Este é um desafio aos nossos leitores e a todos que nos seguem. Já agora, sempre quero ver se existe ou não consonância opinativa entre os resultados que se obtiverem e o quase unanimismo dos meios de comunicação social que, não se cansam se dar loas á D. Joana.
Estátua de Sal, 18/09/2018
Não, não e não. Não deve ser reconduzida
não deve ser reconduzida, é fraca em tudo, principalmente vesga do olho direito
… «é fraca em tudo, principalmente vesga do olho direito», …?!
João Oliveira: não é novidade para mim dizer o quanto é gratificante observar e ficar a saber-se que, sob a capa de um gajo que acha que é da/s esquerda/s mesmo da facção dos matarruanos, se esconde, afinal, a cabeça simples de… um fascista (e dos piores, acho eu).
[Manuel G., pá|, A Estátua de Sal deveria ter um livro de estilo.]
Manuel G.: desculparás que te diga mas desta maneira, criatividade e empreendorismo à parte, o blogue A Estátua de Sal corre o risco de se transformar numa espécie de fórum da TSF onde marcarão presença as mais esganiçadas intervenções ouvidas nos períodos da manhã em que a SIC Notícias adopta o estilo da CMTV (graças a uma nova transmissão live em streaming e directamente do… pelourinho da Covilhã, quase de certeza).
Ou isto é mesmo o início de época desportiva, nem sei, pois a coisa começa a aquecer.
[Fora o árbitro, gatunos!]
Não, porque a PGR só deve fazer um mandato 51.72%
Não, porque foi parcial na escolha dos casos a investigar 42.91%
Nem mais, 94,62% segundo a douta opinião do Grande Júri do Tribunal de Recurso d’A Estátua de Sal (o Glorioso, as Doce e o José Sócrates têm todos boas hipóteses, parece-me).
https://3.bp.blogspot.com/-UdzpYOf_n1M/Wolm7oi9uTI/AAAAAAAC_WU/CeHbvL9KkM0ffQFkDLluTb7dnfCMm2AYwCLcBGAs/s1600/image%2B%25282%2529.jpg
94,63%, tecla ao lado.
RFC. Esses números são o resultado dos votos dos seguidores da Estátua, não meus. Se achas que são um pouco estilo “Coreia do Norte”, vota a favor da recondução e faz campanha para que os direitolas venham cá votar na Joaninha… 🙂
Boa ideia, Manuel G.
https://www.juponline.pt/wp-content/uploads/2018/03/image.jpg
Adenda, quarta.
[…]
O elefante na sala continua a ser “o caso Marquês” e foi aqui que ele nos conduziu. A direita usa-o para avivar um dos piores momentos da esquerda tentando por pressão em António Costa que habilmente deverá aproveitar o momento para ainda se afastar mais dele. Especialista em vencer parecendo que perde, o primeiro-ministro não deverá ter muitos problemas em reconduzir Marques Vidal, com quem não teve grandes casos no seu mandato e em fazer ouvidos moucos a uma ala do PS que é claramente reduzida.
Se o mundo fosse perfeito os efeitos benéficos do mandato de Marques Vidal continuariam sem ela e uma mudança serviria para tentar ir atenuando os defeitos de uma máquina judicial que ainda continua a dever muito a uma boa Justiça. Mas como não é perfeito vai bastar assim.
“Marquês”, o seguro de Joana Marques Vidal, editorial no P, de hoje assinado por David Pontes (concordo, e bastante!).
Acho que a PGR não atuou de maneira independente.
O mandato do Procurador, que não é alvo de qualquer escolha democrática, ou seja, continua a ser uma aberrativa nomeação, só por isto nunca deverá exercer-se por mais de um mandato. Não entendo porque o Provedor de Justiça é eleito pelo Parlamento e o Procurador Geral da República não o seja. Estas deficientes soluções, a que chamarei de bastardas, apenas servem para debilitar a própria democracia. Num tempo em que se está a instalar um movimento para judicializar a ação política legitimada pelo poder constitucional que, como é sabido, é exercido pelo Povo, este debate sobre a renovação do mandato do chamado “advogado do Estado”, demonstra a debilidade do nosso regime que, constitucionalmente, está em muitas situações, verdadeiramente datado e já não responde aos interesses do País democrático.
