(Dieter Dellinger, 12/10/2018)
Os alemães nunca deixaram de ser nazis e racistas. Eles consideram os povos do Sul da Europa como inferiores e daí a guerra que a revista alemã “Der Spiegel” trava há anos contra Cristiano Ronaldo.
O alemão normal não pode ver um português ou grego superior a ele. Para os alemães, os estrangeiros são bem vindos para limparem a merda das retretes e recolher o lixo das casas e ruas e, eventualmente, fazer um trabalho superior a menos de metade do preço.
Tal como na guerra utilizaram quase vinte milhões de escravos em todas as suas fábricas para morrerem a trabalhar e à fome.
Mas, cobardes como são os jornalistas, nunca venderam em Portugal o exemplar com a cara de Ronaldo de 2016, em que o acusaram de fuga ao fisco e detalhadamente descreviam todas as acusações do pessoal das finanças espanholas que não recebeu a comissão desejada.
Esse número que devia ter a cara do Ronaldo tinha outra capa para ser vendido em Portugal.
Agora, o último número faz uma descrição porca e miserável sobre o que Ronaldo teria feito com várias mentiras e a dizer que Ronaldo deveria ter sido preso pela Interpol e condenado nos EUA porque a tal prostituta, que o “Der Spiegel” designa de promotora sem especificar de quê, terá feito queixa na polícia há nove anos atrás e não resultou qualquer processo.
Depois de ler o artigo de revista de 6.10.2018 tive vergonha das minhas origens germânicas.
Alles Scheisse was “Der Spiegel” da schreibt. Die sollen sich schämen. Tudo merda o que o “Der Spiegel” escreve. Eles deveriam ter vergonha.
O objetivo é evitar que Ronaldo jogue fora da Itália para não se preso por algum FdP de um magistrado às ordens da justiça do Trampa que nem sabe que existe o futebol.
A revista “Der Spiegel” nutriu sempre uma obsessão acerca do Hitler disfarçada de crítica, mas não era bem esse o sentido dos seus textos.
O presidente Medina resolveu dar o nome de Konrad Adenauer a uma rua do Lumiar. Adenauer criticado por Willy Brandt quando Adenauer quis reintroduzir a pena de morte na Alemanha, poucos anos depois da guerra e do nazismo em que mataram milhões de pessoas por condenação, eutanásia dos doentes e dos próprios soldados para evitar amputar duas pernas e terem de comprar uma cadeira de rodas. Isto para não falar no 3 milhões de judeus e em muita gente mais.
Não é por uma questão de machismo, mas imaginemos que tinha havido alguma coisa fora de control, a promotora só 6 meses depois dos factos ocorrerem é que assinou o acordo, teve tempo de pensar e avaliar se devia ou não exigir que o caso fosse julgado, mas não, recebeu o dinheiro e passados 9 anos depois de espatifar os 325000 € decide que deve receber mais algum e o scheisse spiegel dá cobertura a uma das partes.
Se isto é jornalismo viu ali e já venho…
… jorna-lixo, nem mais Dieter (mas fala por ti).
Não se pode criticar o menino…
Um dos piores “artigos de opinião” que li ultimamente.
Se é para debitar este nível de boçalidade mais valia não dizer nada…