O museu Salazar nunca existiu

(Pedro Adão e Silva, in Expresso, 07/09/2019)

Pedro Adão e Silva

Uma coisa que agradeço é que não me contem historietas. Pois em relação à proposta do autarca de Santa Comba Dão para a criação de um “centro interpretativo” dedicado a Salazar, na terra natal do ditador, sintomaticamente a situar na cantina-escola Salazar, convenientemente sediada na avenida dr. António de Oliveira Salazar, não só nos querem contar uma historieta como, enquanto o fazem, tomam-nos por parvos.

Gosta da Estátua de Sal? Click aqui.

Não faltam bons motivos para promover exercícios interpretativos do Estado Novo. Na transição para a democracia, descurou-se esta vertente, perpetuando uma certa invisibilidade da natureza ditatorial do regime, explicável pela ausência de um movimento social fascista e por uma passividade bucólica, traço marcante da sociedade. Até com uma rutura política seguida de revolução social, o país preferiu não interpretar o passado, remetendo-o para o mesmo lugar silencioso.

De certa forma, o museu Salazar, proposta que afinal nunca existiu, representa o regresso desta invisibilidade crónica do salazarismo enquanto regime repressivo e autocrático. Sintomaticamente, num artigo trôpego, o historiador Luís Reis Torgal – a quem é atribuída alguma responsabilidade científica na proposta autárquica – tentou promover uma “reflexão séria e calma” sobre o tema. E o que nos propõe (enquanto referenciava um rol de dissertações que orientou sobre os mais diversos assuntos)? Que ajudemos a autarquia a resolver o problema que é “manter em ruínas” a casa do ditador, garantindo que o que está em causa é a criação de um centro interpretativo, a partir do “espólio” de Salazar, articulando-o com outros projetos de musealização a criar na região (António José de Almeida em Penacova; Tomás da Fonseca em Mortágua; Afonso Costa em Seia e, cereja no topo do bolo, Aristides de Sousa Mendes em Carregal do Sal).

Quanto mais se sabe, pior se torna o cenário. Só uma exorbitante neutralidade axiológica e uma fúria normalizadora podem levar a que se pondere juntar, na mesma rede, republicanos insignes, figuras de cultura, democratas corajosos e referências morais absolutas com um ditador abjeto e de baixa estirpe.

Fica demonstrado que temos, como comunidade, um problema com o legado do Estado Novo. O que torna imperioso que se multipliquem centros interpretativos: nos tribunais plenários, nas antigas prisões políticas, nas fábricas, nas faculdades onde a PIDE entrou ou nas escolas onde professores foram expulsos. Em todos os lugares menos na aldeia natal do ditador.

A ideia é uma afronta à memória e, pior, adensa um espetro que paira sobre o futuro.

Não sei se os historiadores de Coimbra têm dado conta, mas o regresso do fascismo não se fará de botas cardadas, com marchas militares e mecanismos repressivos como os do passado. É precisamente pela forma sonambúlica como se deixa entrever que o fascismo de hoje é assustador. Não ajudemos, por isso, a promover um voyeurismo mórbido em torno do “espólio” de um tirano.

49 pensamentos sobre “O museu Salazar nunca existiu

  1. Pertinente e audaciosa intervenção crítica, num clima de informação tóxica e manipuladora de consciências menos avisadas! SUBSCREVO!

  2. Devias ter vergonha nessa tromba, em dizeres tanto disparate junto, armado em intelectualóide.
    A vossa “democracia “ e o conceito de “liberdade” não são nenhuns. Ou melhor, só são quando a opinião é a mesma. Se for dissonante, já tudo tem de ser abafado!
    Os ditaduras verdadeiros são vocês!
    A História não se apaga.
    Não é uma minoria de inúteis, frustrados e falsificadores da verdade histórica que vão impedir a abertura do belo Museu Salazar, para prestar homenagem, honrarias e elogios ao maior Português de sempre, ao mais competente e excelente Governante, ao mais ilustre Estadista mundial de todos os tempos!
    Alguém viu protestos de Salazaristas contra o Museu da “resistência” do Aljube ou de Peniche?
    Não!
    Aguentem-se com esta certeza, por mais artigos, pressões e esgares possam proferir!
    O Museu vai para a frente.
    O Estado Novo fez de Portugal um país rico, forte e desenvolvido, e em termos homólogos, muitíssimo melhor do que na falida I República e as bancarrotas e incompetências e corrupção quanto baste desta III República fedorenta, nauseabunda, putrefacta!
    Este Adão e Silva onde estava durante o Salazarismo?
    Que se cale e não fale de um período que desconhece e não viveu!
    Salazar é o maior Português de sempre (RTP 2007, Os Grandes Portugueses).
    E os vermes que atentarem contra o maior herói da Nação, só merece o degredo, a cadeia e a seguir a forca!

    • Puxa, grande filme de ficção científica.

      O Portugal real do estado novo era o pais mais atrasado da Europa ocidental, grande parte da população tinha de fugir para outros países porque neste não dava para ganhar a vida, havia bairros da lata por todo o lado, o pessoal levava com quatro anos de tropa no lombo e podia deixar o coiro numa selva qualquer, não havia salário mínimo, serviço nacional de saúde, segurança social universal, tinhamos uma mortalidade infantil de terceiro mundo e indices de analfabetismo a condizer.

      Era só vantagens…

      Posto isto, sou a favor do museu, que saber não ocupa lugar.

      • Não tinha percebido qual o grande problema do museu para o pessoal da esquerda.

        Afinal qualquer coisa relacionada com Salazar pode ser e é mesmo alvo de reverência dos salazaristas, pelo que teriam de demolir a aldeia onde nasceu, a ponte “25 de Abril” e tudo o que existe dessa época.

        Estar a privar o grosso da população de um espaço de conhecimento de uma época porque TAMBÉM pode ser alvo de reverência Salazarista é contraproducente e só dá razão aos Salazaristas quando dizem que afinal ESTE regime pratica censura.

        Mas finalmente compreendi a estranha razão que os move.

        Têm medo que a mostra do lado humano do ditador tenha o efeito de HUMANIZAR a figura do ditador.

        Preferem apresentá-lo tipo monstro mitológico que saiu das profundezas a rosnar.

        Ora, a simples visão das peúgas do “monstro” é perigosa para essa narrativa porque revela que afinal era um homem como nós.

        Eu lembro-me de um processo de revolta semelhante quando assisti ao filme “A queda” que retratava os ultmos dias de Hitler.

        O problema para alguns é que retratava bem demais.

        Os momentos de ternura com Eva Braun, a simpatia com o pessoal menor da chancelaria, o profundo sofrimento psicológico quando manda abater a cadela, tudo isso retratou fielmente a verdade mas há quem preferisse a censura de tais partes para transformar um verdadeiro filme histórico numa reles obra de propaganda que apenas apresentasse o lado desumano do ditador.

        Concretamente um energúmeno na fila de trás passou o filme com urros guturais em cada uma das cenas que descrevi.

        Ele preferia um filme em que Hitler aparecesse a violar a dactilógrafa, a dar pontapés aos cães, a bater na avó e a cuspir na sopa.

        O problema desta abordagem, para além de ser totalmente falseada é que, quando as pessoas descobrirem, e vão descobrir, que é treta, o passo seguinte é começarem a duvidar dos VERDADEIROS crimes dos ditadores e a embarcar na propaganda revisionista contrária.

        Outro problema é a demonização do ditador dar uma imagem desumana de um ser humano, o que torna impossível de compreender os processos que o levaram a fazer o que fez.

        É que, contrariamente à propaganda sectària, os ditadores são, como diria Nitzsche, humanos, demasiado humanos.

        E talvez a génese de uma ditadura esteja mesmo, não num inferno desconhecido mas numa pacata aldeia de vizinhos iguais a nós e talvez o monstro 👾 esteja em potência dentro de cada um de nós.

        Nada como a visão das meias (dizem que remendadas) do ditador para ajudar a compreender isto.

      • Ninguém foi trabalhar para fora, principalmente França e Alemanha por fonte. Coicidiu com a altura em que a Europa se estava a reeguer e pagavam bem . Tão só e apenas isso

    • «A vossa “democracia “ e o conceito de “liberdade” não são nenhuns. »

      A nossa democracia é não te enfiar numa masmorra e partir-te os dentes todos à nossa vontade, como fazia o teu querido líder. Só isso já basta.

      • Quem o Salazar tinha nos calabouços foram aqueles que vieram destruir por completo a Economia alem dos roubos que fizeram. Até as casas dos patrões, muitas vezes pobres homens que conseguiram
        Um pequeno negócio. Iam às lojas,nroubavam o quiamve às casas dos patrões e roubavam tudo. Conheco uma pessoa que ficou bem de vida com estes roubos. Nacionalizaram tudo e tudo faliu.
        E é graças ao 25 abril que Portugal está como está. Escravo da ONU e da UE, cheio de corruptos e cúmplices que os livram das patifarias. Não me vou alongar. A Agenda 21 da ONU e paises que assinaram a venda de Portugal não foi 0ossivel atingir todos os pontos. Agora está a começar a Agenda 30. Primeira parte. O pacro dor emigrantes e, através de leis que estão a ser estudadas em Portugal, ninguém pode falar mal dos migrantes tem que ir a tribunal porque é crime. Válido tambémhttps://m.facebook.com/story.php?story_fbid=130232454929813&id=100038291763768 para as forças de segurança e comunicação social

        • São tão desprezáveis que se borram todos de medo deles. Tá certo. E preocupam-se mais com quem roubava para comer porque os ordenados, de quem arranjava emprego, eram uma miséria do que quem enganava tudo e todos e ia festejar a comer adolescentes no Ballet Rose.

  3. vejam bem como um facholas (pide), não tem vergonha na tromba e vem aqui desancar…
    fica lá com o esterco do museu do filho da p…a e que te faça bom proveito.
    já se sabe que não foste trabalhador a ganhar uma miséria e a teres a policia de choque à porta da tua fábrica.
    espumas de raiva porque isto não anda como queres?? Aguenta que também eu aguentei 50 anos da tua democracia de merda.

