Coronavírus
“Não há nenhum novo caso de infecção associado a transportes públicos”, diz Marta Temido
Ministra da Saúde recorda que houve um reforço das camas dos cuidados intensivos. Mais de 90% dos internados em cuidados intensivos está em Lisboa.
Ana Maia
1 de Julho de 2020, 11:25
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https://www.publico.pt/2020/07/01/sociedade/noticia/73-camas-cuidados-intensivos-ocupadas-93-sao-lisboa-vale-tejo-1922614