Que eu saiba , os poderes legislativos , executivos e judiciais SÃO INDEPENDENTES. A Procuradora Geral da República ,representa o ESTADO PORTUGUÊS ,que somos todos nós , os cidadãos portugueses. ..Eleita pela Assembleia da República 👎 ?!!! Onde estava a independência deste Órgão , que em qualquer situação de esbulho de um português , SÓ TEM o MINISTÉRIO PÚBLICO para o defender e fazer reparar a injustiça?!Por isso mesmo tem meios judiciais para investigar. ..!! Coisa que a provedora de Justiça não tem..Apenas toma conhecimento e se for o caso , faz mediação entre as partes e/ou reencaminha para onde achar conveniente .É melhor ler “A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ” para acabar a demagogia .A tradição e a lei fundamental da República prevê 2 mandatos..Como pela primeira vez na nossa débil democracia houve o partido que perdeu as eleições ( PS ) , fez malabarismo para , contra natura ideológica tomar o poder , JÁ NADA ME ESPANTA QUE CORRAM COM A DRA.JOANA MARQUES VIDAL , pois estão à flor da pele processos que a esta SRA.SER CORRIDA , VAI TUDO ACABAR ( abafado ) COMO FOI O CASO DE ALCOCHETE. .
HÁ QUEM SEJA CONDENADO POR ROUBAR UM SABONETE no supermercado. .!. Em contrapartida HÁ tamanhos roubos e TANTOS lesados ! NADA LHES ACONTECE ? ! Como precisamos de repôr os direitos individuais de todos os portugueses. ..
Manuel G., deixo-te uma releitura destes números ao intervalo (para pensares e responderes, como não te dás com os direitolas não te faço a maldade de partilhares essas angústias com o Vítor Matos mas, ainda assim, sugiro-te uma eventual ajuda do Pedro Magalhães… com cabeça fresca, importante!).
1. Há alterações nos números, e óbvias (onde antes haviam 94,65%, essa percentagem coreana foi sendo esvaziada paulatinamente e, entretanto está no,s 66,06% (menos cerca de um terço, é obra!). – «O primeiro milho é para os pardais…», de facto.
2. Não discutindo as duas primeiras hipóteses, uma espécie de aliteração!, entendi e expus desde o princípio, claramente, o subtexto (o elefante na sala, segundo o David Pontes, e os meus comentáriou, ambos supra). Parece-me ser meridiamente claro, pois, que na hipótese “Não, porque a PGR só deve fazer um mandato” e reside e residiu sempre o fundo da questão. – «As aparências iludem», pois-pois e idem.
3. Esta hipótese poderá, ou deverá, deverá ser desagregada, portanto. Tendo em conta o subtexto, dividi o resultado obtido até agora em duas metades. E há surpresas, hello! – «No meio está a virtude.», ibidem.
Leitura, outra e bastante plausível:
15.85% + 34.09% = 49.94%
15.85% + 21,41% + 12,02% = 49,35%
Indiferentes: 0.78%
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Não, porque foi parcial na escolha dos casos a investigar 34.09%
Não, porque a PGR só deve fazer um mandato 31.7%
Sim, porque fez um bom mandato 21.41%
Sim, porque quem a substituísse não iria lutar contra a corrupção 12.02%
É-me indiferente, não tenho opinião 0.78%
[«À primeira caem todos. À segunda cai quem quer. À terceira…», pois-pois e é mesmo.]
RFC, obrigado pela análise. Não condiciono os resultados e aceito qualquer desenlace. De passagem lhe deixo um recado da “Sotora Virgínia do País das Maravilhas”, segundo a sua nomenclatura: tem lido os seus comentários, tomou boa nota, não lhe responde porque não tem o prazer de o conhecer, além de não os assinar, “às claras”, como ela faz aos textos que escreve. Acrescenta ainda que está “viva e atenta”… 🙂
Manuel G., muito bem.