  4. Por falar na historieta dos “republicanos insignes” e da maldade incomparável do Salazar.

    Vejamos algumas coisas que os republicanos fizeram.

    – Assassinaram o rei e tentaram assassinar toda a familia real.

    – Nunca legitimaram a mudança de regime por voto popular.

    – Proibiram as ordens religiosas, expulsando e retirando a cidadania (!!!!) as jesuitas.

    – Eram os amiguinhos da alta burguesia. O povo passa a fome e quando protestava mandavam o exército carregar á bordoada sobre os trabalhadores.

    – O regime era ingovernável, 40 governos numa dúzia de anos. E os governos quase só eram substituiveis por golpe armado. A coisa chegou ao ponto de na noite sangrenta fuzilarem um governo…

    – Meteram o país numa guerra que não tinhamos capacidade de combater e que passámos toda ela a levar porrada de criar bicho. Dezenas de milhares de portugueses morreram porque o governo republicano queria desviar as atenções dos problemas internos e, last but not least, porque queria defender o império colonial !

    Nada disto é compatável ás malfeitorias salazaristas ? Sério ?

  5. Muito bem mas faço minhas a citação de Victor Hugo: “as palavras têm a leveza do vento …” e para q tenham “…a força da tempestade” devem se dirigir ao maior número possível. Escrever bem é escrever simples.

  6. Dá-me vontade de rir quando leio certos comentários da esquerdalhada…

    O serviço nacional de saúde não é obra deste regime actual corrupto nem de António Arnault, nos idos anos 70. Já existia muito antes e foi lançado durante o Salazarismo.

    No entanto, para aqueles que elogiam o “actual sns” de 5a categoria, cá vão estas realidades nuas e cruas, e das quais a comunicação social tem dado a devida cobertura…

    Há desde 74, uma degradação permanente e assentuada do sistema.

    As listas de espera são intermináveis.

    Falta gritante de equipamentos nos hospitais.

    Casos de corrupção às centenas de centenas….

    Péssima gestão e corrupção em grande, generalizada e em força, transversal a todo o sector da saúde abrilenta: falseamento das triagens, manipulação de indicadores que colocam em risco a vida dos doentes!;

    Crianças da ala pediátrica do hospital de S. João no Porto, internadas e em tratamentos em simples contentores, nomeadamente os oncológicos!

    Tráfico de influências e participação económica no âmbito da contratação pública.

    Em Vila Franca de Xira, os doentes do hospital local internados em refeitórios e casas de banho!

    Pessoas que morrem à espera de consultas, tratamentos e cirurgias!

    Taxas moderadoras num sistema que se dizia “universal e gratuito”…

    Falta gritante de investimento público em novos equipamentos e tecnologias.

    Falta de remodelação das instalações dos hospitais públicos, a sua maioria construídos durante o Estado Novo…

    Falta de construção de novos hospitais.

    Cuidados de saúde primários insuficientes e medíocres.

    Médicos descontentes e em protesto, assim como enfermeiros e pessoal auxiliar em greves e protestos, que vão embora, através do pedido de exoneração de funções, por falta de condições mínimas a todos os níveis e salários miseráveis.

    Nos últimos anos, mais de 20.000 enfermeiros emigraram, devido às condições de oitavo mundo existentes em Portugal, assim como centenas de médicos.

    Escândalos nas PPP, burlas, vigarices, fraudes, entre hospitais, farmácias, laboratórios, administradores, funcionários, empresas, etc.

    É este o belo modelo do SNS abrileiro em Portugal?!!

    Vamos agora aos dados oficiais, para fazer corar de vergonha esses democratileiros de pacotilha, comparando a título de pequeno exemplo, as taxas de mortalidade (mortes por cada 1000 residentes) e taxas de mortalidade infantil (crianças que morrem com menos de um ano de idade por cada 1000 nascimentos / ano).

    Ano de 1960 (em pleno Estado Novo):
    Taxa bruta de mortalidade: 10,7%.

    Ano de 2018 ( no tal Portugal europeu, “livre “ e “desenvolvido”): 11%.

    Agora vamos então à taxa de mortalidade infantil:

    Entre 1960 e 1970, descida da taxa em 22%.

    Entre 1970 e 1973: 20%

    Entre 1974 e 1980: 11,2%

    Entre 1980 e 1990: 13,4%

    Entre 1990 e 2000: 15%

    Entre 2000 e 2010: 17,2%

    Significa isto o seguinte, e ao contrário do que estes arautos da ditadura dos partidos e apóstolos das liberdades apregoam, foi exacta e precisamente no Estado Novo que melhor se combateu e muito melhores resultados se obteve no decréscimo destas taxas de mortalidade, pela eficácia do seu sistema de saúde, mesmo enfrentando à época e durante várias décadas, a tuberculose, a malária, a lepra e a sífilis.

    Era assim no Estado Novo de Salazar, e ao contrário do actual sns falido, desorganizado e do quinto mundo, o sistema de saúde forte, moderno para o tempo, universal, equitativo, gratuito, com vários subsistemas excelentes de apoio caritativo e social, política assistencialista, supletivista, natalista, conservadora, católica, eficiente, organizada.

    Vamos ao Estatuto do Trabalho Nacional de 1933, que no seu artigo 48, determinava expressamente a existência de caixas destinadas a proteger os trabalhadores em situações de doença, reforma, invalidez e desemprego. E em 1935, a previdência social foi institucionalizada por decreto-lei.

    Isto para já não me alongar muito mais em todos os outros indicadores económicos, financeiros, sociais, demográficos, que nos indicam clara e objetivamente, sem qualquer margem para dúvidas, que foi no Estado Novo de Salazar que se atingiram os maiores índices de desenvolvimento sem paralelo nos 900 anos na História de Portugal, e a anos – luz do subdesenvolvimento crónico, atávico e falido das I e III Repúblicas demo-liberais!

    Basta recordar que em termos de crescimento económico, Portugal registou na década de 60 um extraordinário pico, com média de 7,5% ano, e ainda enfrentando uma guerra do Ultramar em 3 frentes!

    Este Portugal abrileiro, que há décadas vive, sobrevive e vegeta à volta de subsídios e fundos comunitários, recebendo muitos biliões, conseguiu a bizarra faceta de atirar o País para a bancarrota por 3 vezes (1978, 1983/85 e 2011), de tanta corrupção, incompetência e ladroagem da sua classe política, não tem moral, não tem argumentos e jamais deveria ter o topete de criticar maliciosa e negativamente os tempos áureos e de ouro do Portugal de Salazar!

    A taxa de analfabetismo em finais da I República era de quase 90%, pois era…E se não fosse essa bela “herança “ deixada ao Estado Novo, Portugal podia ter em 1973, não 25% mas menos de 2%. Actualmente, em pleno ano de 2019, a taxa ronda os 3%! Belo saldo destes parasitas actuais!

    Ganhem vergonha nas fuças!

    Só agradeço que os abrilentos me enviem, a lista com todos esses fariseus “resistentes antifascistas “ (o termo dá para mesmo para estoirar a 😂), que logo no dia 25/4/74 e dias subsequentes deram entrada aos milhões, nas urgências hospitalares para tratar das maleitas pela repressão e opressão da pide!!!!!!!!!

    • Era uma maravilha, quase, podia, estava quase lá, se não fosse o legado, quase chegava a haver sapatos para todos 50 anos depois. Ao menos havia ouro para forrar o Banco de Portugal, porque isso servia para quase tanto como as contas certas de hoje em dia.
      Numa coisa tem razão, entre a estupidez económica de Salazar e a estupidez económica da Eurolândia não há grande diferença, mas sempre temos a vantagem de poder mandar os cães como tu à merda.

  7. Veja-se só estes comunas: vêm falar de um regime que nem era fascista ou ditatorial, mas antes uma democracia orgânica, com reforço da autoridade, conservador, e assente na doutrina social da Igreja.

    São tão ignorantes em ciência política, que já os politólogos se devem estaria rir às gargalhadas!
    Se isto tivesse sido uma ditadura, como em Espanha, ou fascismo em Itália, ou nacional socialismo na Alemanha, ou comunismo na URSS, os gays dos capitães de abril, tinham sido todos presos, deportados e fuzilados!

    Na revolução abrilenta, nem um tiro foi disparado, e a tropa fandanga passeou -se nas ruas com o cravo enfiado na farda !
    Ridículo que pôs Portugal no centro do mundo do anedotário!

    Cá vão estas pérolas para os porcos da esquerdalhada, dos democratas ex-estadistas de duas potências europeias, Churchill e De Gaulle…

    O chefe do governo britânico disse sobre Salazar: “ um Homem tão grande para um pequeno País!”.
    O presidente de França elogiara Salazar também: “Salazar é hoje o maior Estadista da Europa”.
    Para bom entendedor, meia palavra basta!

    Esses comunas não tem qualquer direito para falar sobre liberdade, democracia, torturas, perseguições, assassinatos em série, pois os seus crimes falam por si, e as vítimas ascendem a mais de 100 milhões em todo o mundo!
    Mais: a esquerda é responsável pelos maiores crimes da humanidade no séc. xx, pois duas ideologias e dois partidos de esquerda, espalharam os seus tentáculos arrastando a Europa e o mundo para a 2a grande guerra 39/45, e guerras subsequentes: o comunismo e o nacional socialismo.

    A tal esquerda “revestida de cordeiro” mas sinicamente e efectivamente assassina, perseguiu e matou judeus, destruiu economias, escravizou povos, arruinou economias, assaltou a propriedade privada, colectivizou meios de produção, estatizou empresas, montou e dirigiu campos de concentração e gulags, fuzilou minorias étnicas e religiosas, arrasou as classes médias e altas, organizou meticulosamente dois holocaustos na Alemanha e na URSS, e introduziu meios de tortura do tempo da Inquisição, escravizou povos, mandou milhões de crianças, velhos, novos para os fornos crematórios, promoveu a eugenização, racismo, experiências médicas horripilantes aos presos em Auschwitz, Treblinka, Dakau, assim como por toda a URSS também.
    Foi nisto que o comunismo russo e o socialismo alemão provocou no mundo.

