Portugal, colónia da França e da China

(Dieter Dellinger, 22/09/2018)

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O aumento dos preços da eletricidade e o sistema de formação de preços são um autêntico ato de guerra contra Portugal.

A direita quer que o Governo reduza o IVA da eletricidade, enquanto os estrangeiros que controlam a produção e distribuição aumentam os preços sem qualquer necessidade.

Apesar de estarmos no fim do verão, as barragens batem o seu maior recorde de sempre de enchimento nesta época. As da bacia do Douro estão com 71% da sua capacidade máxima e a 22 de Setembro o máximo a que estiveram foi de 66%. As da bacia do Tejo estão com 75% e nunca estiveram nesta época acima dos 65%. Isto, apesar de terem despejado uma bocado de água para encher certas praias fluviais em que Marcelo Rebelo de Sousa foi tomar banho. Sem isso, as barragens teriam mais 2 a 4% de água.

Os produtores chineses estão a fazer um preço grossista de 71 Euros por MWh que é um dos valores mais elevados de sempre. Há dois anos, o preço do mercado era de 44 Eu/MWh com seca intensa. Estamos a ser ROUBADOS por estrangeiros.

O preço contratado pelos distribuidores é feito por parcelas: primeiro o mais barato das eólicas e fotovoltaicas, depois o do carvão e do gás natural ou petróleo e por fim o mais caro deste ano, o das barragens. Este último preço mais ALTO torna.-se o preço a receber por todos os produtores. Contudo, a água não subiu de preço e, como disse, o enchimento foi o maior de sempre. Porque razão o preço é o mais alto de sempre?

Qualquer das formas de eletricidade produzida por uma dada técnica nada tem a ver com as outras, pelo que é uma LADROAGEM eleger o preço mais alto como o que deve ser aplicado a todos os produtores que ficam mais que satisfeitos em vez de se fazer uma média de todos os preços.

Isto é feito no âmbito de uma mercado ibérico e Portugal é, neste aspeto, apenas uma colónia de interesses chineses, espanhóis e, talvez, outros. O Mexia é uma espécie de governador colonial muitíssimo bem pago pelos chineses.

Basta analisar nos relatórios do Banco de Portugal as variáveis da balança de pagamentos para ver a quantidade de dinheiro, milhares de milhões, que vão para fora devido à venda descontrolada feito por Passos Coelho, Paulo Portas e Assunção Cristas dos principais bens da Pátria.

Nos aeroportos é a mesma coisa, as taxas aumentam e nada é feito pelos colonizadores franceses da Vinci para desbloquear o acesso aeronáutico a Portugal. Arranjaram o traidor de nome Ferreira para fazer uma queixa a Bruxelas contra o possível impacto ambiental negativo que provocaria a transformação do base aérea do Montijo em aeroporto civil como se os aviões militares não a utilizassem há muitas décadas.

A eletricidade é o bem principal de uma economia cada vez mais automatizada e robotizada e com mais computadores e com viaturas ligeiras e pesadas a eletricidade e comboios também. Desde o telemóvel à lâmpada elétrica, passando pelas máquinas das fábricas, computadores, etc., tudo carece de eletricidade. Estando ela na mão dos chineses por via de um “Tratado Injusto” firmado com o governo Passos e Portas, Portugal passou a ser uma país meio colonizado como era a China no século XIX e primeiras décadas do século XX.

Somos uma colónia a carecer de um movimento de LIBERTAÇÂO que tem de passar por uma justiça NACIONAL que investigue o que foi corrupção.

Repare-se que uma tecnológica portuguesa, quase desconhecida, encaixou mais na Bolsa de Nova Iorque que o governo de Passos na venda da Pátria a FdP chineses, franceses e outros.

VIVA PORTUGAL

5 pensamentos sobre “Portugal, colónia da França e da China

  1. Há muito que estamos a ser trucidados pelos chineses. Como vamos resolver este assunto(?) se eles têm dinheiro às toneladas e os nossos governantes o que querem é dinheiro, para manterem os lugares e viverem o presente.
    Não há volta a dar, aqui no interior, eles estão a comprar prédios inteiros das “grandes” cidades , sem se perceber de onde vem tanto dinheiro. Eu digo:-Eles pegaram num papel e fizeram umas contas, nascimentos e falecimentos por ano em Portugal…vícios de um povo que vive virado para o lazer e o consumismo. É fácil, daqui por oitenta anos somos donos de Portugal e já lá teremos instalados 8 milhões de de etnia chinesa, e sem misturarmos o sangue com o deles, como o fizemos em África.
    Energias, bancos, grandes empresas, faltam algumas das águas. E as terras de cultivo abandonadas, as aldeias nem será necessário gastar dinheiro com elas, estão a ficarem vazias de gente, é só ocupá-las.
    Qual soberania? Traidores há Pátria, nasceram nestes últimos 40 anos. É crónico e não há remédio para a cura.

  2. É uma opinião. Nada mais. Ao longo dos anos, sempre fomos, bélicamente ou não, invadidos por outros povos. Sempre soubemos e conseguimos recuperar a soberania. Se esta é real ou não, é outra questão. Se me perguntarem se quero viver mal debaixo da soberania portuguesa, ou os meus netos e bisnetos viverem bem, sob a administração de uma potência estrangeira, desde que tenham liberdade para decidir, tudo bem, venha a segunda opção..É outra opinião.

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