Poder ler por aqui a sôtora Virgínia, No País das Maravilhas, para quem não anda a flanar pelo FB, aquela selva!, é uma forma de ir lendo o que se diz, e muitas vezes treslendo, como quem se deita a adivinhar como vão as modas entre aqueles que se esforçam por dar alguma consistência ao carácter colorido e com a delicadeza de um repasto servido num botequim dos en/farta-brutos mas cozinhado pela… defesa de José Sócrates.
Entretanto, insistindo na metodologia de ontem à noite, o não-e-não tem agora cerca de 40% pelo que as esperanças primeiras dum’A Estátua de Sal-cada-vez-mais-mainstream -e-aburguesada (!) continuam a sumir-se. Eu acho que são os tipos do Largo do Rato, das Distritais, das Concelhias e das Secções que estão a fazer mais esta maldadezinha só para te chatear (e para deprimir, ainda mais, a já de si bastante deprimida e deprimente personagem Valupiana do Aspirina B). E conta ainda com a forcinha da ministra da Justiça, claro.
Joana Marques Vidal, só-só-só mais um!!
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Não, porque foi parcial na escolha dos casos a investigar 29.87%
Não, porque a PGR só deve fazer um mandato 27.56%
Sim, porque fez um bom mandato 27.02%
Sim, porque quem a substituísse não iria lutar contra a corrupção 14.75%
[«Devagar se vai ao longe» nem mais.]
É o fim da linha, olha!, Manuel G.
Se até n’A Estátua de Sal uma percentagem a princípio capaz de ombrear com a da Assembleia Nacional que, através 603 dos 604 votos válidos, conseguiu transformar um tipo do Politburo do Partido Comunista de Cuba em Presidente do Conselho, Miguel Díaz-Canel de seu nome, acaba por ser ultrapassada graças aos méritos da Joana Marques Vidal tudo é possível… Ao próprio José Sócrates, à conceituada firma Araújo, Dellile & C.ª, Limitada, à sôtora Virgínia, No País das Maravilhas, ao Dieter Dellinger com os seus medronheiros da serra de Monchique mais as malfeitorias dos capitalistas chinamarqueses, sem esquecer, é claro!, a desrespeitada e desconsiderada e mal-afamada e desacreditada e malvista agremiação de Valupi, Tangas & C.ª, Limitada, saibam quantos, que um vendaval passou por aqui e que nada mais resta, de facto, como cantava o icónico Tony de Matos.
#JoséSócrates
#memorabilia, é do/s traste/s e dos tarecos.
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Sim, porque fez um bom mandato 28.71%
Não, porque foi parcial na escolha dos casos a investigar 28.68%
Não, porque a PGR só deve fazer um mandato 26.66%
Sim, porque quem a substituísse não iria lutar contra a corrupção 15.18%
É-me indiferente, não tenho opinião 0.77%
https://i.pinimg.com/originals/5b/33/ee/5b33eee246364d00453c5a606277b9a1.jpg
RFC, és o maior cromo da lusitânia! Suspeito que andaste a arrebanhar direitolas para virem cá votar na Joana… 🙂
Pois-mas-pois-não-e-não, Manuel G., eu acho é que deve ter sido um combate de titãs do caraças durante toda a madrugada entre um fantasma chamado povaréu e um Rui Mão de Ferro qualquer que é arguido na Operação Marquês.
O do best-seller d’A Confiança no Mundo, lembras-te?
Nota. Problemas de “teclagem”, isto, como diria tropicalizando o verbo o Dieter com a sua prosa poderosa.
Os meus pêsames, RFC. Sondagens à parte (onde o não ganhou destacado), a Joaninha lá foi tratar dos netos… Boa viagem. 🙂
Acho que quando se encontra uma PGR que não tem medo de enfrentar os grandes senhores e manda investiga-los deve ser reconduzida no seu cargo, pois fez um bom trabalho. È pena que no nosso país não haja mais como ela. Só assim se acabaria com os corruptos e o país poderia progredir melhor para bem de todos.