    Curioso e bizarro é que ver que esses pseudo defensores dos direitos humanos, da democracia partidária e das liberdades em Portugal, simples abutres, não se insurgirem contra dois partidos portugueses (ps e pcp), que não foram liminarmente ilegalizados e proibidos, e ainda por cima terem assento parlamentar e instalados no governo, apesar de todo o seu histórico ideológico, na teoria e na prática, terem completamente as mãos cobertas de muito sangue, como bons assassinos que são, e crápulas da pior espécie!

    Ora, ao contrário deste regime abrileiro, que defende, protege, legítima e legaliza a existência de tais partidos, o Estado Novo foi todo ele feroz e acérrimo combatente e opositor de tais ideologias de esquerda aberrantes, utópicas, criminosas e sanguinárias. E as políticas sociais de Salazar, assim como todos as outras, sempre tiveram o apoio dos portugueses, da Europa e do mundo, pelo seu humanitarismo cristão, caridade, assistencialismo, compaixão e bondade, tendo sido criadas várias organizações e instituições que promoveram – elas sim – sob a orientação do governo -, a defesa da dignidade humana, do equilíbrio entre os direitos e deveres, no respeito, apoio e proteção aos humildes e desvalidos, e tudo isso foi muito bem sucedido, pois reduziu-se para valores quase residuais os elevados níveis de pobreza e indigência herdadas da I república demo-liberal, tendo ambas regressado novamente em força, massivamente e expansivamente depois do 25/4/74.

    Podem contar e vão levar comigo para uma defesa intransigente, acérrima e incondicional ao grande Estadista que foi Salazar, o mais competente e genial Governante de sempre.

    Muita bastonada e muitas dúzias de valentes safanões nessas criaturas sinistras, são hoje em dia bem necessários, cadeia em força e porrada a sério nessa escumalha parasita que desde 1974 está a destruir Portugal, cambada de corruptos, incompetentes, xulos e criminosos comunistas e (nacional) socialistas, fiéis intérpretes e representantes máximos em Portugal de ideologias e políticas de aniquilação, extermínio e total destruição, como bons descendentes que são das políticas hitlerianas e leninistas-estalinistas.
    Salazar, o maior Português de sempre, eleito esmagadoramente, na RTP, em 2007, Os Grandes Portugueses, apresentado por Maria Elisa, e que mereceu a participação e votação do País!

    Viva Salazar!!!!

    • Tão não era fascista nem ditatorial que os cromos saltam logo para o desejo de violência em toda a gente que pensa diferente. Era tão brilhante que uma mão cheia das pessoas que mais desprezava e destruía acabaram o que uma cadeira já tinha começado.
      Quanto à história, o que vale é que indianos, irlandeses e pretos não são gente, senão havia um bocadinho mais de contas a fazer, mesmo com os números aldrabados que leu num site de ressabiados à procura da international fascista.
      Churchill e De Gaulle são suposto ser grandes exemplos de chefes de estado? Há muito mais do que ganhar uma guerra com os recursos dos outros, a começar na abandonada Polónia, para lá chegar.

    • Caro Melo.

      – Adorei essa de esconder a vossa cobardia atrás do humanismo dos soldados de Abril.

      Então se vocês se renderam cobardemente sem disparar um tiro os soldados de Abril iam disparar contra quem ?

      Assassinar pessoas desarmadas é mais o vosso estilo. (cobarde)

      – Também gostei dessa do Salazar não gostar do fascismo.

      Nesse caso era um palhaço, visto que fazia a saudação nazi nos comícios e tinha uma fotografia do Mussolini, tamanho A4, na secretária de presidente do conselho.

      – E então o salazarismo não tinha nada a ver com o fascismo porque era corporativista e seguia a doutrina social da igreja ?

      Você é tão burro que não sabe que essas são as características sociais do fascismo tal como foi criado por Mussolini ?

    • Caro Melo.

      É um bocado difícil seguir todo o chorrilho de asneiras que escreveu.

      Informo-o apenas, por exemplo, que antes da criação do SNS nem a assistência médica nem a segurança social eram universais.

      As caixas de previdência, por exemplo, cobriam cerca de metade dapopulação.

      Mas adiante que não adianta dar palha a lienados.

      Faço-lhe apenas algumas perguntas óbvias.

      – Se o estado novo era uma maravilha, porque é que vocês não o defenderam ?

      No 25 de Abril foi o que se viu. Fugiram todos que nem ratos sem disparar um tiro para defender o regime.

      É que se os soldados de Abril não tiveram de disparar um tiro, foi porque vocês fugiram todos cobardemente para debaixo das vossas camas…

      – Se o estado novo era uma maravilha, porque é que vocês não o defendem agora ?

      É que de grandes guerreiros de sofá está a extrema direita cheia.

      Mas durante 40 anos contaram-se uma meia dúzia de organizações salazaristas, a maior parte com umas dezenas de militantes cada – muitas vezes os mesmos, que saltavam de organização em organização á medida que estas se iam extinguindo por falta de apoio da maior parte dos cobardolas da extrema direita.

      É que rugir como um leão confortavelmente instalado num sofá com almofadas é fácil, mas o facto é que 99% dos salazaristas que urram na internet nunca gastaram um cêntimo, perderam um minuto de trabalho ou arriscaram um cabelo pela causa.

      Só por aí se vê o que vale o salazarismo.

      Se nem os seus apoiantes mais fervorosos acham que vale a pena perder muito tempo com aquilo…

  8. Mas que raio de regime é este que diz-se “democrático” e defensor da “liberdade “, e ao mesmo tempo aceita partidos políticos com assento parlamentar e que defendem os totalitarismo e a ditadura do proletariado?!
    Mas que raio de regime abrilento é este que oculta, omite, sonega, usurpa e deturpa a História, os factos e a própria verdade, ao mudar o nome às obras planeadas e executadas por outros (Ponte Salazar que vergonhosamente lhe deram o nome de 25 de abril)?

    Mas que raio de regime é este que promove, planeia, defende e executa uma descolonização apressada e criminosa, sem qualquer referendo nacional no continente e no Ultramar, deixando à mercê dos terroristas a soldo do comunismo soviético e do capital americano, as populações portuguesas indefesas, ao abandoná-las?

    Pelo dever moral, espiritual, nacional, histórico e jurídico-constitucional, Salazar defendeu e manteve a integridade territorial de Portugal, e nunca vendeu, arrendou, cedeu ou partilhou o Ultramar a ninguém, e fez muito bem em todas as decisões que tomou, e previu também como é bem claro nos seus discursos, que uma descolonização apressada, que nos fosse apresentada sem regras, sem os cuidados necessários e sem estratégias, iria resultar – como se veio a verificar depois de 74, numa enorme tragédia social, política e econômica, com ditaduras corruptas africanas instalado nos novos países “libertados”, muita miséria, doenças, fome, guerras civis, corrupção, mortes, destruição, com todo o esplendor comunista lá instalado e a produzir os seus frutos podres e humanamente trágicos, assaltando quer ideologicamente quer as imensas riquezas naturais desses territórios!

    Que raio de regime é este, que apesar de ter herdado um Portugal forte, rico, prestigiado e desenvolvido, desbarata totalmente esse legado construído e consolidado com todo o mérito e competência pelo Prof. Salazar, e o atira pós 74, para 3 bancarrotas históricas, em 1978, 1983/85 e 2011?

    Que raio de políticos são esses que se servem da política, dos partidos, do governo, do poder e do aparelho de Estado, para enriquecerem brutalmente, em corrupção, falcatruas, conluios, vigarices, burlas, fraudes e todo o tipo de ilegalidades?

    Este Portugal abrilento é que é analfabeto, miserável, falido e pobre pedinte de esmolas europeias, espelho chapado dos seus medíocres dirigentes e crónicamente incompetentes e desonestos! E também verdadeiros ditadores das máfias partidárias.

    Sou eu e muitos mais, que seremos totalmente intransigentes, absolutamente firmes e inequívocamente implacáveis na defesa acérrima de Salazar. Ele sim, foi grande, único, honrado, competente, o maior e melhor Governante e o mais honesto de todo o sempre, sem par!

    E já agora, como registo de nota, há que dizer que foram poucas as bordoadas que o reviralho criminoso (aquele que atentou por várias vezes contra o Estado de Direito, a ordem , a disciplina, a o autoridade e a paz), levou da gloriosa PIDE, pois o estalinista cunhal, em plena “ditadura fascista”, em 1940, elaborou a sua monografia de licenciatura na cadeia, e foi levado de carro (adivinhe-se por quem?! Pela “tenebrosa PIDE”!!!), à faculdade de direito de Lisboa, para a apresentar e defender perante o júri (“fascista”), tendo recebido a classificação final de 16 valores, e concluiu assim o seu curso superior!

    Se a ingratidão e a desonestidade intelectual pagassem imposto neste País, as receitas do Estado aumentariam exponencialmente!

    • É um país igual aos outros, que não precisa de se auto-aldrabar sobre aquilo que é nem sobre os políticos que tem. “forte, rico, prestigiado e desenvolvido” é coisa que nunca foi em 900 anos. Também gosto da pinturesca integridade do território nacional, imagino que os Açores não sejam portugueses, bem como da preocupação do botas pelo povo mal-agradecido que se pôs a milhas para alimentar a família.
      Quanto ao “totalitarismo e a ditadura do proletariado”, aconselho-o a comprar um jornal editado depois de 1975.

  9. Cá vai tremoço forte e salgadinho a esses iluminados que a estas horas estão a ver a humilhação imposta pela Lituânia ao “melhor do mundo”…

    É a cultura futeboleira a única que conhecem…

    Para acompanhar com nesquick ou papas cerelac!

    Osvaldo Aranha, célebre ex-ministro dos negócios estrangeiros do Brasil, num sotaque delicioso do País irmão, cumprimenta Portugal e dispara: “O Brasil continua com os olhos postos em Portugal. Estamos identificados com o seu destino e com o seu grande Chefe: Salazar!”.

    Do jornal “Aujourd’ Hui” de Paris: Com rara coragem moral, Salazar afirmou que o comunismo constitui o maior problema humano de todos os tempos, representando uma ameaça particularmente grave para a civilização cristã. Quem, antes de Salazar, teve esse heróico desassombro?”.

