Se não tem pão que comam brioches

Commander Shutz: You must speak. A Jewish Barber: I can’t. Commander Shutz: You must. It’s our only hope. As palavras de Chaplin continuam vivas, como punhais de memória, que nos escalpam o que resta para ver se encontram algo que reste e que preste. Cada vez há menos humanidade, menos comunidade. Proliferam os “Machine men, […]

via “Se não têm pão, que comam brioches”… em nome da democracia — Eu, Canhoto

Só tenho um comentário: Excelente e oportuno texto. Bem-haja o autor.

Um pensamento sobre “Se não tem pão que comam brioches

  1. Associações de países pequenos e pobres para melhorarem a sua condição, percebe-se. Tem nexo e funciona entre pessoas e pequenas empresas. Mas quando nessa união entram grandes empresas, o resultado é fatal para as pequenas (empresas); acabam sendo absorvidas pelas grandes e desaparecem para sempre. Com os países passa-se qualquer coisa similar. É o poder do dinheiro que tudo dilui e aglutina. E a menos que o Parlamento Europeu decida que passemos a uma Federação Europeia ou Estados Unidos da Europa (EUA) se tiver poderes que agora não tem, não vejo como a Europa possa progredir como precisa, porque neste processo ou se progride ou se morre. Por mim façam um referendo a nível europeu, que eu voto sim sem qualquer hesitação.

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