Para PGR só há 1 mandato de 6 anos, e mais nenhum! Seja a Joana Marques Vida, ou o Mahatma Gandhi.
A Procuradoria Geral da República deve ter à sua frente quem cumpra a lei e faça o seu trabalho, mas não pode estar dependente da pessao escolhida para que as acusações apareçam. Fulanizar esta questão cria esse perigo: o de semear a ideia que a PGR só funciona graças a certaz pessoas, e não funciona graças a outras. Isso é o oposto do Estado de Direito.
Acresce a isto que uma recondução abre um precendente: o que de um Procurador Geral pode ser reconduzido. Isto é mau por duas razões: a primeira é que o próximo escolhido, fará um primeiro mandato não com o objetivo de fazer o seu trabalho, mas com o objetivo de agradar a quem o poderá reconduzir; a segunda razão é que quem poderá reconduzir, pode ser um daqueles políticos que gostam deste tipo de “tráfico de influências”, e o bom trabalho, aos seus olhos, merecedor de recondução, pode ser o fechar dos olhos aos casos em que ele próprio, os seus camaradas, e o seu partido/empresa estão envolvidos. Ou o oposto: pode ser o político que ficará agradado coma perseguição política feita pela PGR à oposição partidária.
Não, um Procurador Geral da República, por melhor que seja o seu trabalho, NÃO deve ter 2 mandatos num total de 12 anos. Um só mandato de 6 anos chega e sobra. Há mais bons profissionais, a Procuradoria não deve depender de uma só pessoa, um mandato de 12 anos é pouco condizente com uma Democracia, e a partidarização e fulanização da discussão em torno da recondução colocam em perigo o bom funcionamento do Estado de Direito, em particular da Separação de Poderes.
Abre precedente ?! Os anteriores PGR, fizeram TODOS DOIS MANDATOS. ..😂 Para quem tenha boa memória e saiba a lei fundamental da República , está prevista a sua recondução ..A demagogia é para tolo ler .!!!
mas o povo português não é tolo , já teve CASOS SUFICIENTES para aprender com os carreirismos políticos e seus desvarios .(e de todos os partidos ! ) E quem os paga ? O POVO !
Apenas (mas chega e sobra) disse que não por motivos de higiene democrática. Custa-me dizer que foi selectiva sem ler provas muito bem documentadas. E, apesar de tudo, sempre indiciou a segunda religião do país, coisa que me parecia impossível.
Fez um bom trabalho. Por isso deve continuar
Porque confio na seriedade e isenção dela. TOTALMENTE.
Confio TOTALMENTE na sua i integridade e seriedade. Cunha Rodrigues foi PGR durante 16 anos. Não há razão legal ou institucional para ela não ser reconduzida. A única razão serão os muitos processos crime que o PS, mas não só, têm pendentes na justiç.
Confio TOTALMENTE na sua i integridade e seriedade. Cunha Rodrigues foi PGR durante 16 anos. Não há razão legal ou institucional para ela não ser reconduzida. A única razão serão os muitos processos crime que o PS, mas não só, têm pendentes na justiça.
Está confuso, deveria existir uma opção oposta à primeira, a segunda opção é de todo disparatada visto presumir à partida que quem vem a seguir fará um mau trabalho e que a actual fez um bom. Muito tendencioso para a recondução. Continuo sem perceber porquê tanto interesse em reconduzir esta Sra. Utilizam o caso Marquês/Sócrates como bandeira mas fica-se por aí, como só isso valesse por tudo, há tantos por aí que continuam à solta, da esquerda, da direita, do centro e arredores! Se visse mais gente presa poderia dizer que fez um bom trabalho, assim, com o estado actual das coisas, não posso de todo. Creio que está na hora de dar lugar a outra pessoa, demasiado tempo na mesma cadeira, normalmente, é contra-produtivo.
Não! Esta senhora não faz a mínima ideia do que é a verdadeira justiça!