    Do conceituado “Demain” de Lyon: “Por vezes tem-se tendência para não ver em Salazar mais do que um pensador político, quando é certo que ele encarna a mais bela síntese do Homem de acção e do Homem de doutrina”.

    Durmam bem, e boas digestões!!!

  10. A verborreia ao mais alto nível…

    As azias já chegaram, e é preciso muita rennie para aguentar com tantas verdades!

    Quanto a factos e argumentos, zero! Não gostam das estatísticas do INE?!
    Peçam o livro de reclamações e telefonem para o 112, a pedir socorro😂😂😂!

    Ficámos a saber por “estes democratas”, que a maioria esmagadora dos portugueses que elegeu Salazar como o maior Português na RTP (fundada pelo Estado Novo em 1957…é bom que nunca se esqueça), são “ditadores”, “fascistas”, “crápulas”!!!

    As minorias ruidosas e insignificantes é que são o poço de “virtudes”…

    Foi em plena “democracia abrileira” e na tv do Estado, que o povo desabafou finalmente e disse claramente o que sempre quis, quer e quererá sempre: Salazar!

    Continuem por cá, que isto só agora começou e ainda nem sequer aqueceu!

    Mas o circo vai pegar fogo!!!

  11. E vai mais um tremoço do bom.

    Este é da maior potência mundial, e em plena democracia americana, o prestigiado Senador norte-americano, Wendel Willkie, arrasa a reviralhada e esquerdalhada portuguesa, deixando bem vincado o apoio total de Washington, ao Estado Novo e a Salazar!

    Aqui fica expressa a admiração, o respeito e a veneração dos EUA ao insígne Estadista Português e melhor Governante mundial e todos os tempos:

    “ Consideramos o chefe do governo português, Salazar, o PRIMEIRO ESTADISTA DA ACTUALIDADE”.

    Tomem e embrulhem, que é “democrático”!!!!!!!

  12. Grande artigo de reportagem da jornalista do jornal Público. Ana Sá Lopes, em Julho de 2002, e até conotada com a esquerda portuguesa, que teve o arrojo, a honestidade intelectual de investigar e divulgar com factos históricos e fontes oficiais e numerosos documentos inéditos, a obra de um professor universitário e historiador que publicou em livro a sua tese de doutoramento, muitíssimo bem fundamentada, sobre a questão ultramarina na década de 60, e como o grande Salazar derrotou presidente John Kennedy, tendo-lhe dado uma sova mestra, de genialidade e habilidade diplomáticas, e pondo os EUA literalmente de cócoras e rendidos a Portugal….

    Como Salazar derrotou Kennedy?

    Simplesmente, dando-lhe um autêntico “xeque-mate”, numa verdadeira e colossal oração de sapiência política, diplomática e histórica, à altura de um muito prestigiado Lente e Professor Catedrático da velha academia Coimbrã…

    A visão e o tacto politico-diplomático de Salazar são dignos das mais belas páginas da História de Portugal!

    Na política colonialista dos anos 60, Portugal estava bem acompanhado. Kennedy tentou romper, mas a importância estratégica da Base das Lajes obrigou a América a render-se a Salazar. Um livro de Luís Nuno Rodrigues põe em evidência o apoio internacional ao Portugal de Salazar.

    Em Maio de 1960, Eisenhower esteve em Lisboa e, perante um Salazar alarmado com “a criação de um multitude de novas nações independentes” em África, defendeu que o nacionalismo poderia ser o antídoto ideal para a penetração do comunismo. Convencer os povos africanos que, se optassem pelo Ocidente, teriam “melhor oportunidade de melhorar o seu modo de vida” era a teoria do Presidente americano, da qual evidentemente Salazar discordou.Foi esta uma das primeiras tentativas de persuasão por parte dos Estados Unidos, velho aliado com quem Portugal tinha renovado o acordo das Lajes em 1957, para abalar o mito da nação unida do Minho a Timor. O processo é excelentemente retratado no livro de Luís Nuno Rodrigues, professor do Departamento de História do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa (ISCTE) – “A Crise de Uma Aliança – A Relação Luso-Americana entre 1961 e 1963”. O livro é uma “adaptação” da tese de doutoramento, que recebeu o prémio da Fundação Mário Soares em 2001. Recentemente, foi-lhe atribuído o prémio Aristides Sousa Mendes.Mas não é com Eisenhower que as relações entre Portugal e Estados Unidos se agravarão: em 1960, na Assembleia Geral das Nações Unidas, os Estados Unidos votaram favoravelmente uma condenação genérica de “todas as formas de colonialismo”, mas quando foi preciso decidir “se os territórios administrados por Portugal poderiam ser incluídos na designação genérica de ‘territórios não-autónomos’, os Estados Unidos mantiveram uma posição de prudente abstenção”, escreve o autor.É com Kennedy que as relações luso-americanas se vão tornar mais críticas. A primeira tensão acontece poucos dias depois da tomada de posse do novo Presidente dos Estados Unidos, na sequência do assalto ao Santa Maria. As informações de que os conspiradores dificilmente se poderiam identificar com o comunismo leva a administração americana a recuar na ajuda inicialmente prometida a Salazar.O ano de 1961 é, de resto, chamado o “ano de todos os perigos” no interior do regime e nas suas relações com os Estados Unidos da América. O golpe tentado por Botelho Moniz ficou sempre suspeito de ser uma “conspiração” apoiada pelos americanos. A passagem à acção de Botelho Moniz acontece depois de eclodirem as primeiras revoltas em Angola – o 4 de Fevereiro em Luanda, e a ofensiva da União dos Povos de Angola, liderada por Holden Roberto, a 15 de Março, no Norte do país. Por essa altura, cresciam as pressões da administração Kennedy para deixar de apoiar a política colonial do Governo português. É “difícil e desvantajoso para os interesses ocidentais apoiar publicamente ou manter o silêncio sobre as políticas africanas dos portugueses”, escreve Dean Rusk, secretário de Estado dos EUA, em carta de instruções enviada para a embaixada de Lisboa.A nova política africana, sustentada pela maioria da administração Kennedy, defendia “a aproximação dos americanos aos movimentos de descolonização, a fim de suster a penetração política da União Soviética em África”. O Departamento de Estado avisou Salazar de que, “caso Portugal não alterasse a sua política sobre Angola, os norte-americanos viam-se obrigados a assumir uma atitude crítica em relação ao colonialismo português” – o que viria a redundar na votação favorável de uma resolução apresentada ao Conselho de Segurança sobre a situação em Angola.Como escreve Luís Nuno Rodrigues, “a votação norte-americana no Conselho de Segurança foi um marco fundamental, simbolizando uma verdadeira inversão da prática corrente até final de 1960”. Estava aberta a crise, que, “apesar do regresso a um posicionamento mais moderado dos norte-americanos em 1962 e 1963, marcaria de forma indelével o período em que J. F. Kennedy exerceu a presidência dos Estados Unidos”. Traduzia-se a crise, não só no seio das Nações Unidas, mas também através dos contactos dos EUA com movimentos nacionalistas, nomeadamente a União dos Povos de Angola, de Holden Roberto. Em 1961, no início da guerra em Angola, a compra de armas aos americanos sofre dificuldades várias.Mas o historiador assinala “a velocidade surpreendente com que a crise acabou por ser atenuada”. A nova viragem da política dos EUA, que “se tornaria muito mais consentânea com os interesses portugueses” explica-se pelo braço-de-ferro que Salazar decidiu empreender com a administração Kennedy, recusando renovar o acordo da Base das Lajes “e todo o complexo dispositivo de bases e instalações norte-americanas no arquipélago dos Açores”, consideradas “cruciais pelas autoridades militares norte-americanas, não apenas no caso de eclodir uma deflagração mundial, como também em tempo de paz”. Durante a crise, os militares avisam continuamente Kennedy da importância daqueles “poucos quilómetros de asfalto”. O debate obriga os americanos a escolherem “Angola ou Açores”. Mas Salazar não se limitou a ameaçar a não renovação do acordo: iniciou uma verdadeira política de “lobbying” nos Estados Unidos, nomeadamente recorrendo aos serviços profissionais da firma Salvage & Lee e, noutro plano, “prosseguiu deliberadamente uma política de diversificação de apoios e de alianças que passou, nomeadamente, pelo reforço dos seu relacionamento com a França e a República Federal da Alemanha”. Datam daí as negociações para as bases alemã em Beja e francesa na ilha das Flores (Açores). Luís Nuno Rodrigues conclui, neste estudo exaustivo, excelentemente escrito e de leitura acessível ao leigo, que “mesmo durante os tempos mais complicados das relações luso-americanas, Portugal, ao contrário de se encontrar ‘orgulhosamente só’ continuou a contar com o apoio político e diplomático, com a ajuda financeira e com o equipamento militar de países como a Inglaterra, a França e a República Federal da Alemanha”. Assim, o regresso da política dos EUA à normalidade também se deveu “à falta de apoio encontrado pelos norte-americanos para a sua política de confronto com Portugal”.Para o autor, “parece ter pouco fundamento o ‘autoproclamado’ isolamento internacional do Governo português”. Salazar defendia a guerra nas colónias como uma batalha em que “combatemos sem espectáculos e alianças, orgulhosamente sós”. Mas a expressão terá sido, “acima de tudo, um tópico utilizado pelo discurso oficial do regime para demonstrar a alegada superioridade moral e política de Portugal”, enquanto, ao mesmo tempo, “assentava como uma luva às pretensões e aos discursos das oposições”, empenhadas em propagandear “o isolamento do regime como prova do seu anacronismo”. Neste livro, o mito é integralmente desmontado.

    • Caro Melo.

      Dante uma vista de olhos pelos quilos de textos que os salazaristas aqui despejam, pode-se tirar uma ideia do que vocês pensam que era o salazarismo. Mais ou menos isto.

      Portanto Portugal no salazarismo era o país mais avançado, rico, forte e amado do mundo.

      Salazar só tinha vitórias, incapaz de perder, como o super-homem das revistas de quadradinhos.

      O povo vivia feliz e alegre, as forças armadas eram poderosas e prestigiadas.

      Podia continuar, mas dá um bocado de sono.

