PS negou propostas à geringonça que agora inclui no programa eleitoral

(In Zap Aeiou, 26/07/2019)

(Eleições a quanto obrigam. Então as propostas do PCP e do BE eram más? Se não eram porque as chumbou o PS? E agora, em vésperas de eleições já são boas? Eu parece-me que as propostas são mesmo boas. O lamentável é termos que esperar quatro anos para que os partidos de poder como o PS descubram a sua bondade e as aprovem e subscrevam. 

Assim sendo, eu propunha que se fizessem eleições todos os anos. Os cidadãos só teriam a ganhar com isso: veriam aprovadas medidas que os beneficiam com outra celeridade e sempre podiam dar um chuto no traseiro de certos políticos com maior força e regularidade.

Comentário da Estátua, 26/07/2019)


O Partido Socialista incluiu no seu programa eleitoral para as legislativas de 6 outubro várias propostas semelhantes àquelas que negou ou ajudou a chumbar dos parceiros de esquerda, avança o jornal Público esta sexta-feira….


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2 pensamentos sobre “PS negou propostas à geringonça que agora inclui no programa eleitoral

  1. Esta conversa é para confundir quem não quer pensar um mínimo acerca de como coisas “semelhantes” não significam serem as mesmas coisas.
    Como todos sabemos é nos pormenores “dissemelhantes” que se podem introduzir coisas tão diferentes como até serem antagónicas; é o caso de certo texto ter ou não ter virgula.
    E o jogo de palavras que fazem do “semelhante” o “igual” lembra a recém polémica das “golas combustíveis”. Também estas porque são para usar eventualmente em situação de incêndio próximo têm a obrigação, segundo os cromos da reacção epidérmica, de ser “à prova de fogo” como se fora para gente que vai combater o fogo não obstante para o resto do vestuário não ser necessário tal qualidade.
    Trata-se linguisticamente uma semelhança, “de uso em caso de fogo” como se fora uma identidade com “para uso no combate ao fogo”, condimenta-se com umas galhofas da gente bem paga para serem “observadores” e transformadores de lana-caprina em caso de Estado e a malta come a papa feita sem saber sequer o que engole.

  2. “A malta come a papa feita sem saber sequer o que engole”
    Come quem quer. Quem pensar um pouco facilmente chega à conclusão que o José Neves também chegou. É preciso é pensar um pouquinho, coisa que muita gente não faz. Gostam mais da papa feita, é verdade!

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