      Eu só vos repito a mesma pergunta;

      Se o estado novo era o paraíso na terra, como é que toda a gente se revoltou contra aquilo e ninguém disparou um tiro para defender essa maravilha do outro mundo ?

      • Pela primeira e última vez, vou perder o meu precioso tempo a responder ao último “comentadeiro”, que decidiu debitar disparates saloios e até infantis. Nem mais uma leitura sequer de uma única palavra anedótica irá merecer da minha parte, e portanto, bem pode escrevinhar as baboseiras sem tino, completamente vazias de factualidade histórica e documental, pois os seus simples esgares e birras são próprias de um frustrado e vencido pela realidade nua e crua, por muito que doa a tão poucos.

        1. Eu nunca disse que Portugal era o mais rico e desenvolvido e forte do mundo. Onde leu isso?
        O que eu disse, digo e reafirmo é foi no Estado Novo que Portugal se tornou forte, desenvolvido, etc,. como nunca se viu, e sem termo de comparação entre as I e III Repúblicas.

        O seu analfabetismo crónico dá para nem saber ler, nem interpretar o que outros escrevem de forma clara e objectiva.

        2. Onde é que vocês todos – os “torturados” e “resistentes antifascistas “ andaram metidos durante todo o Salazarismo, nas longas e maravilhosas 4 décadas, de 1928 a 1968?!

        É que nem o mais atento dos cidadãos vos descobriu sequer à tona de uma qualquer obscura sarjeta, e muito menos se viu sequer as tranças dos vossos cabelos, nesses 40 anos de “tanta ditadura e fascismo”!!!!

        Ninguém viu os vossos capitães de abril nem dos restantes “11 meses” a derrubarem Salazar e todo o seu governo! Onde estavam eles? E as chaimites e os cravos no Salazarismo onde ficaram?

        Onde estava toda a vossa valentia de “oprimidos” e “repreendidos “, e as vossas brilhantes táticas militares para derrubar o Estado Novo de Salazar?

        Pois, pois… heróis da treta e lambeta!

        Levaram com ele durante 40 anos (!!!!!) e nem o cocuruto meteram de fora!

        3. E com tanta “ ditadura e fascismo “ (😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂), em Portugal, porque motivo os capitães / oposição não mandaram abaixo o “tenebroso regime “, logo após a morte política de Salazar, a partir de Setembro de 1968?!

        E depois da morte de Salazar em 27 de Julho de 1970, porque razão não fizeram de imediato, por exemplo, no dia 28 ou 29 desse mês, a revolução com essas geniais estratégias e táticas abrilentas dos “supra-sumos” (😂😂😂) Maia e Carvalho?!

        Pois é…é vocês ainda tiveram de esperar e gramar mais 4 anos, ou melhor, 6 – desde o fim do Salazarismo para desencadearem o movimento abrilento, que só foi possível, por culpa única exclusiva de um Marcelo Caetano frouxo, fraco, inoperante, sem ter tomado medidas enérgicas, sem visão política, totalmente diferente de Salazar. Pena que Caetano não tivesse aprendido a lição com o mestre….

        4. Dizem que a operação abrilenta começou logo no dia 24 à noite, com a senha da revolução…

        Então porque motivo logo no dia 25, pela manhã quando os revoltosos chegaram ao Terreiro do Paço, não foram de imediato para a sede da PIDE, prender de imediato todos os inspectores e agentes?!

        Essa tropa fandanga e cobarde foi dentro das chaimites para o quartel do Carmo, e pasme-se, já junto da sede da PIDE, porque não invadiram e ocuparam o edifício prendendo os seus membros?

        Pois é… borradinhos de medo esses abrileiros depois de uma salva de tiros da PIDE na sua direção, meteram as antenas dentro das chaimites e ficaram lá escondidinhos, à espera que Marcelo Caetano se rendesse…o que veio a acontecer ao final do dia….

        Claro que depois de toda a imbecilidade do chefe do governo português, Marcelo Caetano, e da queda da cúpula de todo o governo e do regime, ao final do dia, a pide ia fazer o quê? Nada !
        As forças armadas – os 3 ramos – não receberam quaisquer ordens superiores para abafarem, eliminarem o golpe de Estado e prender os revoltosos!

        A culpa toda foi do banana do Marcelo Caetano, pois foi tão medíocre quanto um “cordeirinho”, incompetente, paralisado e incapaz de ler os acontecimentos e de agir de imediato.

        Então uma força militar é incapaz de invadir e ocupar um simples edifício civil, com meia dúzia de lides lá dentro, e prendê-los??!!!

        Os capitães abrilentos do cravo ao peito foram mesmo covardes covardes até dizer chega…

        5. Que maravilha que é saber que até o papá desta “democracia”, através da sua fundação dá prémios e chancela trabalhos académicos e científicos de enorme e total isenção, que dão bem conta da genialidade diplomática de Salazar durante a crise ultramarina; assim como o prémio com o nome do corrupto e irresponsável Mendes (o salvador de judeus, deixa-me 😂) também atribuído!

        6. Nas ditaduras e fascismos, 3 características principais, a destacar: partido único; supremacia racial / racismo; expansão militarista.
        Ora, no Estado Novo não havia sequer partido único, e como poderia haver, se o próprio Salazar era, e com toda a razão, contra o partidarismo doentio e desastroso herdado do séc,XIX e da I República?!
        O Estado Novo sempre defendeu em toda a sua política, doutrina e ações, um Portugal multirracial do Minho a Timor.
        E por último, onde está a invasão militar imperialista durante o Estado Novo de outros países e sua ocupação?
        Portanto, “ditadura e/ou fascismo” do Estado Novo, só mesmo em jeito de fábula para com “papas e bolos se enganarem os tolos”!
        Há também outras fábulas giras que se contam, como por exemplo aquela em que o João ratão caiu no caldeirão”, ou do “lobinho mau que comeu o capuchinho vermelho “!!!!😂

        7. A “fotografia” em cima da secretária de trabalho de Salazar, tem alguma legenda a dizer quem é?

        E quem disse que é o Mussolini, provas?!

        E mesmo que seja, qual é o problema? Qual é o delito?! É contra as regras do protocolo diplomático?!!!

        8. Se ainda resta algumas dúvidas em certos espíritos bacocos e irrelevantes para esta discussão, façam então um referendo nacional e perguntem ao povo português, na sua opinião, quem elegeria como o maior Português de sempre, o melhor Governante e Estadista!

        Os portugueses dirão de sua justiça, pois afinal de contas, e citando a frase abrilenta “é o povo quem mais ordena”!

        • Caro Melo.

          – Evidentemente que você foge á discussão, a especialidade dos salazaristas é fugir.

          Onde estiveram os resistente á ditadura ?

          A resistir á ditadura.

          Fizeram milhares de greves e revoltas e arriscaram a prisão, a morte e a tortura por isso.

          Já os salazaristas são COBARDES demais para fazerem outra coisa que não seja ladrar para a net bem escondidos debaixo da cama.

          – A conclusão que tirei que vocês consideram o estado novo como a potência mais desenvolvida do universo e arredores não foi só baseado nas suas asneiras mas nas asneiras em geral do vosso rebanho. Vocês dizem que tudo aquilo era bom, o máximo, uma maravilha. Um regime onde tudo é muita bom e nada é mau só pode ser a potência mais desenvolvida do universo e arredores, porque todos os regimes que realmente existem têm MUITOS defeitos.

          – O país levou com 40 anos de ditadura, mas ao longo desse tempo milhares de resistentes foram parar á prisão por resistirem, vocês não passam de mandar insultos de debaixo das vossas camas.

          Qualquer comunista desse tempo tem mais coragem na ponta do dedo mindinho que todos os salazaristas actuais juntos.

          – Sim, o Mário Soares sempre reconheceu as virtudes do Salazar. Sabe porquê ?

          Porque tem mais dignidade do que vocês todos juntos.

          Vocês só servem para debitar insultos e calúnias, Obviamente que escumalha como vocês NUNCA reconhecerá qualquer virtude a um inimigo, porque vocês nem sabem o que é ter dignidade.

          – A ditadura salazarista era de partido único ó meu ignorante. E mantinha um império colonial por meios militares, ocupando militarmente o território d outros povos.

          – Agora precisas de uma legenda para reconhecer o Hitler ou o Mussolini ?

          És grotesco pá.

          É com esse género de atrasasses mentais que tentas provar a superioridade das tuas ideias ?

          Estás a provar é que vocês são uns broncos.

          – O problema de Salazar exibir na sua secretária de trabalho uma fotografia de Mussolini tamanho A4 para uma entrevista a uma revista estrangeira é que está a expressar o mais forte apoio ao fascismo.

          Uma pessoa tem na sua secretária fotografias não dos inimigos mas dos entes queridos ou das pessoas que mais admira.

          Fazer-te de idiota para provares a inteligência das tuas ideias parece ser a maior prova que são mesmo ideias de idiota.

          – Os partidos da tua área política costumam ter votações de menos de 1 %. do leitorado, por isso deixa-te de ser parvo.

          • Claro, mais 40 anos a resistir SEM SUCESSO NENHUM!!!

            Resultados positivos dessa luta? Zero!!!!

            Então, ó “heróis oprimidos”, de 1926 a 1974, estiveram estiveram 48 anos sem deitar abaixo o regime “ditatorial e “fascista”?!

            Era tudo tão “mau e péssimo”, e andaram tantos anos “a levar no lombo forte em feio”?!!!

            Sois mesmo muito bons falhados e derrotados da História!

            E da História não rezam os fracos!

            Aí a União Nacional era um “partido político”??!!!

            Sabes realmente muito de ciência política e os politólogos estão-se a rir das tuas pérolas de trás da orelha!

            E Portugal estava “a invadir outros territórios de outros povos, como Angola?!!!

            És o máximo, melhor do que as melhores comédias italianas ou uma ida ao circo.

            Ao menos tens o mérito de por toda a gente a rir e bem disposta!

            Essa da fotografia do Mussolini é mesmo um “caso muito grave” que paralisou até o País inteiro, e os portugueses nem dormiam só com pesadelos a pensar nisso!!!!

            Também concordo que ficaria melhor colocar ao lado do Duce, uma fotografia da ex-deputada italiana, Cicciolina (e preferencialmente nua)!!!

            Então a “minha área política só tem menos de 1% do eleitorado?!!! A sério?! Não me digas?!

            Nós os Salazaristas é que estamos debaixo da cama? Provavelmente sim, de vassoura na mão a limpar o simples pó que vocês são e representam neste País!!!

            Vocês são mesmo mesmo muito “inteligentes”, em insistir na mesma receita do partidarismo que tão belos resultados produziu desde 1820 até 1926, em mais de 80 governos, e só na I República foram “apenas “ 56! Muito bom mesmo, record para o Guiness.

            E o 25 de abril é o “modelo perfeito” que todo o mundo segue. Os EUA e todos os países do G7, não passam sem ele e vieram a Portugal aprender convosco tal maravilha e já adoptaram-no religiosamente nos seus países!!!!!!!!!!

            Quanto a cobardias, vou-te dar uma novidade para teu regalo….

            Vê lá se consegues convencer esses iluminados “estoriadores” da Universidade de Coimbra (os consultores) para o Museu Salazar, para aceitarem um debate comigo sobre o Estado Novo…

            É que ando muito triste e frustrado, e sabes porquê?!

            Já os convidei, e até agora esses sabichões, caladinhos caladinhos que dá dó!

            Devem andar muito “ocupados “ e sentem-se à vontade a doutrinar néscios como tu, sobre fábulas e meras fantasias históricas que nada tem a ver – mas mesmo nada de nada -, com a verdade e a pura realidade dos factos passados, que estão muito bem documentados através de inúmeras fontes oficiais. E é disso que reza a História!

            Manda a lista completa dos “torturados”, logo nesse dia 25/4/74.

            Eram aos milhões as vítimas que acorreram aos hospitais, em filas intermináveis de 900 km nas urgências, do Minho ao Algarve, depois de tanta “tortura e porrada” da PIDE!!!!!!

            As queixas principais desses “resistentes antifascistas “, desde pernetas a marretas, passando por marrecos, carecas, cabeludos, mancos e anões eram: dentes partidos, costelas, braços e pernas peludas, borbulhas / acne, narizes com desvio do septo, unhas encravadas e graves problemas com o hemorroidal !!!!!!!!!!

            Perante este grave quadro clínico, e o facto dos hospitais estarem completamente sobrelotados com milhões de “antifascistas “(!!!), o copcon abrilento até teve de chamar os “médicos sem fronteiras” e a “cruz vermelha internacional”, onde médicos, enfermeiros, esteticistas, fisioterapeutas acorreram aos milhares de todo o mundo, para tratar das “mazelas” de tantos feridos e torturados!!!!!

            Depois, tiveram ainda de chamar milhares de terapeutas da fala, para dar apoio a todos esses milhões que deixaram de falar durante 48 anos (sim, porque no Estado Novo “ninguém podia falar!!!!!!)!!!!

            Foi algo jamais visto em Portugal e que mereceu destaque em toda a imprensa mundial que desde essa altura até hoje não falam de outra coisa!!!!

            Bem…. depois disto, quem vai precisar de recorrer ao médico sou eu, porque já estou com asma e sem ar nos pulmões. Perdi o fôlego!
            Não posso mais😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂!!!!!!!!!

            • Sim, com tanta asneira, é natural que fiques engasgado.

              – Agora depois de negares que sabes quem é o Mussolini, também negas que a PIDE torturava e que a UN era o partido politico único do regime. Parvoeira completa.

              E não é o G7 que copia Portugal, é Portugal que se adaptou ao regime do G7.

              Todos os países do G7 são democracias parlamentares como as que o Salazar odiava.

              Deve ser por o multipartidarismo trazer a miséria…

              Quanto a “debates”, se tu até de gabas de fugir ao debate aqui, como é que queres ir debater para instâncias superiores ?

              De qualquer modo, ao contrário de vocês, que eram demasiado cobardes para permitir debates, já foi dada a muita gente oportunidade para defender o Salazar, vide o Jaime Nogueira Pinto que não faz outra coisa.

              Até o Mário Soares defendeu vários aspectos do carácter de Salazar, enquanto vocês não param de caluniar o Mário Soares.

              Só por aí se vê a diferença de qualidade das pessoas.

          • E mais uma coisa que até me escapou ontem…

            Veja-se só estas duas “pérolas” ditas e escritas por um ignorante da cabeça aos pés…😂😂😂

            “Os resistentes fizeram MILHARES de GREVES e REVOLTAS” !!!!😂😂😂

            Já não percebo nada!

            Então era tudo proibido, a pide só dava porrada e torturava 24h por dia sem parar, e todos esses “resistentes” e “torturados” ainda tinham saúde e energia suficientes para fazer tantas greves e tantas revoltas contra o regime😂😂😂??!!!!!!

            Contaste as greves todas bem contadinhas, uma a uma??!!! Tens a certeza de que não te enganaste na máquina de calcular😂😂?!

            Mas se é como dizes 😂😂😂😆😆, só significa uma coisa: é que em 40 anos de Estado Novo de Salazar, ou seja no período do Salazarismo entre 1928 e 1968, vocês “lutaram tanto e tanto e tanto😂😂😂”, e só demonstraram com isso total e absoluta incompetência, fracasso total, derrota total, burrice total, raiva total, impotência total, frustração total e falhanço redondo e total em não ter conseguido NUNCA deitar abaixo nem o governo de Salazar nem o regime nesses longos 40 anos 😂😂😂😂!!!
            Resultados: ZERO😄😂!

            A “ditadura e o fascismo” eram tão “maus”e afinal de contas, não acabaram com o Salazarismo da noite para o dia, com o apoio da população inteira e das forças armadas 😂😂😂??!!!!

            Seus brincalhões e SADO-MASOQUISTAS!

            Afinal, gostaram e muito…😂

            As vossas “greves e revoltas” foram de salto alto vermelho nas esquinas das ruas, e de baton e lingerie transparente da mais fina😂😂😂!!!!!!

            Então o Mário Soares, célebre paizinho e fundador da vossa democracia faroleira, tão grande e feroz “opositor “ ao “terrível” Salazar, e afinal só reconhece “virtudes” nele?!!

            É só risada com as vossas insanáveis e hilariantes contradições😂😂😂!!!

            Do género, era mau, mas era muito bom!

            Era preto, mas era branco!

            Era triângulo, mas era rectangular!

            Era um país pobre, mas era muito rico!😁😁😂😂😂😂

            Dão uma no cravo e outra na ferradura😂😂😂😂😂!!!!

            O vosso desespero e desorientação são totais!!!!😂😂😂😂😁😁😅😆😆

            Aconselho-te uma nova ida ao psiquiatra para ele te dar um tratamento de choque e medicação mais forte, mas mesmo assim já deves ser um caso clínico completamente perdido, com necessidade de internamento compulsório urgente, e amarrado à cama, para sonhares melhor com fábulas e fantasias😂😂!

            Deixa o tinto e o branco, e bebe só água, mas mesmo assim já estás todo queimado e sem emenda possível 🥵😆😂😂!!!!

    • Portanto, ficamos a saber que foi uma operação secreta da PIDE que operacionalizar o Lee Harvey Oswald, para que se pudesse defender o país do maior objectivo americano, a selva angolana.
      Foi pena não contarem com a traição da maior parte do país, mas sempre correu melhor do que ao Adolfo, que foi traído pelo pais inteiro.
      O que vale é que o glorigozo já manda no país outra vez, a seguir o Vieira com o seu exército pessoal pode tomar conta disto e plantar uma azinheira em frente à São Bento, para a gente aprender.

  13. Ontem foi tremoço, hoje a receita é amendoim com piri-piri….

    Orestes Ferrara, o célebre ex-Presidente do Conselho de Cuba, é absolutamente demolidor e resume magistralmente o que o país e as maiores potências democráticas do Ocidente diziam de Salazar, louvando-o com rasgados elogios, amizade e admiração:

    “ Salazar é uma figura extraordinária de verdadeiro Homem de Estado que fará época em todo o Mundo! “.

    Aí que azia abrilenta…. o melhor é passar no gastroenterologista😂😂😂😂!!!!!!!

    • Azia? Só por não terem posto os idiotas úteis todos contra a parede invés de lhes devolverem o poder, mas são os sacrifícios democráticos. Sempre dá para rir das versões selectivas da história, ao menos.

  14. Portugal foi a primeira potência europeia a abolir a chaga da escravatura no séc. XIX.
    Aqui está patente o nosso espírito evangélicos e cristão de compaixão para com outros seres humanos, sem embora esquecer séculos passados devidamente enquadrados no contexto histórico.

    E que culpa têm os abrileiros que até ao séc. XIX houvesse escravatura em África e no Brasil?!
    Toda a culpa!

    Quiseram através da descolonização criminosa, apressada e irresponsável, abandonar os territórios ultramarinos portugueses, e provocar deliberadamente um holocausto racial, político, económico, social, e foi isso que aconteceu.
    Isto para não esquecer de referir ainda, como a classe política abrileira, assassina silenciosa, mordaz, cínica, psicopata, desprezível, desumana, abominável, carrasca, reles e corrupta, delineou, gizou e executou com perfeição o seu plano contra Portugal e contra os portugueses do Ultramar.

    A política ultramarina do Estado Novo nunca foi segregacionista ou racial, mas integrationista e multirracial, como ficou sempre bem patente e vincado durante todo o consulado do Estado Novo.

    A política abrilenta resumiu-se a isto: nós brancos, do continente, somos portugueses de primeira!; os “pretinhos e mestiços” portugueses são de terceira, inferiores a nós, fiquem lá pela África, sozinhos e abandonados, que nós queremos são o ouro e diamantes e o petróleo, e ainda mamar com a Europa, numa futura adesão, aos fundos comunitários! Indignos e desavergonhados…
    Basta ler e ouvir todos os discursos de Salazar, que sempre defendeu claramente uma política integrationista e de total fusão nacional, pois todas as populações, independentemente, da sua origem étnica, racial, credo ou cor, eram todas igualmente portuguesas sob uma mesma bandeira, uma mesma história e uma mesma língua.

    A colonização portuguesa teve o condão raro, belo e único de ao longo dos séculos da sua gloriosa História, desde as conquistas aos descobrimentos, estabelecer pontes com o
    Mundo até então inexplorado e desconhecido, desbravando e cultivando as terras de além mar, assentando arraiais, promover a miscigenação das raças, unificando o espírito colectivo de um só povo, traçando novos meios de vivência, levando e espalhando a fé cristã e o império, delimitando novas fronteiras, cultivando as novas terras, evangelizando os nativos, consolidando o nosso produto admirável da consanguinidade, dando uma língua, uma religião, uma cultura, uma história e uma bandeira aos locais, trazendo-os para a nossa civilização cristã, humanista e ocidental, os nossos modos de vida, costumes, tradições, valentia e doçura de carácter, espírito nobre, aventureiro e empreendedor, ensinando novas técnicas e formas de elevar essas novas almas lusas a um nível de vida maior, europeu e Português.

    Fomos na realidade Pais e Mães para toda essa gente, acolhemo-los na nossa vivência mundana, e demos-lhes um sentido útil, um grau superior e elevado à vida, conferindo-lhes direitos de aculturação e assimilação à nossa família, dignidade, evolução e desenvolvimento a essas sociedades nativas.

    E fruto do trabalho multissecular de sucessivas gerações que um pouco por todo o mundo deixaram uma marca intransponível, distintiva e salutar da Portugalidade, bem diferente das de outras potências europeias colonialistas, a nossa colonização foi diferente, nos meios próprios de ser e estar, do modo de agir e interagir com essas classes de nativos que alcandorámos através da assimilação cultural, ética, moral, espiritual e genética na seiva lusitana.

    E o que dizer a toda essa gente, descendentes dos nativos, e todos igualmente e absolutamente portugueses, o abandono a que foram votados após essa revolução abrilenta e fedorenta, em 25/4/74, pelos seus carrascos travestidos de “democratas” e falsamente defensores da “libertação dos povos”, das liberdades e independências?

    Pois eram os mesmos que, sonhavam para Portugal não uma democracia nem tão pouco as liberdades anunciadas, mas a implantação de uma ditadura do proletariado, de partido único, com importação do comunismo soviético, onde os seus representantes constituiriam a sua “filial” em São Bento, domesticados e vendidos, como bons traidores, à sede localizada em Moscovo…
    E como justificar aos nossos soldados feridos em combate no Ultramar, e às famílias dos mortos, a perda da África portuguesa, quando nos batíamos galhardamente e admirávelmente contra as marionetes russa e americana, onde nas 3 frentes a guerra estava no terreno praticamente ganha? Na Guiné, a situação militar estava mais complicada, mas o facto é que já tínhamos encomendados mísseis alemães para o domínio total e a rendição do inimigo, não fosse a abrilada…

    Enquanto as grandes potências mundiais ao longo do século xx, e no decurso das grandes guerras e guerras de guerrilha e com tão grandes e vastos recursos faziam alianças militares entre si, este pequeno Portugal que vive e mantém as suas fronteiras há 9 séculos na Europa, no seu canto Sul e banhado no Ocidente pela maresia e salinidade Atlânticas, foi capaz de sem espectáculos nem alianças, sem receios ou temores, ir para Angola e depois para as outras 2 frentes em Moçambique e Guiné, “rapidamente e em força “ a partir de 1961, e a essa ordem do Governo de Salazar, as nossas briosas forças armadas responderam bem alto, de pronto e a uma só voz: PRESENTE!

    Acharia graça, não fosse a gravidade da situação, ver estes abrileiros cantarem a plenos pulmões, A Portuguesa!

    E explico porquê: o Hino, de Lopes de Mendonça e de Alfredo Keil, diz numa das estrofes: “Pela Pátria lutar, contra os canhões marchar marchar”!
    E no entanto, a abrilada e o seu regime ilegal que ainda hoje perdura, o que fez???
    Fez isto no Ultramar: Pela Pátria desertar/abandonar, e a favor dos canhões amochar amochar!

    Ordinários, que prestam juramento à bandeira de Portugal, cantam o hino e depois atraiçoam tudo e todos, fazendo exacta e precisamente o oposto!

    Salazar foi enorme, digno, honesto e impecável na defesa intransigente dos maiores interesses de Portugal. E apesar dos EUA terem oferecido, durante a administração Kennedy, 700 milhões de dólares a Portugal para nos compensar pela saída do Ultramar, Salazar foi muito firme e peremptório: Não!

    Hoje em dia, quanto valeriam esses 700 milhões, com a actualização e correção monetária, passados quase 60 anos? Seguramente mais de 100 biliões de dólares!

    Dinheiro mais que suficiente para os politiqueiros deste regime podre e corrupto, venderem Portugal inteiro do Minho a Timor, e até as mães, os pais, os irmãos, os filhos, netos, primos e tios, cunhados, os cães e gatos e tudo o resto que fosse possível!!!!

  15. Portugal foi a primeira potência europeia a abolir a chaga da escravatura no séc. XIX.
    Aqui está patente o nosso espírito evangélicos e cristão de compaixão para com outros seres humanos, sem embora esquecer séculos passados devidamente enquadrados no contexto histórico.

    E que culpa têm os abrileiros que até ao séc. XIX houvesse escravatura em África e no Brasil?!
    Toda a culpa!

    Quiseram através da descolonização criminosa, apressada e irresponsável, abandonar os territórios ultramarinos portugueses, e provocar deliberadamente um holocausto racial, político, económico, social, e foi isso que aconteceu.
    Isto para não esquecer de referir ainda, como a classe política abrileira, assassina silenciosa, mordaz, cínica, psicopata, desprezível, desumana, abominável, carrasca, reles e corrupta, delineou, gizou e executou com perfeição o seu plano contra Portugal e contra os portugueses do Ultramar.

    A política ultramarina do Estado Novo nunca foi segregacionista ou racial, mas integrationista e multirracial, como ficou sempre bem patente e vincado durante todo o consulado do Estado Novo.

    A política abrilenta resumiu-se a isto: nós brancos, do continente, somos portugueses de primeira!; os “pretinhos e mestiços” portugueses são de terceira, inferiores a nós, fiquem lá pela África, sozinhos e abandonados, que nós queremos são o ouro e diamantes e o petróleo, e ainda mamar com a Europa, numa futura adesão, aos fundos comunitários! Indignos e desavergonhados…
    Basta ler e ouvir todos os discursos de Salazar, que sempre defendeu claramente uma política integrationista e de total fusão nacional, pois todas as populações, independentemente, da sua origem étnica, racial, credo ou cor, eram todas igualmente portuguesas sob uma mesma bandeira, uma mesma história e uma mesma língua.

    A colonização portuguesa teve o condão raro, belo e único de ao longo dos séculos da sua gloriosa História, desde as conquistas aos descobrimentos, estabelecer pontes com o
    Mundo até então inexplorado e desconhecido, desbravando e cultivando as terras de além mar, assentando arraiais, promover a miscigenação das raças, unificando o espírito colectivo de um só povo, traçando novos meios de vivência, levando e espalhando a fé cristã e o império, delimitando novas fronteiras, cultivando as novas terras, evangelizando os nativos, consolidando o nosso produto admirável da consanguinidade, dando uma língua, uma religião, uma cultura, uma história e uma bandeira aos locais, trazendo-os para a nossa civilização cristã, humanista e ocidental, os nossos modos de vida, costumes, tradições, valentia e doçura de carácter, espírito nobre, aventureiro e empreendedor, ensinando novas técnicas e formas de elevar essas novas almas lusas a um nível de vida maior, europeu e Português.

    Fomos na realidade Pais e Mães para toda essa gente, acolhemo-los na nossa vivência mundana, e demos-lhes um sentido útil, um grau superior e elevado à vida, conferindo-lhes direitos de aculturação e assimilação à nossa família, dignidade, evolução e desenvolvimento a essas sociedades nativas.

    E fruto do trabalho multissecular de sucessivas gerações que um pouco por todo o mundo deixaram uma marca intransponível, distintiva e salutar da Portugalidade, bem diferente das de outras potências europeias colonialistas, a nossa colonização foi diferente, nos meios próprios de ser e estar, do modo de agir e interagir com essas classes de nativos que alcandorámos através da assimilação cultural, ética, moral, espiritual e genética na seiva lusitana.

    E o que dizer a toda essa gente, descendentes dos nativos, e todos igualmente e absolutamente portugueses, o abandono a que foram votados após essa revolução abrilenta e fedorenta, em 25/4/74, pelos seus carrascos travestidos de “democratas” e falsamente defensores da “libertação dos povos”, das liberdades e independências?

    Pois eram os mesmos que, sonhavam para Portugal não uma democracia nem tão pouco as liberdades anunciadas, mas a implantação de uma ditadura do proletariado, de partido único, com importação do comunismo soviético, onde os seus representantes constituiriam a sua “filial” em São Bento, domesticados e vendidos, como bons traidores, à sede localizada em Moscovo…
    E como justificar aos nossos soldados feridos em combate no Ultramar, e às famílias dos mortos, a perda da África portuguesa, quando nos batíamos galhardamente e admirávelmente contra as marionetes russa e americana, onde nas 3 frentes a guerra estava no terreno praticamente ganha? Na Guiné, a situação militar estava mais complicada, mas o facto é que já tínhamos encomendados mísseis alemães para o domínio total e a rendição do inimigo, não fosse a abrilada…

    Enquanto as grandes potências mundiais ao longo do século xx, e no decurso das grandes guerras e guerras de guerrilha e com tão grandes e vastos recursos faziam alianças militares entre si, este pequeno Portugal que vive e mantém as suas fronteiras há 9 séculos na Europa, no seu canto Sul e banhado no Ocidente pela maresia e salinidade Atlânticas, foi capaz de sem espectáculos nem alianças, sem receios ou temores, ir para Angola e depois para as outras 2 frentes em Moçambique e Guiné, “rapidamente e em força “ a partir de 1961, e a essa ordem do Governo de Salazar, as nossas briosas forças armadas responderam bem alto, de pronto e a uma só voz: PRESENTE!

    Acharia graça, não fosse a gravidade da situação, ver estes abrileiros cantarem a plenos pulmões, A Portuguesa!

    E explico porquê: o Hino, de Lopes de Mendonça e de Alfredo Keil, diz numa das estrofes: “Pela Pátria lutar, contra os canhões marchar marchar”!
    E no entanto, a abrilada e o seu regime ilegal que ainda hoje perdura, o que fez???
    Fez isto no Ultramar: Pela Pátria desertar/abandonar, e a favor dos canhões amochar amochar!

    Ordinários, que prestam juramento à bandeira de Portugal, cantam o hino e depois atraiçoam tudo e todos, fazendo exacta e precisamente o oposto!

    E ainda violaram a Constituição de 1933 então vigente, com a desintegração da unidade Pátria!

    Salazar foi enorme, digno, honesto e impecável na defesa intransigente dos maiores interesses de Portugal. E apesar dos EUA terem oferecido, durante a administração Kennedy, 700 milhões de dólares a Portugal para nos compensar pela saída do Ultramar, Salazar foi muito firme e peremptório: Não!

    Hoje em dia, quanto valeriam esses 700 milhões, com a actualização e correção monetária, passados quase 60 anos? Seguramente mais de 100 biliões de dólares!

    Dinheiro mais que suficiente para os politiqueiros deste regime podre e corrupto, venderem Portugal inteiro do Minho a Timor, e até as mães, os pais, os irmãos, os filhos, netos, primos e tios, cunhados, os cães e gatos e tudo o resto que fosse possível!!!!

    Viva Salazar!

  16. Hoje vai bomba….

    Do Petit Journal, de Paris, o célebre jornalista, intelectual e escritor francês Saint-Pourçain, dispara estas frases demolidoras e tão certeiras como verdadeiras:

    “A obra realizada pelo Presidente Salazar revela-se notável, quer sob o ponto de vista nacional, quer sob o ponto de vista geral, e se ela tiver de ser considerada também tanto no seu valor absoluto como no seu valor relativo, não pode deixar de reconhecer-se que os meios que o Dr. Salazar se serviu para a levar a bom termo, inspiram-se, desde o começo, no grande e indiscutível principio da união de todos os portugueses!”.

    E o conceituado escritor francês, Sébastien Bijon, carrega forte e feio na mesma tecla:

    “Salazar, Homem de pensamento e acção, que em poucos anos conseguiu uma notável obra de ressurgimento político, económico e financeiro, fez de Portugal um Estado nacional-cristão que poderá vir a desempenhar grande papel na elaboração da paz”.

    Lindo!

  17. E há mais uma “coisinha” que fica aqui registado.
    À boa maneira da “democracia comunista”😄😄😄, aqui vai este “belo saldo” das esquerdas:

    – URSS, 20 milhões de mortos,
    – China, 65 milhões de mortos,
    – Vietnam, 1 milhão de mortos,
    – Coreia do Norte, 2 milhões de mortos,
    – Camboja, 2 milhões de mortos,
    – Leste Europeu, 1 milhão de mortos,
    – América Latina, 150.000 mortos,
    – África, 1,7 milhão de mortos,
    – Afeganistão, 1,5 milhão de mortos,

    Esta fonte é do Livro Negro do Comunismo páginas 7 e 8 …………..um EXEMPLO de DEMOCRACIA , Respeito pelas Liberdades e direitos humanos!!!!

    Ainda há que somar o que no que deu o nacional-socialismo na Alemanha (também de esquerda), os belos números de muitos milhões de mortos e feridos, pelo holocausto antes e durante a grande guerra!

    E o Salazar é que é “mau”??!!!!

    O lobo mau também foi muito mau, quando comeu o capuchinho vermelho!!!!😂😂😂😂

    • Ninguém tem paciência para tanto disparate seguido.
      Hoje em dia cada vez mais se percebe que Planck definiu o progresso humano como ninguém.

  18. Deliciosa esta frase do nosso grande Garrett, em Frei Luís de Sousa:

    “ Romeiro, Romeiro, Quem És Tu?
    NINGUÉM! “

    Generaleco – aviador borrado de medo, Quem És Tú depois das eleições de 58?

    Ninguém!

    E depois de 65?

    Também Ninguém, elevado ao quadrado!

    E como perdeste as eleições de 58?

    Em grande, como Ninguém!

    E depois, foste para o Além?

    Sim, depois de levar no lombo como Ninguém!

    E tão “valentão “ que supostamente mostravas ser, porque não regressaste a Portugal para responderes perante a Justiça, e andaste como bom criminoso foragido que eras, por Espanha?

    Fui um anjinho como Ninguém!

    E eras tu, que sonhavas ser chefe de Estado, julgando que te ias encontrar com oposicionistas num matagal (😂😂😂😂), numa pequena vila, em Espanha?!

    Sou mesmo o Humberto Ninguém!

    E confessa lá uma coisa: Como é que a PIDE te localizou em Espanha?

    Fui traído pelos meus camaradas comunas como Ninguém!

    Tinham medo que tu confessasses tudo à PIDE?

    Sim, pelas patifarias todas que tentámos cometer contra o regime e o Estado Português, somos mesmo uns falhados e perdedores como Ninguém!

    E que lugar achas que vais ocupar na História de Portugal?

    Um patinho, como Ninguém!😂😂😂

    E Portugueses, Quem chama?

    Portugal! Portugal! Portugal!

    E Quem manda?

    Salazar! Salazar! Salazar!

  19. Mário Soares, o ex presidente ingrato, e descolonizados-mor de um Império que fez ruir, com suas mãos assassinas de bom traidor…Tal como Cavaco Silva, devia achar que o dinheiro que nos parasita, nunca lhe chegará para as despesas.
    Como tal sentia-se no direito de querer sempre mais e mais, aceitou de bom grado o que lhe ofereciam, por lei (deles, feita para eles e por eles ) mas como não era suficiente, ele sabia muito bem onde ir buscar uns milhões extras…
    Socialista de meia tijela….
    Obrigado Bom Povo Português!
    Pois graças à sua longa carreira na politica quem melhor que ele sabia como ampliar os rendimentos e continuar a chular o estado, sem dar demasiado nas vistas… Todos eles ficam doutorados em parasitismo. Todos eles conhecem as formas mais obscuras de chular o Estado. Subsídios, instituições, serviços, observatórios… As fundações claro!!! E para as gerações vindouras também conhecem formas de parasitar o Estado…
    Mário Soares e esposa que já deram a volta ao Mundo três vezes subsidiados pelo generoso povo português, eram a prova de que ter fundações deve ser lucrativo e pouco trabalhoso, pois tinham duas Fundações.
    Para quê? Ora naturalmente para juntarem mais umas migalhas à reforma que ele tinha, que ela, coitadinha, nada tinha.

    Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos, pelo ainda mais generoso governo, 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa. Fonte
    É uma coisinha para juntar à reforma de político pois foi a única profissão que teve na vida.
    Claro que também era dono do caro Colégio Moderno mas é uma herança de família.
    Dona Maria Barroso com a sua Fundação também tinha direito a umas migalhas do bolo. Uns parcos 495 mil euros, mal dá para um chá e uns scones.
    Tem um nome catita “Pro Dignitate”. Podia ser “Pró Clã Soares” que também não ficava mal.
    Estas duas preciosas gotas de água somadas às outras fundações, retiraram aos bolsos do bom povo português 1034 milhões de euros em três anos.
    E eram estes os defensores das democracias e das liberdades, para assaltar o poder, e viverem como bons lordes parasitas à custa dos impostos dos contribuintes, escravizando o povo Português!
    Qual será a pena para presidentes que deixam assassinar a constituição?

  20. Pela corrupção do PS… ou será do PSD? Talvez do CDS… é difícil decidir, afinal ela nunca parou e continua a crescer.
    Segundo os portugueses o ps, o psd e o cds, são corruptos e são sempre os preferidos. E os dois outros partidos da extrema-esquerda, utópicos e criminosos, quanto baste.
    Os portugueses, pelo menos um milhão deles vota sempre PS, PSD ou CDS, e os outros 7 MILHÕES ficam em casa feitos burros, e não votam contra eles, e por isso há mais de 40 anos destroem e roubam Portugal aos olhos de todos, que só sabem reclamar e não entendem que tem que votar para isto mudar. 70% dos portugueses não vota válido e esse é o único voto que pode correr com os partidos mais corruptos do país que nos desgovernam e roubam há 4 décadas.
    Portanto eis-nos perante um enigma.. é o povo burro, cego, e obtuso, votando em corruptos? OU nem votam em nada e eles ganham só com meia dúzia de votos dos amigos fanáticos?
    Ou a OCDE é mentirosa e somos um país rico e honesto? Ou o índice de Transparência Internacional é que é corrupto e divulga dados falsos quando afirma que Portugal foi o país do mundo, que em 10 anos, mais agravou a corrupção?!!!

    Portugal está “bem”de saúde, é um país prospero e pleno de democracia, justiça, igualdade e honestidade…. 😂😂😂Basta olhar à volta… basta ver quem esteve nos últimos 10 anos no poder… e nos anteriores, claro. Basta ver em que estado está o país.
    Portanto portugueses força, continuem, estamos no bom caminho, continuem a enriquecer corruptos e a destruir Portugal, votando nos partidos com cadastrados, ou NÃO VOTANDO CONTRA ELES, QUE VAI DAR AO MESMO, porque não votar dá poder e lugares na assembleia, aos que ganharem as eleições. Por isso ao não votar, estais a votar sempre PS PSD CDS E restantes ladrões que tem assento na assembleia há décadas e nada fazem!

    Pois é, eles queriam a democracia e a liberdade para assaltar o poder e as carteiras dos portugueses, e com esses chavões ideológicos só para entreter e vigarizar os papalvos que ainda acreditam inocentemente, nos benefícios do partidarismo em Portugal!

    Boa… continuem assim e depois não se queixem, porque será tarde demais!

    Que falta faz Salazar!

  21. Se há quem nos queira “tomar por parvos” são os espertos, ‘por escassez de inteligencia’, do pòs 25. Abril. 1974.
    JL
    88 anos

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